Cautela nas Bolsas pelo mundo com o aumento dos casos do novo coronavírus na Europa. Leia os destaques

25 de setembro de 2020 Por Redação

 

Atualizado às 8h07min

 

Bolsas e petróleo (7h58min)

As Bolsas na Europa operam em baixa em meio à preocupações com o aumento dos casos do novo coronavírus. Nos EUA, os principais índices futuros de ações sinalizam que a abertura do pregão será no negativo por lá.

 

China (Shanghai Comp.): -0,12% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +0,51% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): -2,04%

Londres (FTSE 100): -0,82%

Petróleo Brent: -0,62% (US$ 41,66)

Petróleo WTI: -0,89% (US$ 39,95)

Minério de ferro na China

O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em queda de –0,20% cotado em 764,5 iuanes por tonelada (112,12 dólares/tonelada). Dalian é referência para o minério da brasileira Vale (VALE3).

Futuros de ações americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,82% e o S&P 500 futuro com  desvalorização de -0,72% às 8h04min. 

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CMN amplia ajuda para combater efeitos da covid-19 na economia

O Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou o escopo e prorrogou o prazo de medidas de ajuda para estimular o crédito e reduzir o impacto da pandemia sobre a economia. Os níveis mínimos de provisionamento (recursos parados no caixa dos bancos), que valiam apenas para alguns programas, foram estendidos para todas as operações amparadas em programas federais de crédito.

Até agora, a aplicação de níveis mais baixos de provisionamento estava restrita aos empréstimos do Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese). Com a decisão qualquer operação custeada parcialmente com recursos da União passará a exigir volume menor de recursos parados sobre a parcela da operação custeada pela instituição financeira.

A medida beneficiará ações como o Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (Peac-FGI), o Peac-Maquininhas e o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

O CMN também prorrogou o prazo de vigência das medidas que permitiam classificar os empréstimos renegociados entre 1º de março e 30 de setembro para o nível em que estavam classificadas em 29 de fevereiro deste ano. A reclassificação poderá ser aplicada a renegociações feitas até 31 de dezembro.

Com a medida, mutuários que ficaram inadimplentes durante a pandemia de covid-19 e renegociaram a dívida não terão de pagar juros mais altos ao contratarem novos empréstimos no sistema financeiro. Isso porque a classificação de risco do empréstimo com problemas não será alterada e não afetará o nome do tomador.

 

 

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