Atualizado às 8h07min
As Bolsas na Europa operam em baixa em meio à preocupações com o aumento dos casos do novo coronavírus. Nos EUA, os principais índices futuros de ações sinalizam que a abertura do pregão será no negativo por lá.
China (Shanghai Comp.): -0,12% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,51% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): -2,04%
Londres (FTSE 100): -0,82%
Petróleo Brent: -0,62% (US$ 41,66)
Petróleo WTI: -0,89% (US$ 39,95)
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em queda de –0,20% cotado em 764,5 iuanes por tonelada (112,12 dólares/tonelada). Dalian é referência para o minério da brasileira Vale (VALE3).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,82% e o S&P 500 futuro com desvalorização de -0,72% às 8h04min.
Construtora Tenda vai distribuir dividendos intercalares
Juros sobre o Capital da Romi e da CSU CardSystem
B3 pagará dividendo e JCP dia 7 de outubro
Vulcabras licencia marca Azaleia para Grendene
Assista à análise do Ibovespa, Petr4, Vale3, Bbdc4, B3sa3 e Irbr3
Análise: o que vai acontecer com Lcam e Rent?
O Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou o escopo e prorrogou o prazo de medidas de ajuda para estimular o crédito e reduzir o impacto da pandemia sobre a economia. Os níveis mínimos de provisionamento (recursos parados no caixa dos bancos), que valiam apenas para alguns programas, foram estendidos para todas as operações amparadas em programas federais de crédito.
Até agora, a aplicação de níveis mais baixos de provisionamento estava restrita aos empréstimos do Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese). Com a decisão qualquer operação custeada parcialmente com recursos da União passará a exigir volume menor de recursos parados sobre a parcela da operação custeada pela instituição financeira.
A medida beneficiará ações como o Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (Peac-FGI), o Peac-Maquininhas e o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
O CMN também prorrogou o prazo de vigência das medidas que permitiam classificar os empréstimos renegociados entre 1º de março e 30 de setembro para o nível em que estavam classificadas em 29 de fevereiro deste ano. A reclassificação poderá ser aplicada a renegociações feitas até 31 de dezembro.
Com a medida, mutuários que ficaram inadimplentes durante a pandemia de covid-19 e renegociaram a dívida não terão de pagar juros mais altos ao contratarem novos empréstimos no sistema financeiro. Isso porque a classificação de risco do empréstimo com problemas não será alterada e não afetará o nome do tomador.
Para receber notícias entre no grupo pelo link:
https://chat.whatsapp.com/IW3uX1ZmnJeDFZuQdaPWYK
Publicado às 21h41 Eventos no radar do mercado nesta semana B3 não funciona…
Publicado às 17h34 Confira as companhias que pagam provento (dividendo ou JCP) e…
Publicado às 10h16 Notícias corporativas CFO da Gafisa (GFSA3) renuncia ao cargo Felipe…
Publicado às 23h20 Assista ao estudo do Ibovespa, Vale3, Petr4, B3sa3, Klbn11, Brav3…
Publicado às 19h09 Felipe Dantas Rocha Coelho renunciou aos cargos de diretor executivo financeiro…