Leilões no setor de energia são destaque nesta quarta
Bolsas, petróleo, minério (8h02min)
Japão (Nikkei 225): +0,18%
China (Shanghai Comp.): -0,24%
Londres (FTSE 100): -0,11%
Alemanha (DAX): +0,52%
Petróleo WTI (EUA): +0,19%
Petróleo Brent: -0,12%
Minério de ferro spot (62%, Qingdao, China): -1,2% (US$ 64,15 ton)
A retomada das licitações para a exploração de petróleo e gás natural nas bacias sedimentares do país terão início nesta quarta, 27, quando a Agência Nacional do Petróleo fará em um hotel na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, a 14ª rodada de licitações.
Serão oferecidos dez blocos exploratórios na Bacia de Campos, dos quais seis localizados total ou parcialmente no litoral do estado do Rio de Janeiro, a principal bacia produtora de óleo e gás natural do país. Os bônus mínimo de assinatura dos contratos a ser pago pelas petrolíferas que vencerem as licitações dos blocos em oferta variam de R$ 5,34 milhões a R$ 25,12 milhões.
Esta quarta-feira vai ser marcada também por outro leilão: o das usinas administradas da Cemig. Vão a leilão na B3 (antiga Bovespa) Miranda, Jaguara, São Simão e Volta Grande.
A expectativa é garantir uma arrecadação superior a R$11 bilhões. O governo pretende oferecer condições favoráveis para atrair investidores capazes de pagar o montante à vista, o que ajudaria a equilibrar as contas públicas.
O mercado acompanha ainda o trâmite da denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara.
A leitura da denúncia foi feita ontem (26). A partir de agora o presidente da República e os demais acusados serão notificados pelo primeiro secretário da Câmara, deputado Giacobo (PR-PR), para apresentar suas defesas no prazo de até dez sessões do plenário. O processo será encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), à qual cabe votar um parecer com relação ao prosseguimento da denúncia. A comissão analisa ainda se o processo será desmembrado por tipo de crime ou por autoridades a serem investigadas.
Depois de passar pela CCJ, a denúncia deverá ser analisada em plenário
A previsão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é de que a votação da denúncia se encerre até o fim de outubro.
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