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Notícia do GPA, JCP do Itaú, resultado da Vibra, Veste, Technos, Pague Menos e outros destaques

 

Publicado às 21h59

 

Notícias corporativas

GPA (PCAR3) anuncia oferta primária que levantar até R$ 504 milhões, sem considerar lote adicional

O GPA (PCAR3) informou nesta segunda-feira, 4, que protocolou perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pedido de registro de distribuição de oferta pública de distribuição primária de, inicialmente, 140 milhões de ações ordinárias, a serem emitidas pela companhia.

Até a data de conclusão do Procedimento de Bookbuilding a quantidade de ações inicialmente ofertada poderá, a critério da companhia, em comum acordo com os coordenadores da oferta, ser acrescida em até 1000% do total de ações inicialmente ofertado, ou seja, em até 140 milhões de novas ações ordinárias.

Considerando o preço de fechamento das ações nesta segunda-feira, 4, o valor total da oferta chega a R$ 504 milhões, ou R$ 1 bilhão e 8 milhões, considerando a colocação da totalidade das ações adicionais.

O GPA pretende utilizar os recursos líquidos provenientes da oferta, integral e exclusivamente, para redução da sua alavancagem financeira, por meio do pré-pagamento de contratos financeiros mantidos com instituições financeiras, incluindo determinados coordenadores da Oferta, cujas dívidas representam mais de 20% do valor total da oferta.

Itaú (ITUB4) aprova pagamento de JCP. Leia os detalhes:

O Itaú (ITUB4) informou após o fechamento do mercado nesta segunda-feira, 4, que seu conselho de administração aprovou o pagamento de JCP – juros sobre o capital próprio, no valor de R$ 0,2418 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,20553 por ação.

Esses JCP serão pagos até 31.08.2024, tendo como base de cálculo a posição acionária final registrada no dia 21.03.2024.

As ações serão negociadas “ex-direito” a partir do dia 22.03.2024.

Vibra (VBBR3) reporta lucro de R$ 3,3 bi no 4T23

O lucro líquido da Vibra (VBBR3) no quarto trimestre de 2023 (4T23) foi de R$ 3,29 bilhões, aumento de R$ 2,7 bilhões (+ 483%) na comparação com o 4T22.

Já em relação ao ano de 2023 a Vibra alcançou R$ 4,76 bilhões, o maior lucro líquido desde sua abertura de capital (2017), representando um aumento de 210% em relação a 2022.

Segundo a companhia, esse resultado recorde tem como base um melhor desempenho operacional, melhor resultado financeiro e, ainda, recuperações tributárias ocorridas no período.

O Ebitda Ajustado somou R$ 2,32 bilhões no 4T23, alta de 54,5% na base anual de comparação.

A receita líquida ajustada atingiu R$ 43,8 bilhões no quarto trimestre do ano passado, queda de 3,1% na comparação com igual etapa de 2022.

Petrobras conclui apuração sobre a Unigel

A Petrobras (PETR3, PETR4) informou nesta segunda-feira, 4, que a sua Diretoria de Governança e Conformidade concluiu a apuração sobre possíveis interferências de dois de seus diretores na tramitação do procedimento que gerou a celebração do contrato de tolling com a Unigel.

A petroleira estatal disse que a diretoria concluiu pela não confirmação de irregularidades nesse sentido. “É improcedente a informação de que a celebração do contrato não tenha observado todos os trâmites e procedimentos pertinentes”, afirmou a companhia. Leia mais aqui.

Standard & Poor´s (S&P) eleva rating da Iochpe-Maxion (MYPK3)

A agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor´s (S&P) elevou os ratings da Iochpe-Maxion (MYPK3) de “BB-” e “brAA+” para “BB” e “brAAA”, nas escalas global e nacional, respectivamente, com perspectiva “estável”.

A S&P também elevou os ratings de “BB-” para “BB” dos títulos representativos de dívida no exterior, vinculados a metas de sustentabilidade (“Sustainability Linked Notes Units”), de controladas da companhia, e de “brAA+” para “brAAA” para as debêntures da 11ª emissão da Iochpe-Maxion.

Tupy (TUPY3) assina memorandos para expandir parcerias com a Primato e a Granja Rancho da Lua

A Tupy (TUPY3) assinou memorandos de entendimento pela sua subsidiária MWM-Tupy do Brasil para expansão da parceria anunciada em 2023 com a cooperativa agrícola Primato e desenvolvimento de novo projeto com a empresa Granja Rancho da Lua para geração de eletricidade limpa oriunda de biogás e produção de fertilizante organomineral resultante deste processo.

A bioplanta de Primato está localizada em Ouro Verde do Oeste, no Paraná, e a Granja Rancho da Lua, em Divinópolis, Minas Gerais.

Ao longo dos seus 70 anos, a MWM tem desenvolvido soluções para o agronegócio brasileiro, inicialmente por meio de motores diesel.

O portfólio foi ampliado com a oferta de motores e geradores a biogás e biometano, evoluindo para soluções completas e customizadas (turn-key), desde o manejo de resíduos até a geração de biocombustíveis, energia elétrica, fertilizante organomineral e dióxido de carbono verde.

A MWM possui hoje o maior centro de desenvolvimento de motores e geradores movidos a biocombustíveis da América Latina.

Desde 2021, tem operado Bioplantas e, para isso, conta com um time de profissionais dedicados a agronomia, biotecnologia, nutrição de solo e zootecnia, além de diversas parcerias técnicas com empresas, universidades e institutos de pesquisa, como Embrapa e Unesp.

Em março de 2023, a Tupy anunciou parceria com a Primato para produção de combustível renovável, eletricidade, produção de fertilizante organomineral e geração de dióxido de carbono renovável, diminuindo a pegada de carbono e reduzindo custos e a dependência de produtos importados. Esta bioplanta utilizará dejetos originados da criação de suínos.

A parceria com a Granja Rancho da Lua contempla a utilização de resíduos da avicultura para geração de energia elétrica para a propriedade, localizada em Divinópolis (MG) e que conta com aproximadamente 500.000 aves de postura. O estado de Minas Gerais é o segundo maior produtor de ovos do Brasil, com participação de aproximadamente 10% num mercado de 52 bilhões de unidades / ano. O acordo contempla, também, a comercialização para terceiros de fertilizante organomineral decorrente deste processo, com capacidade aproximada de 25.000 toneladas por ano.

Renova Energia (RNEW11) anuncia Sergio Brasil como novo diretor-presidente

A Renova Energia (RNEW11) passa a contar, a partir desta segunda-feira, 4, com novo diretor-presidente. Sergio Ros Brasil assume a posição na companhia em substituição de Daniel Gallo.

A mudança parte da deliberação realizada na última sexta-feira, 1º de março, em reunião extraordinária do conselho de administração.

Com uma carreira voltada para a indústria de Private Equity, Sergio Brasil chega com uma bagagem que visa enriquecer ainda mais o desempenho da companhia nos negócios e investimentos.

O executivo teve forte atuação como conselheiro em empresas como Brasil Telecom, Unipar, Quattor e outras.

A Renova Energia deliberou, ainda, pela permanência de Sergio Brasil como membro do conselho de administração, o qual presidia.

A presidência do colegiado passa a ser ocupada pelo conselheiro Geoffrey David Cleaver, que há nove mandatos consecutivos atua como conselheiro da companhia.

Technos (TECN3) reporta lucro R$ 25,1 milhões no 4T23

A Technos (TECN3) divulgou nesta segunda-feira, 4, que teve lucro líquido no 4T23 de R$ 25,1 milhões, aumento de 15,6% em relação a igual período de 2022.

O Ebitda ajustado somou R$ 33,7 milhões, crescimento de 6,8% na base anual.

Veste (VSTE3) reporta lucro ajustado de R$ 19,6 milhões no 4T23

A Veste (VSTE3), antiga Restoque, reportou lucro líquido ajustado de R$ 19,6 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), queda em relação ao lucro de R$ 40,1 milhões do 4T22.

O Ebitda ajustado somou R$ 61,3 milhões, alta de 1% em relação ao 4T22.

Pague Menos (PGMN3) reporta lucro ajustado consolidado de R$ 62,8 milhões no 4T23

A Empreendimentos Pague Menos (PGMN3) teve no 4° trimestre de 2023 lucro líquido ajustado consolidado de R$ 62,8 milhões, alta de 16,9% na base anual de comparação.

O Ebitda ajustado somou R$ 124,6 no 4T23, leve queda de 2,5% na comparação com o 4T22.

Paga dividendo nesta terça, 5: 3tentos (TTEN3)

A 3tentos paga nesta terça, 5, os dividendos intercalares no valor total de R$ 58.523.568,55, correspondente a R$ 0,117655996 por ação aprovados em 20 de fevereiro. Desde 26 de fevereiro as ações serão negociadas “ex-dividendos”.

 

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Redação

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