Mercados nesta quarta, encontro da Opep, notícias de empresas da Bolsa e outros destaques
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Publicado às 7h50
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h50)
Alemanha (DAX): -0,77%
Londres (FTSE 100): -1,05%
China (Xangai Comp.): feriado
Japão (Nikkei 225): +0,48% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +5,90% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +0,86% (US$ 92,5). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +0,77% (US$ 87,2)
Bitcoin futuro: -0,71% (US$ 20.145)
Minério de ferro
Devido ao feriado na China, a bolsa de Dalian não teve operações.
Futuros de ações em Nova York
Às 7h50 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,83% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,81%. Nasdaq futuro caía 0,74%.
Opep no radar
Uma reunião da Opep+ nesta quarta-feira, 5, está no radar do mercado. Segundo a imprensa especializada, o grupo considera um corte na produção de petróleo de mais de 1 milhão de barris por dia (bpd).
A Opep+ é um grupo formado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados.
Produção industrial
A produção industrial do mês de agosto vai ser divulgada nesta quarta-feira, 5, às 9h.
Destaques corporativos
B3 questiona, Petrobras explica
A B3 pediu explicações à Petrobras (PETR3, PETR4) após a notícia veiculada pelo jornal Valor Econômico, em 04/10/2022, sob o título “Petrobras e múltis também ampliam apostas no pré-sal”.
Na matéria consta que a Petrobras planeja mais que triplicar sua produção de petróleo no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, chegando à casa de dois milhões de barris por dia (bpd) até o final da década.
A Petrobras explicou em um comunicado na noite desta terça, 4, que as informações referentes ao campo de Búzios contidas na citada notícia foram amplamente divulgadas pela companhia, conforme Plano Estratégico 2022-2026 e fatos relevantes publicados.
A petroleira enfatizou que o campo conta com 4 plataformas (P-74, P-75, P-76 e P-77) operando, com capacidade nominal de produção de 150 mil barris de óleo por dia (bpd) cada.
A Petrobras informou também que assinou, em nome do consórcio operador de Búzios, os contratos para mais 7 unidades, sendo duas afretadas – Almirante Barroso (150 mil bpd) e Almirante Tamandaré (225 mil bpd) – e cinco próprias – P-78 (180 mil bpd), P-79 (180 mil bpd), P-80, P-82 e P-83 (as últimas três com capacidade de produzir 225 mil bpd cada).
“Assim, a capacidade instalada de produção do ativo passará de 600 mil bpd para cerca de 2 milhões de bpd até o fim desta década”, destacou a petroleira estatal.
Hidrovias (HBSA3) acredita que haverá cenário de restrição durante outubro
Hidrovias (HBSA3) acredita que haverá cenário de restrição durante outubro
A Hidrovias do Brasil (HBSA3) informou que durante o mês de setembro de 2022 operou minério de ferro na região de Corumbá através do plano de águas baixas, em linha com a sazonalidade natural da bacia hidrográfica desta região.
A companhia destacou que acredita que haverá cenário de restrição durante o mês de outubro, contudo a maior flexibilidade da frota atual da Hidrovias deverá possibilitar que a navegação não seja interrompida nos trechos de maior restrição operacional.
Com relação a Assunção (PY), houve transporte de grãos durante o mês de setembro de 2022 e as melhores projeções públicas disponíveis hoje demonstram possibilidade de navegação durante o mês de outubro, ainda que em meio a grandes restrições.
Cemig: Aneel autoriza operação de unidade geradora
A Cemig (CMIG4) e sua subsidiária Cemig Geração e Transmissão informaram que a Cemig Geração Poço Fundo, subsidiária integral da Cemig GT e proprietária da PCH Poço Fundo (PCH), obteve autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para o início da operação comercial das Unidades Geradoras UG-01 e UG-02.
A entrada em operação comercial da UG’s ocorreu com uma antecedência de cerca de 3 meses em relação ao prazo de suprimento estabelecido em leilão.
S&P reafirma rating da MRV
A agência de classificação de risco Standard and Poor’s publicou relatório reafirmando o Rating Nacional de Longo Prazo da MRV (MRVE3) em ‘brAAA’, com a perspectiva do rating corporativo ‘estável’.
Enauta divulga a produção de setembro
A Enauta Participações (ENAT3) divulgou após o fechamento do mercado nesta terça, 4, a produção de setembro de 2022.
No mês de setembro a produção total da companhia atingiu 311,4 mil barris de óleo equivalente (boe), ou produção média diária de 10,4 mil boe.
Conforme fato relevante divulgado em 21 de setembro, o Campo de Atlanta voltou a operar com os 3 poços.
Segundo a Enauta, a produção média na última semana foi de aproximadamente 13,8 mil bbl/dia e a produção atual é de cerca de 16 mil bbl/dia.
Ainda de acordo com a petroleira, a produção continua em processo de estabilização e o comissionamento da nova planta de água deve estar concluído até meados de outubro, quando o sistema passará a operar em plena capacidade.
A Enauta explicou também que, conforme fato relevante divulgado dia 30 de setembro, a produção no Campo de Manati foi impactada pela menor demanda de gás natural no mês.
A produção do Campo foi retomada no último dia 30 e a média de produção neste início do mês de outubro foi de 1,50 MM m³/dia, sendo 0,7 MMm³/dia para a Enauta.
IMC (MEAL3) conclui venda de ativos no Panamá
A International Meal Company Alimentação (MEAL3) concluiu a venda de ativos no Panamá.
A venda de 9 lojas da marca Carl’s Jr. foi realizada para a companhia Excelencia Y Superación.
“Esta venda de ativos está em consonância com os objetivos da companhia de simplificar a sua estrutura e reduzir a sua alavancagem financeira”, explicou a IMC.
Biomm (BIOM3) celebra acordo exclusivo com empresa suíça
A Biomm (BIOM3) celebrou junto a Bioeq AG, uma empresa suíça de biossimilares, um acordo exclusivo para a comercialização e distribuição do medicamento biossimilar ranibizumabe (BQ201) no Brasil.
O ranibizumabe é um fragmento de anticorpo monoclonal indicado para o tratamento de lesões graves na retina como tratamento da degeneração macular neovascular (exsudativa ou úmida) relacionada à idade (DMRI), edema macular diabético (EMD), retinopatia diabética proliferativa (RDP), edema macular com oclusão da veia da retina (OVR) e comprometimento visual devido à neovascularização coroidal (NVC).
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