Ibovespa futuro tem leve queda nesta terça-feira
Atualizado às 9h08min
O Ibovespa futuro (INDM19 – contrato com vencimento para 12 de junho) abriu em leve queda. No horário acima tinha baixa de -0,35% aos 94.960 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava perto da estabilidade em +0,07% e o S&P 500 futuro em -0,01% às 9h06min.
Petróleo e minério de ferro
O petróleo Brent operava estável em -0,03% (US$ 68,75).
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +0,33%, cotados a 756 iuanes.
Bolsonaro reúne com Maia, Alcolumbre e Toffoli
O presidente Jair Bolsonaro vai se reunir nesta terça-feira, 28, com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
Os quatro vão tomar um café da manhã.
A informação é da Globo News.
Segundo a reportagem, o objetivo do encontro é mostrar harmonia entre os poderes depois das últimas manifestações e estabelecer uma espécie de pacto em defesa a pautas como a reforma da Previdência.
Votação da reforma administrativa
O Palácio do Planalto aguarda para esta terça a votação no Senado da reforma administrativa.
O governo reafirmou o desejo de que a Medida Provisória 870, que trata dessa reforma, seja aprovado exatamente como veio da Câmara dos Deputados.
O texto precisa ser analisado pelo Senado antes que perca a validade, no dia 3 de junho.
Caso haja alguma alteração, a medida volta para a Câmara.
Se isso ocorrer, o governo corre o risco de ver a norma caducar e a Esplanada voltará a ter a mesma estrutura do governo anterior, com 29 ministérios, em vez das atuais 22 pastas.
Major Olímpio (SP), defendeu a aprovação de uma emenda para devolver o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandando pelo ex-juiz Sergio Moro, como estava no texto original da MP.
Na Câmara, o texto aprovado determina que o Coaf seja deslocado para o Ministério da Economia.
Desde que foi criado, o órgão sempre esteve subordinado ao Ministério da Fazenda (atual pasta da Economia).
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