Futuros do minério em queda, petróleo em alta e outros destaques
Bolsas, minério e petróleo (7h50min)
Japão (Nikkei 225): -0,12% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): +0,41 (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): +0,57%
Alemanha (DAX): +1,18%
Petróleo WTI: +1,22% (US$ 74,84)
Petróleo Brent: +1,06% (US$ 78,12)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -0,43% (463 iuanes/tonelada)
Futuros americanos em queda
Em Wall Street o Dow Jones futuro subia +0,41. O S&P futuro +0,33%.
Nervosismo na China
As bolsas da China começara o pregão com quedas acentuadas mas se recuperaram e fecharam no positivo.
O nervosismo se deve a aproximação do prazo para imposição das tarifas em âmbito comercial entre Estados Unidos e China.
A moeda chinesa iuan enfraqueceu além da marca 6,7 por dólar e o banco central chinês tentou acalmar os mercados financeiros nesta terça-feira.
Atenção com o pregão mais curto nos EUA
Os investidores e os traders devem ficar atentos ao fato de que as Bolsas americanas vão ter negociação somente até às 13h (hora de Brasília). O motivo é que é véspera de feriado da independência americana. Na quarta não haverá pregão nos EUA.
O horário reduzido de pregão pode reduzir a liquidez na Bolsa brasileira.
De olho no dólar
O mercado está de olho se o Banco Central vai realizar nesta terça algum leilão extraordinário de swap cambial para conter a alta da moeda americana.
Nesta segunda-feira o dólar fechou em alta de 0,87%, cotado a R$ 3,9111 para venda.
A moeda norte-americana fechou o primeiro semestre valorizada em 16,99%.
Cenário externo no radar
Os investidores também seguem atentos ao comércio exterior, principalmente com os temores de uma guerra comercial entre Estados Unidos e China.
Cessão onerosa e a Petrobras
Os investidores da Petrobras ficam de olho em Brasília para ver se haverá quórum para concluir a votação de lei sobre a cessão onerosa.
A Câmara dos Deputados não conseguiu concluir na segunda-feira, 25 de junho, a votação do projeto de lei que autoriza a Petrobrás a vender até 70% das áreas de cessão onerosa na Bacia de Santos. O texto-base do projeto foi aprovado na semana passada, porém três destaques ficaram pendentes.
Esse projeto viabiliza a conclusão da renegociação da cessão entre o governo e a Petrobras e além disso, poderá render até US$ 28 bilhões ao caixa da estatal.