China (Shanghai Comp.): +0,84% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,56% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +0,26%
Londres (FTSE 100): -0,54%
Petróleo WTI: +0,50% (US$ 56,80)
Petróleo Brent: +0,42% (US$ 61,80)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,79% cotados em 655,50 iuanes.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava perto da estabilidade em +0,23% e o S&P 500 futuro de +0,24% às 8h16min.
Com um maior alívio em temas como guerra tarifária, após EUA e China mostrarem compromisso com as negociações, e no Brexit, com o Parlamento britânico dizendo não a uma saída do bloco europeu sem acordo, os investidores se voltam ao mercado doméstico esta semana.
O Senado corre para votar a reforma da Previdência. O presidente do Senado, David Alcolumbre, disse que vai tentar um acordo com os líderes dos partidos.
Há um movimento para acelerar também a aprovação da chamada PEC paralela, que foi criada para estender as regras da Previdência aos servidores públicos de estados e municípios. A presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Simone Tebet, afirmou que essa proposta pode ser aprovada até o início de outubro.
A economia japonesa cresceu em um ritmo mais lento do que o estimado inicialmente no trimestre de abril a junho (primeiro trimestre fiscal do ano 2019), à medida que as empresas se tornaram mais cautelosas em fazer investimentos devido à incerteza comercial global.
Conforme dados do governo divulgados nesta segunda-feira, o PIB do Japão cresceu 0,3%. Em termos anualizados a alta foi de 1,3%, dentro do projetado.
Na China, as exportações de agosto caíram 1% em relação ao ano anterior, a maior contração desde junho, quando tiveram baixa de 1,3%, mostraram dados alfandegários neste domingo.
Analistas esperam que Pequim anuncie mais medidas de apoio nas próximas semanas para evitar o risco de uma desaceleração econômica ainda maior.
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