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Mercados nesta sexta, minério, petróleo, dividendo da Grendene, notícia da MRV, Copel e de outras companhias

 

Publicado às 7h57

 

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)

Alemanha (DAX): +0,25% 

Londres (FTSE 100): +0,42% 

Japão (Nikkei 225): +1,92% (pregão encerrado)

China (Xangai Comp.): +0,39% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): +0,47% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: +1,16% (US$ 82,8). O brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +1,19% (US$ 79,1)

Bitcoin futuro: +0,04% (US$ 62.825)

Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília)

O contrato futuro para maio de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 1,7% a 872 iuanes (US$ 121,1). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York

Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,22% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,19%. Nasdaq futuro caía 0,06%.

PIB do Brasil no radar

O IBGE divulga às 9h desta sexta-feira o resultado do PIB do Brasil.

Notícias corporativas

Mubadala vai abrir bolsa no Brasil para concorrer com a B3, diz jornal

O blog do jornalista Lauro Jardim, do O Globo, informou que a nova bolsa de valores que o Mubadala Capital está estruturando para concorrer com a B3, terá sede no Rio de Janeiro.

Segundo o blog, as operações começam no segundo semestre de 2025. A bolsa será presidida por Claudio Pracownik, ex-Ágora e ex-Genial Investimentos, destaca o jornalista.

De acordo com o jornal, a empresa está sendo estruturada para operar em todos os mercados, de ações a derivativos, passando por câmbio, entre outros.

MRV&Co (MRVE3) reduz prejuízo no 4T23

A MRV&Co (MRVE3), que reúne a MRV, Urba, Resia e Luggo, teve prejuízo líquido atribuído aos acionistas de R$ 104,96 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23). No mesmo período do ano anterior a companhia teve prejuízo de R$ 333,4 milhões apurado no mesmo período do ano anterior.

No ano, a companhia reportou prejuízo de R$ 29,8 milhões, contra prejuízo de R$ 176,65 milhões em 2022.

O Ebitda consolidado ficou negativo em R$ 35,9 milhões, piora de 57,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A MRV&Co reportou receita operacional líquida de R$ 1,94 bilhão de outubro a dezembro, alta de 16,9% no comparativo anual.

Grendene (GRND3) anuncia pagamento de dividendo e JCP

O conselho de administração da Grendene (GRND3) aprovou a distribuição do saldo remanescente de dividendos do exercício social findo em 31 de dezembro de 2023 no valor de R$ 145.815.864,30.

A quantia será paga a partir de 15 de maio de 2024 e distribuída na forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP) e dividendo.

Na forma de JCP o valor bruto é de R$ 95 milhões de reais, correspondendo ao valor bruto por ação de R$ 0,105303141.

Na forma de dividendo o valor é de R$ 50.815.864,30 correspondendo a R$ 0,056327054 por ação.

Terão direito ao recebimento dos JCP e dividendos complementares acionistas titulares de ações ordinárias inscritos nos registros da companhia em 2 de maio de 2024 (data do corte). Desta forma, as ações GRND3 passarão a ser negociadas ex-dividendo e ex-JCP a partir de 03 de maio de 2024.

No quarto trimestre de 2023, o resultado líquido recorrente da Grendene atingiu a marca de R$ 256,5 milhões, apresentando um crescimento de 22,7% em comparação com os R$ 209,0 milhões obtidos no mesmo período de 2022.

O Ebitda ficou em R$ 168,2 milhões no quarto trimestre, alta de 12,7% na comparação com o mesmo período de 2022.

Copel (CPLE6) lucra R$ 942,8 milhões no 4T23

A Copel (CPLE6) registrou no 4T23, considerando as operações descontinuadas, lucro líquido de R$ 942,8 milhões ante R$ 623,5 milhões no 4T22 (acréscimo de 51,2%). Segundo a companhia, contribuiu para o crescimento do resultado a reversão de impairment na UEGA no montante de R$ 258,6 milhões, em decorrência da assinatura do contrato de compra e venda de ações. Destaca-se também a variação de R$ 627,7 milhões em imposto de renda e contribuição social, como reflexo, principalmente, do reconhecimento da provisão do PIS/COFINS em 2022, impactando o resultado e tributos diferidos.

Considerando o acumulado de 2023, o lucro líquido registrado, com operações descontinuadas, foi de R$ 2,327 bilhões ante R$ 1,149 bilhão registrados em 2022.

O Ebitda ajustado das operações em continuidade (desconsiderando Compagas e UEGA, que estão em processo de alienação) e excluídos os itens não recorrentes, cresceu 10,1% no 4T23 para R$ 1,482 bilhão, reflexo, sobretudo, do melhor resultado da Copel Distribuição.

A receita operacional líquida das operações continuadas totalizou R$ 5,567 bilhões no 4T23, crescimento de 5,8% em relação aos R$ 5,264 bilhões registrados no 4T22.

A companhia propôs o pagamento total de R$ 1,089 bilhões em proventos referentes ao exercício de 2023, dos quais R$ 958 milhões sob a forma de Juros Sobre Capital Próprio (JCP) e R$ 131,2 milhões sob a forma de dividendos.

A Copel destacou que já realizou o pagamento de R$ 456,9 milhões em 30 de novembro de 2023, e os R$ 632,3 milhões restantes serão pagos até 30 de junho de 2024, após deliberação da Assembleia Geral Ordinária que será realizada em 22/04/2024.

Cielo (CIEL3): assembleia especial será realizada em 2 de abril

O conselho de administração da Cielo (CIEL3) convocou assembleia especial para deliberar sobre a realização de nova avaliação para determinação do valor justo das ações no âmbito da oferta pública de aquisição anunciada pelos controladores visando à conversão de registro de companhia aberta da categoria “A” para “B” e à saída do Novo Mercado.

A Assembleia Especial será realizada de forma exclusivamente digital no dia 2 de abril de 2024, às 10:00 horas.

A Cielo informou também que seus conselheiros independentes consignaram que o J. Safra pertence ao mesmo grupo que o Banco Safra, sendo que este último atua como credenciadora, exercendo, portanto, atividade concorrente com os negócios da companhia.

“Em função dessa circunstância, decidiram recomendar aos acionistas presentes à assembleia especial que avaliem, com atenção, a contratação da referida instituição para a elaboração do novo laudo”, divulgou a Cielo.

Nesse sentido, os conselheiros independentes aprovaram, por unanimidade, por proposta da diretoria, a inclusão do Rothschild & Co Brasil como opção de avaliador para a elaboração do novo laudo, a ser deliberado na assembleia especial.

Os conselheiros independentes decidiram orientar a diretoria da Cielo que não sejam compartilhadas informações, com qualquer empresa que venha a ser escolhida pela assembleia especial, que sejam sensíveis ou estratégicas sob o ponto de vista concorrencial e, portanto, que possam resultar em prejuízos aos interesses da companhia e de seus acionistas.

Casas Bahia (BHIA3) firma acordos para reperfilamento de dívidas

O Grupo Casas Bahia (BHIA3) assinou com o Instituições Financeiras um documento contendo os termos e condições para o reperfilamento de suas emissões de Cédulas de Crédito Bancário e da 9° emissão de debêntures que somam R$ 1,5 bilhão.

As dívidas reperfiladas, que teriam vencimento entre 2024 e 2025, terão um novo vencimento de 3 anos (36 meses).

A amortização do principal ocorrerá após a carência de 18 meses, em pagamentos trimestrais de 5% (após carência) e 70% no 36° mês.

O custo das operações será de CDI + 4% ao ano.

A conclusão do reperfilamento de dívidas está sujeita à negociação dos documentos definitivos e aprovações finais por parte dos respectivos credores, bem como outras condições usuais nesse tipo de transação.

Com o reperfilamento de dívidas, 69% do endividamento da varejista terá vencimento no longo prazo.

A Casas Bahia ressaltou que os valores apresentados relacionados à liquidez, posição de caixa e cronograma de amortização do 4T23 são preliminares, não auditados e estão sujeitos a ajustes.

S&P reafirma rating da Irani (RANI3) na escala nacional

Em 29 de fevereiro a agência de classificação de riscos S&P reafirmou o rating de crédito de emissor ‘brAA’ na Escala Nacional Brasil atribuído à Irani (RANI3), com perspectiva “estável”. Também reafirmou o rating ‘brAA+’atribuído à 4ª emissão de debêntures senior secured.

A perspectiva estável indica a expectativa da agência que a Irani apresentará geração de caixa operacional crescente nos próximos anos, à medida que a empresa captura as melhorias operacionais da plataforma Gaia.

A S&P espera que a Irani apresente menor ritmo de redução de dívida bruta nos próximos anos, além de menor geração de Ebitda versus a projeção anterior da agência.

Como resultado, projeta dívida bruta sobre Ebitda de cerca de 3,3x em 2024 e 2,8x em 2025, ante a expectativa anterior de 2,2x para 2024 e 2,0x para 2025.

Por outro lado, a S&P espera que a Irani mantenha sólida posição de caixa e liquidez nos próximos anos.

Controladas da Cemig (CMIG4) concluem venda de 15 hidrelétricas

A Cemig (CMIG4) divulgou que sua controlada Cemig GT e sua subsidiária integral Horizontes concluíram a venda, por meio do leilão público, de 15 PCHs / CGHs de geração hídrica, para a Mang, após cumpridas todas as condições precedentes do contrato.

O valor recebido foi de R$ 101 milhões.

“A presente alienação visa atender às diretrizes do planejamento estratégico da Cemig, que preconiza uma otimização do portfólio e uma melhor alocação de capital”, destacou a estatal mineira.

Morgan Stanley eleva participação na Hidrovias do Brasil (HBSA3)

O Morgan Stanley elevou participação na Hidrovias do Brasil (HBSA3), conforme divulgado pela companhia na quinta-feira, 29.

O Morgan Stanley (de forma agregada, por meio de suas subsidiárias) atingiu posição / exposição equivalente a 5,1% do número total de ações ordinárias da Hidrovias do Brasil, correspondente a 38.459.240 ações ordinárias.

O Morgan Stanley disse que não objetiva alterar a composição do controle ou estrutura administrativa da companhia.

Absolute eleva participação na Syn Prop e Tech (SYNE3)

O conjunto de fundos de investimento geridos pela Absolute aumentou a participação acionária no capital da Syn Prop e Tech (SYNE3), passando a deter 8.106.823 ações ordinárias emitidas pela companhia, que correspondem a 5,31% do capital social e do total emitido nessa espécie de ação.

A participação acionária tem o exclusivo objetivo de investimento, não havendo interesse em alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia, explicou a Absolute.

Agenda de dividendo desta sexta-feira, 1°:

Itaú (ITUB4)

O Itaú paga nesta sexta, 1°de março, o valor líquido de R$ 0,015 por ação relativo ao dividendo mensal. Tem direito quem tinha papéis do banco em 31/01/2024.

Bradesco (BBDC4)

O Bradesco também paga nesta sexta, 1° de março, o JCP mensal no valor líquido de R$ 0,014662352 por ação ordinária e R$ 0,016128588 por ação preferencial. Tem direito quem tinha ações do banco em 1º de fevereiro de 2024. As ações são negociadas ex-direito desde 2 de fevereiro.

Banestes (BEES3, BEES4)

O Banestes paga nesta sexta, 1°, o dividendo mensal no valor líquido de R$ 0,0193724307 por ação. A ‘data com’ foi 1° de fevereiro. Os papéis são negociados ex-direito desde 2 de fevereiro.

Auren (AURE3)

A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da Auren Energia anunciado em 7 de fevereiro é nesta sexta, 1°. As ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 4 de março de 2024. O valor é de R$ 0,40 (quarenta centavos) por ação. O pagamento dos dividendos será realizado, em parcela única, no dia 14 de março de 2024.

Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4)

A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da Gerdau e da Metalúrgica Gerdau aprovado no dia 20 de fevereiro, é nesta sexta-feira, 1°. A partir de 4 de março de 2024, inclusive, as negociações dessas ações em Bolsa serão realizadas ex-dividendo. O valor por ação ordinária e preferencial da Metalúrgica Gerdau é R$ 0,05 com pagamento em 13/03/2024. O valor por ação ordinária e preferencial da Gerdau é R$ 0,10 com pagamento em 12/03/2024.

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