Atualização: Ibovespa, Vale, CSN Mineração e outros destaques corporativos

2 de junho de 2023 Por Redação

 

Publicado às 13h26

 

Ibovespa

Às 13h26 o Ibovespa tinha alta de 1,76% aos 112.508 pontos. Na máxima até agora chegou aos 113.069 pontos. É a primeira vez que o Ibovespa chega a essa patamar desde fevereiro deste ano.

A alta das ações da Vale, principalmente, ajuda na valorização do Ibovespa. As ações da mineradora têm peso de aproximadamente 15% na carteira teórica do Ibovespa.

Às 13h24 o dólar comercial tinha queda de 0,7% a R$ 4,967 na venda.

Nos Estados Unidos a aprovação do teto da dívida e dados do emprego levam os principais índices de ações a operar em alta.

Vale (VALE3)

Às 13h25 as ações da mineradora Vale subiam 4,10%. Os contratos futuros do minério de ferro na China fecharam em alta nesta sexta-feira com os investidores esperando mais estímulos na economia do gigante asiático. No ano, as ações da Vale acumulam perdas de 22%.

CSN Mineração (CMIN3)

Pelo mesmo motivo da Vale, as ações da CSN Mineração subiam 5,15% às 13h25. No ano, os papéis CMIN3 acumulam alta de 27%.

Gerdau (GGBR4), CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5)

As ações de companhias ligadas a commodities metálicas como Gerdau, CSN e Usiminas também estavam entre as maiores altas do Ibovespa neste começo de tarde.

Méliuz (CASH3)

Méliuz celebrou acordo definitivo com o banco BV para alienação de 100% do Bankly por R$ 210 milhões. Às 13h25 as ações subiam 3,5%.

CVC (CVCB3)

Às 13h25 as ações subiam 2,20%. A CVC se manifestou hoje sobre a notícia do site Brazil Journal intitulada “Guilherme Paulus pode investir em follow on”.

A CVC destacou que está “conduzindo conversas com potenciais investidores estratégicos” mas até o presente momento, “não há nenhum acordo vinculante com nenhum investidor e nenhuma definição quanto ao valor e demais condições da potencial oferta pública”.

A reportagem do site Brazil Journal informa que a CVC está em conversas com Guilherme Paulus, o fundador e antigo controlador da companhia, sobre um aumento de capital de cerca de R$ 300 milhões.

Equatorial Energia (EQTL3)

A Equatorial Energia (EQTL3) confirmou na noite de quinta-feira, 1, que tem avaliado os ativos do grupo Light (LIGT3). “A companhia confirma que tem avaliado os ativos do grupo Light dentro do processo natural de avaliação de oportunidades conduzido pela Equatorial e, como não houve e não há nenhuma negociação em curso, entendemos que não se faz necessária qualquer divulgação de informações ao mercado”, explicou a Equatorial.

Enauta (ENAT3)

O conselho de administração da Enauta Participações (ENAT3) deliberou a convocação de uma assembleia geral extraordinária, que será realizada no dia 4 de julho de 2023, visando a renovação dos membros do órgão.

“A mudança ampliará a diversidade no colegiado, integrando profissionais com diferentes experiências em uma composição majoritariamente independente em apoio a estratégia da companhia de expansão, diversificação, aprimoramento de governança corporativa e relacionamento com investidores”, afirmou a Enauta em um fato relevante.

Hidrovias do Brasil (HBSA3)

A Hidrovias do Brasil (HBSA3) divulgou na véspera que transportou minério de ferro durante o mês de maio de 2023, com operação dentro da normalidade no Corredor Sul. O calado dos rios da Hidrovia Paraná-Paraguai tem seguido a sazonalidade histórica da região e, por este motivo, a companhia acredita que será capaz de navegar, também sem restrições, durante o mês de junho de 2023.

Yduqs (YDUQ3)

A Paradice Investment Management reduziu participação acionária na Yduqs (YDUQ3). Conforme informado na véspera pela Yduqs, a gestora americana detém agora participação de 4,99%. A Paradice passou a deter 15 milhões de ações da companhia.

BRF (BRFS3) 

A BRF (BRFS3) convocou assembleia para o próximo dia 3 de julho. Os acionistas vão deliberar o aumento do capital da companhia de 1,325 bilhão de ações ordinárias para 1,825 bilhão de ações ordinárias. A assembleia será realizada exclusivamente de modo digital, afirmou a BRF.

Suzano (SUZB3) 

A Suzano (SUZB3) concluiu a aquisição dos ativos detidos pela Kimberly-Clark Brasil. Em outubro do ano passado, a Suzano divulgou que celebrou contrato para a aquisição da marca “Neve” e o negócio tissue  (toalhas de papel, guardanapos, lenços) da Kimberly-Clark no Brasil. A Suzano divulgou que o preço base da operação foi de US$ 175 milhões de dólares.

Syn Prop e Tech (SYNE) 

A Syn Prop e Tech (SYNE) encerrou o contrato de assessoria financeira relacionado à avaliação de eventuais oportunidades envolvendo o Shopping Cidade São Paulo e o Grand Plaza Shopping, por não ter interesse atual em sua alienação.

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