PIB dos EUA, dólar e outros destaques no radar

Bolsas na Europa e futuros americanos no positivo

Os principais índices acionários da Europa e os futuros de Nova York operavam em alta nesta quarta, 27. Os investidores repercutem a declaração do presidente dos EUA, Donald Trump, de que as negociações com a China chegaram a uma “fase final de um acordo muito importante”. Trump disse ainda que será “um dos acordos mais importantes do setor de todos os tempos”.

Bolsas e petróleo (7h57min)

China (Shanghai Comp.): -0,13% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +0,28% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): +0,48%

Londres (FTSE 100): +0,39%

Petróleo Brent: +0,32% (US$ 63,41)

Petróleo WTI: +0,19% (US$ 58,52)

Minério de ferro na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram queda de -2,14%, cotados a 641,50 iuanes.

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,10% e o S&P 500 futuro de +0,18% às 8h02min.

PIB dos EUA no radar

Nesta quarta, 27, às 10h30min será divulgado o resultado preliminar do Produto Interno Bruto dos EUA. O resultado pode influenciar a decisão sobre os juros americanos na última reunião do Federal Reserve em dezembro.

Rali do dólar continua?

Os investidores e traders também monitoram o rali do dólar.

Na terça-feira a moeda bateu novo recorde de fechamento nominal. O dólar subiu 0,63% cotado em R$ 4,2394. Na máxima da sessão, alcançou R$ 4,2771. Essa foi a maior cotação intraday já registrada, sem considerar a inflação. O recorde anterior tinha sido registrado em setembro de 2015, quando chegou aos R$ 4,2484.

Os investidores repercutiram as declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele afirmou que, diante da redução da taxa básica de juros no país, o câmbio de equilíbrio “tende a ir para um lugar mais alto”.

Reforma administrativa fica para 2020, diz Planalto

O projeto de reforma administrativa da administração pública federal só será encaminhado ao Congresso Nacional no ano que vem, informou o porta-voz do Palácio do Planalto, Otávio Rêgo Barros. Segundo ele, alguns pontos da proposta devem ser analisados pelo presidente Jair Bolsonaro.

“O presidente solicitou ao Ministério da Economia que aprofundasse alguns detalhes da proposta encaminhada pelo ministério à apreciação do senhor chefe do Executivo, para então deliberar sobre o envio dessa proposta ao Congresso Nacional. Nós temos como uma linha temporal enviarmos a proposta de reforma administrativa no início do ano que vem”, afirmou.