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Notícia da Petrobras, Ecorodovias, AES Brasil, CBA e de outras companhias

 

 

Publicado às 21h34

Atualizado às 22h39 com o link Petrobras apresenta Plano Estratégico 2023-2027 com Capex de US$ 78 bi

 

 

Notícias corporativas

Petrobras apresenta Plano Estratégico 2023-2027 com Capex de US$ 78 bi

A Petrobras (PETR3, PETR4) apresentou na noite desta quarta-feira, 30, o Plano Estratégico 2023-2027.

Segundo a companhia, os investimentos (Capex) previstos para o período 2023-2027 são de US$ 78 bilhões, 15% superiores ao plano passado, e está no mesmo patamar que a média dos pares da indústria. 

“Esse montante é superior à média dos últimos seis planos estratégicos, que foi de US$ 72 bilhões, e sinaliza que os investimentos voltaram ao patamar pré-covid”, afirmou a petroleira estatal. 

O Capex do segmento de Exploração e Produção (E&P) é 83% do total, seguido pelo Refino, Gás e Energia com 12%, Comercialização e Logística com 2%, e 3% no Corporativo.

A Petrobras destacou que além desses US$ 78 bilhões, alocará ainda cerca de US$ 20 bilhões em afretamentos de novas plataformas, totalizando assim quase US$ 100 bilhões de recursos em projetos. 

“Essa alocação está aderente ao foco estratégico de atividades em Exploração e Produção, nas quais a Petrobras tem vantagem competitiva e maior retorno”, afirmou.

Ainda de acordo com a estatal, as principais premissas para a financiabilidade do PE 2023-27 são: preços competitivos, alinhados ao mercado internacional; o caixa de referência definido no plano estratégico é de US$ 8 bilhões (esse valor é superior ao caixa mínimo da companhia, que atualmente é de US$ 5 bilhões); dividendos conforme Política de Remuneração aos Acionistas vigente; intervalo de referência da dívida bruta de US$ 50 bilhões a US$ 65 bilhões; e gestão da dívida: alongamento da dívida e manutenção em torno de US$ 55 bilhões. 

O Brent médio do quinquênio do PE 2023-27 é de US$ 75/bbl e a taxa de câmbio média para o mesmo período é de R$ 5/US$.

Leia a íntegra do fato relevante com outros dados do Plano Estratégico aqui. 

Petrobras conclui venda da REMAN

A Petrobras (PETR3, PETR4) finalizou nesta quarta-feira, 30, a venda das ações da empresa Refinaria de Manaus, que foi constituída para deter a Refinaria Isaac Sabbá (REMAN) e seus ativos logísticos correspondentes, para a empresa Ream Participações, veículo societário de propriedade dos sócios da Atem’s Distribuidora de Petróleo. 

A refinaria fica em Manaus, no Amazonas.

Após o cumprimento de todas as condições precedentes, a operação foi concluída com o pagamento total de US$ 257,2 milhões para a Petrobras, valor que reflete o preço de compra de US$ 189,5 milhões, ajustado preliminarmente em função de correção monetária e das variações no capital de giro, dívida líquida e investimentos até o fechamento da transação. 

O valor recebido nesta quarta-feira de US$ 228,8 milhões se soma ao montante de US$ 28,4 milhões já pagos na assinatura do contrato de compra e venda. 

O contrato ainda prevê um ajuste final do preço de aquisição, que será apurado nos próximos meses. 

O processo de desinvestimento da REMAN foi lançado em junho de 2019 e em agosto de 2021 o contrato de venda da refinaria foi assinado com o grupo Atem. 

“Todo o processo levou mais de três anos para ser concluído e seguiu rigorosamente a Sistemática de Desinvestimentos da companhia, tendo sido aprovado em todas as instâncias da governança corporativa da Petrobras”, explicou a estatal. 

Ecorodovias (ECOR3) aprova pagamento de dividendo

O conselho de administração da Ecorodovias (ECOR3) aprovou nesta quarta-feira, 30, o pagamento de dividendos referentes ao exercício social de 2021, descontado o saldo do prejuízo acumulado até o exercício social encerrado em 2020, no montante de R$ 5.277.808,52, correspondentes a R$ 0,00758718728 por ação. 

Terão direito aos dividendos os acionistas detentores de ações ao final do dia 05 de dezembro de 2022, sendo que, a partir de 06 de dezembro de 2022, as ações serão negociadas “ex-dividendos”. 

O pagamento será realizado a partir de 14 de dezembro de 2022. 

Petrobras sobre Plano Petros

A Petrobras (PETR3, PETR4) informou na noite desta quarta-feira, 30, que foi comunicada pela Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros) que seu Conselho Deliberativo aprovou o Plano de Equacionamento do Déficit (PED) do exercício de 2021 do Plano Petros Repactuados (PPSP-R), em virtude de este plano ter superado o limite legal de tolerância a déficit técnico. 

O PED-2021 prevê o equacionamento do valor total do déficit registrado em 2021, de R$ 7,7 bilhões, que será atualizado até dezembro de 2022. 

Em setembro de 2022, esse valor atualizado pela meta atuarial era de R$ 8,4 bilhões. 

Conforme as Leis Complementares 108/2001 e 109/2001, bem como a Resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC nº 30/2018, o déficit deverá ser equacionado paritariamente entre as patrocinadoras (Petrobras, Vibra Energia e Petros) e os participantes e assistidos do PPSP-R. 

Sendo assim, caberá à Petrobras um valor total de R$ 3,9 bilhões, em setembro de 2022. O desembolso pelas patrocinadoras será decrescente ao longo da vida do plano, e é estimado, para o primeiro ano, em torno de R$ 300 milhões para a Petrobras. 

“O PPSP-R é um plano de benefício definido e, de acordo com a Petros, este déficit foi diretamente impactado pela conjuntura econômica que afetou principalmente o segmento de renda fixa, especialmente por causa dos títulos públicos marcados a mercado, que sofreram com o aumento nas curvas de juros”, detalhou a Petrobras no fato relevante. 

O PED 2021 foi apreciado nesta data pelo Conselho de Administração da Petrobras e será encaminhado à Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST). 

Caso haja manifestação favorável desse órgão, o plano de equacionamento deverá ser implementado pela Petros com início de cobrança de contribuições extraordinárias em abril de 2023, somando-se às contribuições normais e extraordinárias já em vigor. 

Paranapanema (PMAM3) pede Recuperação Judicial

A Paranapanema (PMAM3) entrou com pedido de Recuperação Judicial.

A informação foi divulgada na noite desta quarta-feira, 30.

A Paranapanema é a maior produtora brasileira não-integrada de cobre refinado, vergalhões, fios trefilados, laminados, barras, tubos, conexões e suas ligas. 

A companhia ajuizou nesta quarta, em conjunto com o CDPC – Centro de Distribuição de Produtos de Cobre e Paraibuna Agropecuária, suas controladas, pedido de recuperação judicial perante a 1ª RAJ da cidade de São Paulo, em caráter de urgência, conforme aprovado por seu conselho de administração na presente data e encaminhado para referendo em assembleia geral extraordinária de acionistas. 

“Por meio do plano de recuperação judicial que será apresentado à apreciação da assembleia geral de credores, dentro dos prazos legais previstos, a Companhia pretende reestabelecer seu equilíbrio econômico financeiro e honrar os compromissos assumidos com seus diversos stakeholders e, em um futuro próximo, retomar seu crescimento, dentro das reais possibilidades operacionais e financeiras da companhia”, explicou a Paranapanema em um fato relevante enviado ao mercado. 

A companhia informou ainda que, tendo em vista os atuais desafios enfrentados, decidiu descontinuar a divulgação de projeções ao mercado.

AES Brasil Energia (AESB3) conclui aquisição de complexos eólicos por R$ 1,8 bi

A AES Brasil Energia (AESB3) e sua subsidiária integral AES Brasil Operações concluíram a aquisição da totalidade das ações representativas do capital social de determinadas holdings e sociedades de propósito específico (SPEs) que compõem os complexos eólicos Ventos do Araripe, Caetés e Cassino. 

A informação foi divulgada na noite desta quarta-feira, 30.

Os complexos eólicos Ventos do Araripe e Caetés foram adquiridos pela AES Brasil e o complexo eólico Cassino foi adquirido pela AES Operações. 

O valor total da Operação (Enterprise Value) foi de R$ 1,855 bilhão, ajustado conforme a variação de capital de giro e dívida líquida do projeto em relação ao balanço-base da transação, e composto: pelo pagamento de R$ 960 milhões; e pela assunção da dívida líquida do projeto de R$ 895 milhões, data base 30 de novembro de 2022.

Intelbras: preço de aquisição da Renovigi tem redução de R$ 80 milhões

A Intelbras (INTB3) celebrou aditivo ao contrato  relativo à aquisição de 100% das ações representativas do capital social da Renovigi Energia Solar. 

Segundo a Intelbras, dentre os termos e condições pactuados no aditivo, as partes acordaram fixar o preço de aquisição ajustado em R$ 254.336.000,00, representando uma redução de R$ 80 milhões em relação ao montante originalmente estimado de R$ 334.336.000,00. 

O anúncio da aquisição da Renovigi foi em fevereiro deste ano.

CBA (CBAV3) finaliza compra de 20% remanescentes da Alux

A Companhia Brasileira de Alumínio – CBA (CBAV3) finalizou compra de 20% remanescentes da Alux por R$ 98 milhões. A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 30.

A CBA adquiriu 80% do capital social da Alux do Brasil pelo valor de R$110 milhões. A aquisição dos 20% remanescente do equity será no valor de R$98 milhões, a serem pagos em duas parcelas iguais, sendo a primeira realizada na data de hoje e a segunda em 31 de janeiro de 2023.

“Este movimento garante a totalidade das quotas da Alux à CBA, reforçando a estratégia da companhia em aumentar a relevância no mercado de alumínio reciclado”, explicou a CBA, destacando que fortalece também o seu posicionamento de produtora de alumínio de baixo carbono, dado que o alumínio reciclado possui menores emissões de gases de efeito estufa pelo fato de consumir 95% menos energia em comparação ao alumínio primário. 

Em 2021, os resultados da Alux apresentaram receita líquida de R$269 milhões, EBITDA de R$58 milhões, sem endividamento e com forte geração de caixa. 

No acumulado dos nove primeiros meses de 2022 a Alux teve uma receita líquida de R$323 milhões, EBITDA de R$ 61 milhões. 

 

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Redação

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