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Mercados nesta sexta, petróleo, minério, notícia do IRB, Cemig, JBS e outros destaques

 

 

Publicado às 7h46

 

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h45)

Alemanha (DAX): +0,50%

Londres (FTSE 100): +0,33%

China (Xangai Comp.): -0,28% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): -1,03% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): -0,44% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: +2,76% (US$ 83,2). O brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +2,19% (US$ 79,1)

Bitcoin futuro: +0,63% (US$ 16.845)

Minério de ferro

O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em queda de 0,1% cotado a 825 iuanes (US$ 118,1). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York

Às 7h45 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,34% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,18%. Nasdaq futuro subia 0,16%.

Prévia da inflação

Nesta sexta-feira, às 9h, vai ser divulgada a prévia da inflação oficial, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15). Será referente a dezembro. Um dado muito acima ou abaixo do esperado impacta papéis do setor de tecnologia, varejo e ecommerce.

Notícias corporativas:

IRB: assembleia aprova grupamento na proporção de 30 ações convertidas em 1

Acionistas do IRB (IRBR3) reunidos em assembleia geral extraordinária realizada nesta quinta-feira, 22, aprovaram o grupamento da totalidade das 2.467.890.331 ações ordinárias na proporção de 30 ações convertidas em 1 (uma) ação.

A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado na noite de quinta-feira, 22.

Depois da efetivação do grupamento aprovado, o capital social da companhia permanecerá no montante de R$ 5.453.080.000,00 mas passará a ser dividido em 82.263.011 ações ordinárias e 1 ação preferencial de classe especial de titularidade da União Federal.

Segundo o IRB, o grupamento somente será efetivado após o prazo de 30 de sua aprovação (ou seja, nesta quinta, 22 de dezembro), a fim de que os acionistas possam ajustar suas posições acionárias em lotes múltiplos de 30 (trinta) ações ordinárias de emissão da companhia.

“Os ajustes na posição acionária serão realizados pelos próprios acionistas, a seu livre e exclusivo critério, por meio de negociações voluntárias, conforme entenderem adequado”, explicou a resseguradora.

Uma vez transcorrido o prazo mencionado, o grupamento de ações produzirá efeitos automaticamente, sem a necessidade de qualquer formalidade adicional.

O referido prazo se encerrará no dia 24 de janeiro de 2023, inclusive, de modo que serão consideradas, para fins do grupamento de ações, as posições acionárias detidas pelos acionistas ao final do pregão do dia 24 de janeiro de 2023 (data base).

A partir do dia 25 de janeiro de 2023, as ações de emissão da companhia serão negociadas já considerando os efeitos do referido grupamento.

Como ato subsequente à efetivação do grupamento, as frações de ações eventualmente existentes serão identificadas, agrupadas em números inteiros e vendidas pela companhia em leilão a ser realizado na B3 em data a ser oportunamente divulgada.

O resultado líquido do leilão será rateado entre os titulares das frações agrupadas, na proporção das respectivas frações.

O pagamento dos valores devidos será realizado após o leilão, em data a ser divulgada pela companhia.

Copel e Petrobras iniciam teaser para venda conjunta do capital social da Uega

A Petrobras, em continuidade ao comunicado divulgado em 12/07/2022, informou na quinta-feira, 22, que sua diretoria executiva aprovou ajustes no processo competitivo da venda da totalidade de sua participação de 18,80% na sociedade UEG Araucária (UEGA), com o encerramento da atual fase e reinício do processo.

Nesse processo, a Petrobras realizará a venda da sua participação na UEGA, equivalente à 18,80% do capital social, juntamente com as suas sócias, a Companhia Paranaense de Energia – Copel (CPLE6) e a Copel Geração e Transmissão, que detêm, respectivamente, 20,3% e 60,9% do capital social, totalizando a venda de 100% das ações da UEGA.

Cemig aprova pagamento de R$ 515 milhões na forma de juros sobre o capital

O conselho de administração da Cemig (CMIG4) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP).

A informação foi divulgada na quinta-feira, 22.

O valor bruto é de R$ 515.514.000,00. O valor bruto por ação é de R$ 0,23426869112.

Terão direito os acionistas detentores de ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN) no dia 27-12-2022.

A data “ex-direitos” é 28-12-2022.

O pagamento será em 2 parcelas iguais, sendo a primeira até 30-06-2023 e a segunda até 30-12-2023.

Eletrobras transfere R$ 367 milhões em ações de elétrica para subsidiária da CSN

Ocorreu na véspera a transferência, pela Eletrobras (ELET3), à Companhia Florestal do Brasil (CFB), controlada da CSN (CSNA3), de ações representativas de 32,74% do capital social da Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica – CEEE-G.

O valor soma R$ 367 milhões.

A transferência ocorreu como parte de pagamento negociado em acordo judicial celebrado pelas partes no âmbito do processo em que se discute a correção monetária de créditos escriturais de empréstimo compulsório sobre energia elétrica.

Com a concretização da transferência, a CFB passou a deter o total de 99% do capital social da CEEE-G.

“O acordo encerra em definitivo processo judicial movido pela CSN e foi devidamente homologado pelo juízo competente, e faz parte do projeto da companhia de reduzir, por meio de acordos e/ou atuação judicial, sua provisão envolvendo os processos judiciais que discutem a correção monetária de créditos escriturais de empréstimo compulsório, representando uma provisão total de R$ 26,1 bilhões, em 30 de setembro de 2022”, afirmou a Eletrobras em um fato relevante.

Petrobras conclui venda do campo Papa-Terra para a 3R (RRRP3)

A 3R Petroleum (RRRP3) informou após o fechamento do mercado na quinta-feira, 22, que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou a transferência da participação de 62,5% dos direitos da concessão sobre o campo de produção de Papa Terra (Polo Papa Terra), da Petrobras (PETR3, PETR4), a sua subsidiária 3R Petroleum Offshore.

Com isso, a 3R Offshore concluiu a aquisição do Polo Papa Terra e assumirá a operação do ativo a partir de 23 de dezembro de 2022.

O valor da transação, desconsiderando os ajustes, é de US$ 105,6 milhões.

Conforme previsto no contrato, também foi pago nesta data, à título de ajustes, o valor de US$ 18,2 milhões, referentes ao saldo de óleo contido no FPSO (produzido em data anterior à effective date) e inventário de materiais e equipamentos que serão transferidos à 3R.

A transação prevê a transferência para a 3R Offshore da parcela detida pela Petrobras no ativo, bem como toda a infraestrutura de produção e os sistemas submarinos associados, dentre os quais se destacam: o FPSO (Floating, Production, Storage and Offloading) P-63, que possui apenas 8 anos de operação e conta com alta capacidade de processamento e estocagem de óleo, assim como as linhas flexíveis e os equipamentos submarinos que se conectam ao FPSO; e a unidade P-61, plataforma do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Platform), que possui apenas sete anos de operação.

Engie (EGIE3) assina contrato de financiamento de R$ 1,5 bi com o BNDES

A Engie Brasil Energia (EGIE3) assinou contrato de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinado à implantação do Conjunto Eólico Serra do Assuruá.

Serra do Assuruá está localizado no município de Gentio do Ouro, estado da Bahia.

O projeto compreende 24 parques eólicos, a serem implantados em fase única, com capacidade instalada prevista de 846 MW.

O financiamento será de R$ 1,5 bilhão com prazo de amortização de 252 meses, vencendo-se a primeira prestação em dezembro de 2025, o que representa uma parte relevante dos investimentos a serem realizados no projeto.

A entrada em operação comercial de Serra do Assuruá está estimada para ocorrer gradualmente a partir do segundo semestre de 2024.

Embraer entrega três jatos E190 à CIAF Leasing, do Egito

A Embraer (EMBR3) entregou três novas aeronaves E190 à CIAF Leasing, em cerimônia realizada em São José dos Campos.

A informação foi divulgada pela fabricante na noite de quinta, 22.

A CIAF Leasing tem sede na cidade do Cairo, no Egito.

“Os três novos E190 são uma excelente aquisição para nossa crescente frota de E-Jets da Embraer”, afirmou Salah Hashem, presidente e CEO da CIAF Leasing.

“É uma satisfação ver um parceiro de longa data como a CIAF trazendo um novo operador de EJets para a família da Embraer no Oriente Médio, fechando um ano de significativos avanços para a Embraer na região”, destacou Stephan Hannemann, Vice-Presidente da Embraer Aviação Comercial para o Oriente Médio e África.

Suzano contrata nova linha de crédito para financiamento do Projeto Cerrado

A Suzano (SUZB3) anunciou na quinta, 22, a contratação de uma nova linha de crédito (A&B Loan) para financiamento do Projeto Cerrado, “motivada por condições atrativas negociadas”, explicou a companhia.

O A&B loan será financiado pelo International Finance Corporation (IFC) e um sindicato de bancos comerciais, em um montante total de US$ 600 milhões (seiscentos milhões de dólares).

Segundo a companhia, a nova operação de crédito possui indicadores de performance de sustentabilidade (KPIs) associados a metas de: redução de intensidade de emissões de gases de efeito estufa (GEE); e aumento da representatividade de mulheres ocupando posição de liderança na companhia.

“A nova operação caracteriza-se como um sustainability-linked loan e é aderente aos princípios promulgados pela International Capital Markets Association”, destacou a Suzano.

Vale apresenta novo formato para a alta liderança

A Vale (VALE3) informou que seu conselho de administração aprovou o novo desenho de seu comitê executivo.

A companhia informou a criação da vice-presidência executiva de soluções de minério de Ferro, sob a liderança de Marcello Spinelli, para acelerar o desenvolvimento de produtos e de soluções inovadoras em minério de ferro e o aperfeiçoamento da estratégia de marketing para o portfólio da empresa.

Para acelerar a implementação do modelo de gestão Vale no negócio de minério de ferro, foi criada a vice-presidência executiva de operações, sob a liderança de Carlos Medeiros.

“Com a gestão das operações de mineração, pelotização e logística, a área irá aprofundar a padronização de processos e promover mais segurança, estabilidade operacional, flexibilidade e eficiência crescentes para a produção da Vale”, explicou a companhia.

Para apoiar o desenvolvimento e a longevidade do portfólio, foi criada a vice-presidência executiva de projetos, sob a liderança de Alexandre Pereira.

Segundo a mineradora, a área estará exclusivamente dedicada à implementação de projetos-chave ao plano estratégico da Vale.

Para reforçar a segunda linha de defesa e o modelo de gestão de riscos da companhia, além de seguir impulsionando a jornada de excelência técnica, foi criada a vice-presidência executiva técnica. A área incorpora as atribuições da atual vice-presidência executiva de segurança e excelência operacional e recebe atribuições adicionais, como exploração mineral e inovação operacional, aumentando a concentração de competências técnicas.

Rafael Bittar, atual diretor de geotecnia, assume a posição.

Rafael juntou-se à Vale em 2019 e tem avançado com excelência no aprimoramento do modelo de gestão de barragens e rejeitos da Vale.

Engenheiro civil e geotécnico com cerca de 20 anos de experiência em mineração, tem conhecimento robusto sobre operações e gestão geotécnica.

“Nesse contexto, a vice-presidência executiva de estratégia e transformação de negócios foi extinta e Luciano Siani Pires deixa a companhia em janeiro de 2023”, afirmou a mineradora. Atuando na Vale desde 2008, Luciano foi responsável pelo desenho da estratégia da Vale para os próximos 20 anos, destacou a mineradora.

Holding J&F vai pagar R$ 543 milhões para JBS

A holding J&F irá pagar à controlada JBS (JBSS3) o montante de R$ 543.164.722,88 para encerrar um processo arbitral relacionado a ação em que a empresa cobrou indenização dos irmãos Batista e da holding por conta de impactos gerados por acordos de leniência.

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Redação

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