Publicado às 9h56
Atualizado às 10h07
Às 10h07 desta quinta-feira, 14, o Ibovespa futuro (INDZ24 – contrato com vencimento para 18 de dezembro/24) tinha baixa de 0,19% aos 128.475 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 10h05 o dólar comercial subia 0,36% a R$ 5,812 na venda.
A Azul (AZUL4) divulgou nesta quinta-feira, 14, que teve prejuízo líquido ajustado (considera ajustes por fatores não recorrentes, como efeitos cambiais) de R$ 203 milhões no terceiro trimestre (3T24), uma redução de 76,3% em relação ao prejuízo de R$ 856 milhões do mesmo período de 2023.
A companhia teve receita líquida total de R$ 5,1 bilhões no 3T24, alta de 4,3% sobre um ano antes.
Em termos contábeis, a Azul fechou o terceiro trimestre de 2024 com um lucro líquido contábil de R$ 121,2 milhões, contra perda de R$ 1,61 bilhão no 3T23. Mas excluindo o direito de conversão relacionado às debêntures, o lucro somou R$ 360,3 milhões, revertendo as perdas de R$ 1,28 bilhão do 3T23.
A companhia aérea, em processo de reestruturação de dívida, reportou um Ebitda recorde de R$ 1,65 bilhão, crescimento de 6%, com a margem passando de 31,7% para 32,2%.
A Azul também atualizou nesta quinta-feira ,14, o mercado sobre os acordos que resultarão na sua completa reestruturação e recapitalização.
Em 28 de outubro de 2024, a empresa anunciou que celebrou acordos com seus atuais credores em uma nova operação de até US$ 500 milhões, fortalecendo consideravelmente a liquidez e a posição financeira da Azul.
Além de avançar na implementação das transações, a Azul afirmou que continua negociando de forma colaborativa com seus arrendadores, fabricantes de equipamentos originais (OEMs) e fornecedores para obter melhorias adicionais e mutuamente benéficas ao fluxo de caixa, com base nos acordos comerciais divulgados em 7 de outubro de 2024.
Leia aqui a íntegra do fato relevante.
O conselho de administração da Camil (CAML3) aprovou nesta quinta-feira, 14, o pagamento de R$ 25 milhões em proventos.
São R$ 19 milhões na forma de juros sobre o capital (JCP), correspondente ao valor bruto unitário de R$ 0,055706838 por ação ordinária; e R$ 6 milhões na forma de dividendo, correspondente ao valor bruto unitário de R$ 0,017591633 por ação ordinária.
Terão direito aos dividendos e JCP acionistas detentores de ações ordinárias de emissão da companhia na data base de 25 de novembro de 2024. As negociações de ações da Camil, a partir do dia 26 de novembro de 2024, inclusive, serão realizadas na condição “ex-dividendos”.
Os proventos serão pagos no dia 6 de dezembro de 2024.
O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a distribuição de R$ 2.758.680.166,26 a título de remuneração aos acionistas sob a forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP), relativo ao terceiro trimestre de 2024.
O valor dos JCP por ação é de R$ 0,48330421704.
Os valores serão pagos em 06/12/2024, tendo como base a posição acionária de 25/11/2024, sendo as ações negociadas “ex” a partir de 26/11/2024.
O Banco do Brasil teve lucro líquido ajustado no terceiro trimestre (3T24) de R$ 9,5 bilhões, 8,3% maior que o reportado no mesmo intervalo de 2023.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) passou para 21,1%, de 21,3% no terceiro trimestre de 2023 e 21,6% no trimestre imediatamente anterior. A margem financeira bruta aumentou 9,3%, para R$ 25,8 bilhões.
A carteira cresceu 13,0% em um ano, para R$ 1,205 trilhão.
A inadimplência da carteira em setembro era de 3,3%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, alta de 0,53 ponto porcentual em um ano, e alta de 0,33 ponto em três meses.
também divulgou revisão de projeções, com elevação da estimativa de provisão para inadimplência em 2024.
O banco estatal prevê uma Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) ampliada entre R$ 34 bilhões e R$ 37 bilhões em 2024, versus projeção anterior entre R$ 31 bilhões e R$ 34 bilhões.
Para as despesas administrativas, o BB projeta crescimento entre 5% e 7%, contra estimativa anterior de entre 6% e 10%.
O conselho de administração da Marfrig (MRFG3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares.
O valor soma R$ 2,5 bilhões.
O valor por ação dos dividendos corresponde a R$ 2,824256 por ação ordinária de emissão da companhia.
Terão direito ao dividendo as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 12 de dezembro de 2024, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.
As ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 13 de dezembro.
O pagamento dos dividendos será realizado em 26 de dezembro de 2024.
A Marfrig também divulgou que teve lucro líquido de R$ 79,1 milhões no 3T24. Dessa forma reverte o prejuízo de R$ 112 milhões do 3T23.
O Ebitda somou R$ 3,9 bilhões, alta de 60,4% no ano.
A receita líquida consolidada da Marfrig atingiu R$ 37,7 bilhões, crescimento de 12,4% na comparação anual.
O conselho de administração da Marfrig anunciou também um novo plano de recompra de ações. A companhia poderá adquirir até de 27.908.909 ações ordinárias, correspondentes a 3,15% do total de ações e a 9,72% das ações em circulação. O prazo para realização das aquisições se encerra em 14 de fevereiro de 2026.
O conselho de administração da JBS (JBSS3) aprovou a distribuição de dividendos intermediários no montante total R$ 2.218.116.370,00 (dois bilhões, duzentos e dezoito milhões, cento e dezesseis mil, trezentos e setenta reais), correspondentes a R$ 1,00 (um real) por ação ordinária.
Esses dividendos intermediários serão pagos de acordo com as posições acionárias existentes no encerramento do pregão da B3 do dia 22 de novembro de 2024 (data-base) e as ações da JBS serão negociadas ex- dividendos a partir de 25 de novembro de 2024 (inclusive).
O pagamento será realizado em 15 de janeiro de 2025.
A JBS reportou lucro líquido de R$ 3,84 bilhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), crescimento de 571% na comparação com o mesmo período de 2023 (3T23).
O Ebitda foi de R$ 11,9 bilhões no 3T24, avanço anual de 120,7%. A receita líquida foi recorde e somou R$ 110,5 bilhões no 3T24, expansão de 21% na base anual de comparação.
O conselho de administração da BRF (BRFS3) aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas, no valor total de R$ 946 milhões de reais, correspondente ao valor bruto de R$ 0,57747488697 por ação.
Receberão os JCP acionistas que estiverem inscritos nos registros da companhia em 25 de novembro de 2024.
A partir de 26 de novembro de 2024, as ações passarão a ser negociadas “ex-direitos”.
Os JCP sofrerão a incidência de Imposto de Renda retido na fonte.
A BRF destacou que o valor por ação acima mencionado está sujeito a ajustes até 25 de novembro de 2024, em virtude de possíveis alterações decorrentes do Programa de Recompra de Ações.
O pagamento dos JCP será efetuado em 5 de dezembro de 2024.
A BRF também divulgou que teve lucro líquido de R$ 1,13 bilhão no terceiro trimestre (3T24). No mesmo período do ano passado, a companhia teve prejuízo de R$ 262 milhões.
A receita somou R$ 15,5 bilhões no 3T24, alta de 12,4% na base anual.
O conselho de administração da BRF, no âmbito do programa de aquisição de ações de sua própria emissão, autorizou a aquisição de um adicional de até 30 milhões de ações ao montante já recomprado, as quais poderão ser adquiridas a partir desta data, mantendo-se inalteradas as demais condições do programa de recompra.
O conselho de administração da Unipar Carbocloro (UNIP3, UNIP6) aprovou a distribuição de dividendos no montante total de R$ 300 milhões de reais.
O conselho aprovou a distribuição de dividendos no valor bruto do total de R$ 237.006.478,45 com base no lucro acumulado apurado nas informações financeiras referentes ao período de 9 meses findo em 30 de setembro de 2024, a serem imputados ao dividendo obrigatório.
O valor por ação ordinária é R$ 1,96753967760; R$ 2,16429364536 por ação preferencial e R$ 2,16429364536 por ação preferencial classe “B”.
O conselho aprovou dividendos adicionais no valor bruto total de R$ 62.993.521,55. O valor é de R$ 0,52294879824 por ação ordinária; R$ 0,57524367807 por ação preferencial classe “A” e R$ 0,57524367807 por ação preferencial classe “B”.
Terão direito titulares de ações da companhia em 19 de novembro de 2024. As ações passarão a ser negociadas ex-dividendos na B3 a partir de 21 de novembro de 2024.
O pagamento será realizado a partir de 29 de novembro de 2024.
O conselho de administração da Unipar aprovou também o 5° programa de recompra de ações, que tem por finalidade a aquisição de ações ordinárias e de ações preferenciais classes “A” e “B”, no limite de até 1.092.349 ações ordinárias, até 152.308 ações preferenciais classe “A” e até 4.994.333 ações preferenciais classe “B”, representativas de, respectivamente, até 2,8%, 6,3% e 7% do total de ações ordinárias, de ações preferenciais classe “A” e de ações preferenciais classe “B”.
Esse programa de recompra encerra em 18 de maio de 2026.
A B3 (B3SA3) divulgou nesta quarta-feira, 13, que seu lucro líquido atribuído aos acionistas atingiu R$ 1,204 bilhão, alta de 12,1% em relação ao 3T23. Excluindo os itens não recorrentes, o lucro líquido teria atingido R$ 1,226 bilhão no trimestre, 5,8% acima do 3T23.
O Ebitda recorrente somou R$ 1,706 bilhão, alta de 5,5% na comparação com o 3T23. A margem Ebitda recorrente foi de 70%, queda de 226 bps. Em relação ao 2T24, houve queda de 3,6%, com queda de 325 bps na margem.
A Receita total somou R$ 2,711 bilhões, alta de 8,9% na base anual de comparação.
A Cemig divulgou nesta quarta-feira, 13, que teve lucro líquido de R$ 3,28 bilhões no terceiro trimestre (3T24). Esse valor corresponde à alta de 165,1% em relação ao 3T23.
O Ebitda da estatal mineira foi de R$ 4,96 bilhões no 3T24, alta de 146,5% na base anual de comparação.
Desconsiderando efeitos não recorrentes, o Ebitda ajustado somou R$ 1,76 bilhão, redução de 10,3% em relação ao resultado do 3T23.
A receita operacional líquida atingiu R$ 10,1 bilhões no 3T24, expansão de 7,66% no ano.
O lucro líquido da Ambipar (AMBP3) somou R$ 44,5 milhões no terceiro trimestre (3T24), crescimento de 27,9% em relação ao 3T23.
O Ebitda foi recorde e chegou a R$ 515,3 milhões, crescimento de 37% na comparação com o 3T23. Em relação ao 2T24, a alta foi de 18,1%.
A receita líquida também foi recorde e somou R$ 2,122 bilhões, crescimento de 79,5% na comparação com o 3T23 (+50% em relação ao 2T24).
A Cosan (CSAN3) teve lucro líquido de R$ 293 milhões no 3T24, 57% menor que o registrado no 3T23.
O Ebitda somou R$ 4,02, queda de 12% na comparação anual.
As receitas somaram R$ 11,64 bilhões no período, alta de 13% em relação ao mesmo trimestre de 2023.
A Hypera (HYPE3) reportou lucro líquido de R$ 370,523 milhões no 3T24, queda de 25,8% em relação ao 3T23.
O Ebitda das operações continuadas somou R$ 561,2 milhões, recuo de 29,6% na comparação anual.
A receita líquida foi de R$ 1,915 bilhão no período, 10,4% menor em relação ao mesmo trimestre de 2023.
O grupo Ultra (UGPA3) teve lucro líquido de R$ 698 milhões no 3T24, queda de 22% na comparação anual.
O Ebitda recorrente somou R$ 1,5 bilhão no período, 24% menor que o registrado no 3T23.
A receita líquida totalizou R$ 35,4 bilhões, alta de 9% na comparação anual.
A Rede D’Or (RDOR3) reportou lucro contábil, considerando o efeito do IFRS17, de R$ 1,168 bilhão no 3T24, alta de 69,6% em relação ao 3T23.
Sem o efeito da adoção do IFRS17, o lucro foi de R$ 1,215 bilhão, crescimento de 59,8%.
O Ebitda somou R$ 2,139 bilhões, 30,6% maior na comparação anual.
A receita líquida atingiu R$ 7,630 bilhões, crescimento de 9,9% em relação ao 3T23.
A Allos (ALOS3) teve lucro líquido de R$ 105,3 milhões no 3T24, revertendo prejuízo de R$ 10,5 milhões no 3T23 (proforma).
O Ebitda ajustado somou R$ 468 milhões no período, aumento de 6,6% na comparação ano a ano.
A Equatorial (EQTL3) reportou lucro líquido de R$ 990 milhões no 3T24, alta de 6,8% em relação ao mesmo período de 2023. O lucro ajustado totalizou R$ 790 milhões, crescimento de 25,4% na comparação anual.
O Ebitda atingiu R$ 3,221 bilhões, aumento de 13,7% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.
A receita operacional líquida foi de R$ 12,3 bilhões, crescimento de 18,5% frente ao 3T23.
A Americanas (AMER3) registrou lucro líquido de R$ 10,279 bilhões no 3T24, revertendo prejuízo de R$ 1,630 bilhão.
O Ebitda somou R$ 547 milhões no período, frente ao resultado negativo de R$ 368 milhões no 3T23.
A receita líquida foi de R$ 3,197 bilhões, estável em relação ao mesmo trimestre de 2023.
A Positivo (POSI3) teve lucro líquido de R$ 1,7 milhão no 3T24, queda de 94% em relação ao 3T23.
O Ebitda totalizou R$ 67 milhões, 44,8% menor na comparação com o terceiro trimestre de 2023.
A receita líquida foi de R$ 819,6 milhões, recuo de 3,5% em relação ao 3T23.
O lucro líquido do Nubank (ROXO34) foi de US$ 553,4 milhões no 3T24, crescimento de 82,6% na comparação anual. O lucro líquido ajustado somou US$ 592,2 milhões, alta de 89% em relação ao 3T23.
O ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) anualizado foi de 30%, enquanto o ROE anualizado ajustado atingiu 33%.
A receita líquida foi recorde: US$ 2,943 bilhões, alta de 56% em relação ao 3T23.
O Grupo Casas Bahia (BHIA3) registrou prejuízo líquido de R$ 369 milhões no 3T24, 55,9% menor que o prejuízo de R$ 836 milhões reportado no 3T23.
O Ebitda ajustado somou R$ 491 milhões, revertendo resultado negativo de R$ 66 milhões no mesmo trimestre de 2023.
A receita líquida totalizou R$ 6,4 bilhões, queda de 2,9% na comparação anual.
A Dasa (DASA3) reportou prejuízo líquido de R$ 87 milhões, 52% menor em relação ao 3T23, quando o prejuízo foi de R$ 183 milhões.
O Ebitda somou R$ 751 milhões, alta de 14% em relação ao terceiro trimestre de 2023.
A receita líquida da companhia atingiu R$ 3,969 bilhões, 5% maior na comparação anual.
A BRF (BRFS3) registrou lucro líquido de R$ 1,13 bilhão no 3T24, revertendo prejuízo de R$ 262 milhões do 3T23.
O Ebitda ajustado foi de R$ 2,968 bilhões, alta de 146,4% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
A receita líquida da BRF atingiu R$ 15,5 bilhões no 3T24, com alta de 12,4% em relação ao mesmo período de 2023.
A Tupy (TUPY3) reportou lucro líquido de R$ 50,4 milhões no terceiro trimestre (3T24), queda de 66,4% na comparação com o mesmo período de 2023.
O Ebitda ajustado foi de R$ 338,4 milhões, queda de 7,8% na base anual de comparação.
As receitas somaram R$ 2,76 bilhões, queda de 7% no ano.
A Localiza paga nesta quinta-feira, 14, os JCP anunciados em 20 de setembro no valor de R$ 0,39 por ação. Tem direito ao pagamento acionistas constantes da posição acionária da companhia em 25/09/2024.
A BrasilAgro paga nesta quinta-feira, 14, dividendo no valor de R$ 1,55 por ação. O pagamento é com base na posição acionária detida pelos acionistas na terça-feira, 22 de outubro.
A Eztec paga até esta quinta, 14, dividendo intermediário e intercalar com base na posição acionária de 5 de novembro. Os dividendos intermediários são no montante total de R$ 150 milhões, correspondente a R$ 0,68 por ação ordinária. Também foi aprovado o pagamento de dividendos intercalares no montante de R$ 31.489.484,92 correspondente a R$ 0,14 por ação ordinária.
A data com para ter direito aos dividendos intercalares aprovados pela Lavvi em 6 de novembro, é nesta quinta, 14. As ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 18 de novembro. O valor é de R$ 0,41 por ação.
A data com para ter direito aos dividendos intercalares da Alupar aprovados em 7 de novembro, é nesta quinta, 14. As ações passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 18 de novembro. O pagamento será até 6 de janeiro de 2025. O valor é de R$ 0,08 por ação ordinária e preferencial, e de R$ 0,24 por Unit.
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