Atualizado às 14h39min
O Ibovespa operava às 14h38min em alta de +1,13% aos 110.181 pontos. Dessa forma o índice supera o topo histórico de fechamento em 109.671 pontos e marca novo recorde histórico intraday.
Os mercados acionários pelo mundo têm alta com a informação da agência Bloomberg de que Washington e Pequim estão chegando mais perto de um acordo na fase 1 do pacto comercial que pode levar a suspensão da guerra tarifária entre os dois países.
Os investidores também repercutem a atividade no setor de serviços da China, que acelerou para a máxima de sete meses em novembro. O PMI de serviços do Caixin/Markit subiu para 53,5 no mês passado, de 51,5 em outubro. Foi o ritmo mais rápido desde abril.
Analistas gráficos consultados pelo Finance News afirmam que o índice Bovespa ao romper os 109.671 pontos, o topo histórico, vence uma importante resistência.
Eles afirmam que o rompimento aumenta a chances de novos recordes em pontos no curto prazo e ressaltam que a faixa de 109.671 pontos agora virou um suporte ao preço, caso ocorra uma correção.
O dólar tinha queda de -0,42% cotado em R$ 4,1875.
Os papéis dos grandes bancos, setor com peso de mais de 20% na carteira teórica do Ibovespa, tinham alta e ajudavam o índice.
As ações da Usiminas (USIM5) e da (CSNA3) estavam entre as maiores altas do Ibovespa com os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, fechando em alta de +1,77%, cotados a 662 iuanes.
A valorização do minério também impactava positivamente os papéis da Vale (VALE3).
Em outubro de 2019, a produção industrial cresceu 0,8% frente a setembro (série com ajuste sazonal). O consenso do mercado era expansão de +0,9%.
Essa foi a terceira taxa positiva seguida, acumulando alta de 2,4% no período. Na comparação com outubro de 2018 (série sem ajuste sazonal), a indústria avançou 1,0%, após alta de 1,1% em setembro, quando interrompeu três meses de resultados negativos consecutivos: junho (-5,8%), julho (-2,6%) e agosto (-2,1%).
O setor industrial acumulou queda de 1,1% nos dez meses de 2019. Já o acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 1,3% em outubro de 2019, prosseguiu com a redução na intensidade de queda iniciada em agosto de 2019 (-1,6%).
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