Brasilprev registra lucro líquido de R$ 1,9 bilhão em 2023

20 de fevereiro de 2024 Por Redação

 

Publicado às 16h10

 

A Brasilprev apresentou um lucro líquido ajustado no valor de R$ 1,9 bilhão em 2023, um crescimento de 28,1% em relação a 2022 (R$ 1,5 bilhão). O balanço mostra ainda que a carteira total de investimentos registrou aumento anual de 14,1%, totalizando R$ 398,4 bilhões em ativos sob gestão.

Atualmente, a Brasilprev conta com mais de 2,6 milhões de clientes, sendo 10,5% na carteira de planos empresariais e 89,5% em planos individuais. Desses, 26,2% pertencem ao segmento de crianças e adolescentes (produto Brasilprev Júnior), desenvolvido pela companhia em 1997, e no qual segue líder em reservas até hoje.

Cenário de crescimento

O planejamento e a evolução contínua da empresa ao longo do ano estiveram alinhados ao cenário de desenvolvimento do país. Segundo a companhia, o ano de 2023 foi marcado por um contexto favorável de crescimento econômico, desemprego em queda e moderação da taxa de inflação.

A Brasilprev destacou que esse contexto, aliado à agenda de reformas estruturais e início do ciclo de queda de taxa de juros, vem contribuindo para evolução da indústria, que cresceu 14%, e que nesse ano se materializou na Brasilprev com uma evolução importante da nossa captação liquida, puxada tanto pelo crescimento do volume de recursos depositados pelos clientes como pela redução no índice de resgates.

Arrecadação e resultado antes de impostos

A arrecadação dos planos de previdência da Brasilprev atingiu a marca de R$ 57,4 bilhões, representando uma expansão de 8,4% em relação ao ano anterior, mantendo a companhia em primeiro lugar entre as seguradoras neste ranking. O resultado acumulado até dezembro de 2023 antes dos impostos e participações foi de R$ 3,1 bilhões, um número 38,6% superior frente ao resultado do mesmo período de 2022. 

Sobre a Brasilprev  

Com 30 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal Financial Group, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos.