Notícia da Engie Brasil, Gerdau, CCR, Marfrig, BRF, Sequoia e IMC

28 de dezembro de 2023 Por Redação

 

Publicado às 20h59

 

Notícias corporativas

Engie Brasil (EGIE3) vende participação de 15% na TAG por R$ 3,11 bilhões

O conselho de administração da Engie Brasil Energia (EGIE3) aprovou a venda de fatia de 15% na Transportadora Associada de Gás (TAG) ao fundo canadense CDPQ.

A informação foi divulgada após o fechamento do mercado na noite desta quinta-feira, 28.

Em um fato relevante a companhia informou que o preço base de aquisição ofertado pelo CDPQ foi de R$ 3.113.550.000,00 em uma estrutura de porteira fechada (locked box), com as devidas correções monetárias até a data de fechamento.

A Engie explicou que, com a efetivação da transação, permanecerá acionista da TAG, passando a ser titular direta de ações de emissão da TAG representativas de 17,5% do capital social total. “Nesse sentido, a companhia permanecerá vinculada ao acordo de acionistas da TAG, mantendo o grupo de controle atual, em conjunto com a GDF International (GDFI) e o CDPQ”, afirmou a Engie.

“O desinvestimento parcial em TAG é uma opção atrativa para implementar uma rotação de ativos, em momento em que a companhia possui um pipeline sólido de projetos em implementação, sem aumentar a pressão sobre a alavancagem, ratings e payout da Companhia”, explicou Eduardo Takamori, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da ENGIE Brasil Energia.

A administração da Engie estima que o fechamento da transação deverá ocorrer até o final de janeiro de 2024.

“A transação está alinhada aos planos de investimentos da companhia em renováveis e transmissão de energia, possibilitando uma melhor alocação de capital nesses dois segmentos, que estão no centro de nossa estratégia de crescimento”, comentou Eduardo Sattamini, diretor-presidente da companhia.

CCR (CCRO3) encerra transação de venda da Samm

A CCR (CCRO3) encerrou a transação de venda da totalidade das quotas de sua controlada Samm – Sociedade de Atividade Multimídia para a Luna Fibra (compradora).

Em um fato relevante enviado ao mercado na noite desta quinta-feira, 28, a CCR explicou que o encerramento é em razão do “não cumprimento, pela compradora, de condição precedente prevista no contrato” celebrado em 27 de dezembro de 2022.

A CCR reforçou que continuará sua estratégia de revisão do portfólio e de alocação de capital.

Gerdau (GGBR4) apresenta pedido ao Latibex para iniciar procedimentos para cancelar registro das ações XGGB

A Gerdau (GGBR4) apresentou um pedido ao Mercado de Valores Latinamericanos (Latibex) para início dos procedimentos necessários para o cancelamento do registro das ações XGGB, atualmente negociadas na Latibex.

A informação foi divulgada na noite desta quinta-feira, 28.

A Gerdau designou o Banco Santander como coordenador do processo de deslistagem e a Auriga Global Investors como instituição intermediária, a qual atuará como agente facilitador, com o intuito de orientar os procedimentos a serem seguidos caso algum acionista opte por transferir ou vender suas ações antes da data efetiva do cancelamento da negociação das ações da companhia na Latibex.

O desinvestimento será realizado em condições de mercado, seguindo o valor de cotação praticado na B3.

A siderúrgica explicou ainda que o Banco Santander divulgará oportunamente junto à Latibex, as informações detalhadas sobre como os investidores Latibex poderão alienar suas ações de emissão da companhia.

IMC (MEAL3) conclui venda de subsidiárias na Colômbia 

A International Meal Company Alimentação – IMC (MEAL3) concluiu a venda, por meio da sua subsidiária direta IMC Puerto Rico, das subsidiárias indiretas IMC Airport Shoppes e Industrias Alimenticias Gourmet.

A informação foi divulgada após o fechamento do mercado nesta quinta-feira, 28.

A IMC Airport Shoppes opera as concessões de alimentos e bebidas localizadas em certos aeroportos na Colômbia e detém a Inmobiliaria Cart, que possui duas plantas localizadas em Cartagena e Barranquilla, na Colômbia.

A Industrias Alimenticias Gourmet opera a rede de lojas J&C Delícias na Colômbia. O preço total desta operação é no valor de aproximadamente 1 milhão de dólares.

“Estas vendas de participação societária concretizam mais um passo importante na agenda de transformação e simplificação do negócio, que visa extrair maiores sinergias entre as operações existentes e reduzir a complexidade de gestão”, afirmou a IMC, destacando que segue comprometida com sua trajetória consistente de crescimento e de geração de valor no longo prazo, mantendo o foco nas marcas com maior potencial de expansão e garantindo a disciplina financeira na execução.

Marfrig (MRFG3) atinge participação superior a 50% do capital votante e total da BRF

A Marfrig (MRFG3) aumentou sua participação acionária na BRF (BRFS3) atingindo participação superior a 50% do capital votante da companhia. A informação foi divulgada após o fechamento do mercado nesta quinta-feira, 28.

A Marfrig passou a deter direta e indiretamente 842.165.702 entre ações ordinárias e American Depositary Receipts (ADRs), representativas de 50,06% do total das ações de emissão da BRF.

A Marfrig declarou que a aquisição tem por objetivo incrementar sua participação acionária na BRF e não objetiva alterar a atual composição do controle ou a estrutura administrativa atual da companhia.

Sequoia (SEQL3) celebra acordo global de reestruturação de dívidas bancárias 

A Sequoia (SEQL3) divulgou na noite desta quinta, 28, que celebrou um acordo global de reestruturação de dívidas bancárias com seus credores bancários.

O objetivo é reestruturar os débitos decorrentes dos instrumentos de dívida junto ao Banco Santander Brasil, Banco Bradesco, Banco ABC Brasil entre outros.

“A reestruturação está sujeita à verificação de determinadas condições usuais para este tipo de operação, incluindo a negociação e assinatura dos documentos definitivos e a adesão de determinados credores”, explicou a companhia.

O acordo global rege as condições econômicas da reestruturação acordadas entre as partes, sendo que, subsequentemente, serão celebrados aditamentos aos Instrumentos de Dívida que regerão individualmente as condições resolutivas de cada operação.

Nos termos do acordo global os credores converterão um total de aproximadamente R$ 320 milhões de reais em instrumentos conversíveis mandatoriamente em ações e alongarão o saldo remanescente de aproximadamente R$ 90 milhões para amortização até 2031 com período de carência de 3 anos de juros e 5 anos de principal.

“Nesse contexto, a companhia avança em mais uma etapa no seu processo de reestruturação financeira”, ressaltou a Sequoia.

 

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