Encontro de Bolsonaro com Maia, Alcolumbre e Toffoli e outros destaques
Bolsas e petróleo (7h51min)
China (Shanghai Comp.): +0,61% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,37% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): -0,22%
Londres (FTSE 100): +0,06%
Petróleo WTI: +0,85% (US$ 59,13)
Petróleo Brent: +0,29% (US$ 68,97)
Minério de ferro na China
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +0,33%, cotados a 756 iuanes.
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava perto da estabilidade em -0,05% e o S&P 500 futuro em -0,18% às 7h56min.
Bolsonaro reúne com Maia, Alcolumbre e Toffoli
O presidente Jair Bolsonaro vai se reunir nesta terça-feira, 28, com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
Os quatro vão tomar um café da manhã.
A informação é da Globo News.
Segundo a reportagem, o objetivo do encontro é mostrar harmonia entre os poderes depois das últimas manifestações e estabelecer uma espécie de pacto em defesa a pautas como a reforma da Previdência.
Votação da reforma administrativa
O Palácio do Planalto aguarda para esta terça a votação no Senado da reforma administrativa.
O governo reafirmou o desejo de que a Medida Provisória 870, que trata dessa reforma, seja aprovado exatamente como veio da Câmara dos Deputados.
O texto precisa ser analisado pelo Senado antes que perca a validade, no dia 3 de junho.
Caso haja alguma alteração, a medida volta para a Câmara.
Se isso ocorrer, o governo corre o risco de ver a norma caducar e a Esplanada voltará a ter a mesma estrutura do governo anterior, com 29 ministérios, em vez das atuais 22 pastas.
Major Olímpio (SP), defendeu a aprovação de uma emenda para devolver o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandando pelo ex-juiz Sergio Moro, como estava no texto original da MP.
Na Câmara, o texto aprovado determina que o Coaf seja deslocado para o Ministério da Economia.
Desde que foi criado, o órgão sempre esteve subordinado ao Ministério da Fazenda (atual pasta da Economia).
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