Petrobras vai vender usinas eólicas, processo da CVM contra Taurus e notícia da JBS
Petrobras I
A Petrobras (PETR3, PETR4) iniciou a etapa de divulgação das oportunidades (teasers) referentes às vendas da totalidade de suas participações acionárias nas empresas Eólica Mangue Seco 1 e Eólica Mangue Seco 2, proprietárias de usinas de geração de energia eólica.
As principais etapas subsequentes de cada projeto serão informadas oportunamente ao mercado. As Eólicas Mangue Seco 1 e 2 estão localizadas em Guamaré, no Estado do Rio Grande do Norte, e fazem parte de um complexo de quatro parques eólicos com capacidade instalada total de 104 MW. Cada empresa detém e opera um parque eólico, com capacidade de 26 MW. Na Mangue Seco 1, a Petrobras e a Alubar Energia S.A possuem, respectivamente, 49% e 51% de participação. Na Mangue Seco 2, a Petrobras e a Eletrobras possuem, respectivamente, 51% e 49% de participação.
Petrobras II
A Petrobras, em continuidade ao comunicado divulgado em 24 de outubro de 2019, informou o início da fase vinculante referente à venda de ativos em refino, que inclui: Refinaria Isaac Sabbá (REMAN) no Amazonas, Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (LUBNOR) no Ceará, e Unidade de Industrialização do Xisto (SIX) no Paraná, assim como seus ativos logísticos correspondentes.
Os potenciais compradores classificados para essa fase receberão carta-convite com instruções detalhadas sobre o processo de desinvestimento, incluindo orientações para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes.
Taurus Armas
A Comissão de Valores Mobiliários informou que foi instaurado pela Superintendência de Processos Sancionadores em conjunto com a Procuradoria Federal Especializada junto à CVM processos sancionadores para apurar a responsabilidade de Amoreti Franco Gibbon, Antônio José de Carvalho, Danilo Angst, Dennis Braz Gonçalves, Doris Beatriz França Wilhelm, Edair Deconto, Felipe Saibro Dias, Fernando José Soares Estima, Gilmar Antônio Rabaioli, Jorge Py Velloso, Juliano Puchalski Teixeira, Luís Fernando Costa Estima, Marcelo de Deus Saweryn, Oscar Claudino Galli, Paulo Amador Thomaz Alves da Cunha Bueno, Paulo Ricardo de Souza Mubarack, Romildo Gouveia Pinto e Sadi Assis Ribeiro Filho.
Segundo texto da CVM, os diretores, conselheiros de administração e conselheiros fiscais da Taurus foram acusados de irregularidades envolvendo a operação de venda de sua controlada SM Metalurgia Ltda.
A Taurus Armas (TASA3, TASA4) informou nesta sexta que tomou conhecimento do julgamento realizado na data de 30 de janeiro e as pessoas citadas são ex-administradores da companhia, “sem qualquer envolvimento dos atuais membros do Conselho de Administração e da Diretoria Estatutária”, explicou.
“Esse processo trata de problemas associados à venda de sociedade controlada e à divulgação dessa operação nas demonstrações financeiras relativas aos períodos encerrados em 30.06.2012, 30.09.2012 e 31.12.2012. Reforçamos que, os atuais membros do Conselho de Administração e da Diretoria Estatutária, não fazem parte do processo referido e, também não tem qualquer envolvimento com os fatos acima mencionados”, explicou a Taurus.
A Taurus destacou que, desde 2015, quando ocorreu a mudança do controle acionário, a Taurus e seus administradores vem seguindo os mais rígidos e estritos padrões de controle e compliance.
Positivo
A Positivo Tecnologia (POSI3) captou R$ 353,7 milhões através da emissão de 54 milhões de novas ações ordinárias, cada uma ao preço de R$ 6,55.
Os papéis serão negociados na B3 entre os dias 3 e 4 de fevereiro.
A Positivo destacou que os recursos levantados com a oferta serão destinados à expansão da empresa, através do aumento dos contratos com instituições públicas, na expansão da Positivo Service, de serviços de software, e no reforço da estrutura de capital da empresa.
JBS e BRF
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu investigação contra a BRF (BRFS3) e JBS (JBSS3).
A investigação é sobre a suspeita de que as duas empresas estariam formando um cartel no mercado de aves e suínos no país.
O que motivou a investigação foram comentários feitos pelos CEOs das duas empresas durante evento do Credit Suisse.
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