Eletrobras elevada, dividendos da Copel, Bolsas em baixa: leia os destaques desta quinta-feira
Atualizado às 8h09min
Bolsas e petróleo (8h01min)
Os mercados ainda repercutem a fala do presidente do Banco Central americano, Jerome Powell, ontem. O chefe do Fed reforçou dúvidas sobre o ritmo de recuperação da economia americana. As Bolsas na Europa e os índices futuros de ações em Nova York operam em baixa.
China (Shanghai Comp.): -0,41% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -0,67% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): -0,70%
Londres (FTSE 100): -0,80%
Petróleo Brent: +0,07% (US$ 42,23)
Petróleo WTI: +0,05% (US$ 40,16)
Minério de ferro na China
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em queda de –2,71% cotado em 790 iuanes por tonelada (116,69 dólares/tonelada). Dalian é referência para o minério da mineradora brasileira Vale (VALE3).
Futuros de ações americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,98% e o S&P 500 futuro com desvalorização de -1,24% às 8h05min.
Notícias que o mercado repercute hoje
(clique nos links para acessar as notícias)
Moody´s eleva o rating da Eletrobras
Copel anuncia dividendo complementar e 2° parcela de JCP
Itaú Unibanco atinge 500 mil acionistas
BRF precifica oferta no exterior de senior notes, no valor de US$ 500 milhões
Copom mantém a taxa Selic em 2% ao ano
Magazine Luiza tem interesse em comprar os Correios, diz ministro
Em uma transmissão pela internet, o ministro das Comunicações Fábio Faria destacou que o gigante do varejo Magazine Luiza (MGLU3) é uma das companhia interessadas em comprar os Correios. A DHL e a FedEx também têm interesse.
“O importante é que já tem cinco players interessados. A Magalu é uma delas, a DHL, FedEx”, afirmou.
A live foi transmitida pelo portal Traders Club.
O Governo Federal quer privatizar a estatal e pretende enviar um projeto ao Congresso.
Copom mantém Selic
O mercado repercute nesta quinta a decisão do Copom de manter a Selic. Após uma longa trajetória de redução, o Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros da economia no atual patamar de 2% ao ano.
A manutenção do índice era esperada pelos analistas financeiros, que apostam na Selic neste patamar até o final do ano.
Em seu comunicado, sobre futuros ajustes nos juros básicos, o Comitê ressaltou que novas mudanças, caso ocorram, serão graduais e dependerão da situação das contas públicas.
Análise gráfica
Assista à análise do Ibovespa, Petr4, Vale3, Goll4, Vvar3 e Bbas3
Análise de fundamentos
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