Mercados nesta quarta, petróleo, minério e notícias corporativas
Publicado às 7h50
Notícias corporativas
(para ler os detalhes, clique nos links abaixo)
Petrobras diz que vai tomar medidas após confirmar redução de gás natural boliviano
Grendene assina Memorando de Entendimentos com a Multi Franqueadora
Usiminas realiza a liquidação da 8ª emissão de debêntures no valor de R$ 700 milhões
Alper paga dia 27 de junho dividendo aprovado em 28 de abril
Cruzeiro do Sul paga dividendo dia 27 de maio
Hidrovias do Brasil celebra contrato com corretora do BTG para formador de mercado
Eneva: inicia operação comercial da 3ª Unidade Geradora da UTE Jaguatirica II
CRGI reduz participação na Vale
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h47)
China (Xangai Comp.): +1,19% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -0,26% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,29% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +0,19%
Londres (FTSE 100): +0,56%
Petróleo Brent: +1,12% (US$ 111,99). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +1,38% (US$ 111,28)
Bitcoin futuro: +1,36% (US$ 29.715)
Minério de ferro
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, teve alta de 0,35% cotado em 852 iuanes (US$ 127,3). A cotação em Dalian pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Futuros de ações em Nova York
Às 7h49 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,19% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,14%. Nasdaq futuro caía 0,07%.
No radar do mercado nesta quarta:
A ata da última reunião do Fomc, comitê do Banco Central americano que decide sobre os juros nos Estados Unidos, é destaque nesta quarta, 25.
A ata, que será divulgada às 15h, é referente à reunião ocorrida nos dias 3 e 4 de maio, no qual o BC americano elevou a taxa em 50 pontos base.
O conteúdo da ata pode mexer com os preços dos ativos de risco como ações.
Investidores e analistas esperam que o documento possa sinalizar se o BC será agressivo ou não no combate à maior inflação em quatro décadas. O receio é que uma alta forte dos juros leve a economia americana a uma recessão.
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