Atualizado às 9h31min
O Ibovespa futuro (INDQ19 – contrato com vencimento para 14 de agosto) abriu em alta. No horário acima subia +0,79% aos 106.075 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em leve baixa de -0,21% e o S&P 500 futuro em -0,21% às 9h06min.
O petróleo Brent tinha alta de +2,24% (US$ 65,60).
Já os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram queda de -0,23%, cotados a 881 iuanes/tonelada.
Às 11h desta quarta-feira o presidente do Banco Central Americano, Jerome Powell, fala no Comitê de Serviços Financeiros da Câmara.
Os investidores procuram pistas sobre se o Fed vai cortar as taxas no final deste mês, como é amplamente esperado, ou se o Fed avalia que a economia está forte o suficiente para manter a atual política econômica.
O IBGE divulgou nesta quarta o indicador oficial de inflação, o IPCA de junho.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ficou em 0,01% em junho, a menor taxa para 2019.
Com o resultado, o índice acumula alta de 2,23% no ano e de 3,37% nos últimos 12 meses, permanecendo, portanto, abaixo da meta de 4,25% definida pelo governo para o ano.
O dado é importante com o mercado cada vez mais apostando em uma redução dos juros pelo Banco Central. O BC deixou a porta aberta para cortar a Selic mais para o fim do ano na ata da última reunião do Copom.
Também nesta quarta, às 15h, é destaque na agenda a ata da última reunião do Federal Reserve, o Banco Central americano. Analistas buscam pistas sobre o rumo dos juros nos EUA e se haverá corte na taxa.
Os EUA geraram 224 mil novos postos de trabalho fora do setor agrícola em junho, bem acima do esperado por analistas.
Em relatório semestral divulgado após esse dado, o Fed descreveu o mercado de trabalho como forte e a inflação fraca como transitória.
Mesmo assim, boa parte do mercado aposta em corte de juros pelo Fed no fim deste mês.
A Câmara dos Deputados encerrou a fase de discussão da reforma da Previdência (PEC 6/19) na madrugada desta quarta-feira (10). Um requerimento neste sentido, apresentado pela maioria, foi aprovado pelo plenário da Casa por 353 votos a 118. Com a conclusão dessa etapa, a votação do texto-base da proposta, em primeiro turno, começa nesta quarta de manhã, em sessão marcada para as 10h30.
Com um quórum de 505 deputados no início dos trabalhos em plenário, a discussão da PEC começou com clima tenso . A primeira tentativa da oposição para impedir que se desse prosseguimento ao debate da proposta foi malsucedida. Por 331 votos a 117, os deputados rejeitaram requerimento do PDT para retirar de pauta a análise da PEC.
Parlamentares governistas comemoraram o resultado afirmando que o placar funciona como um termômetro informal da disposição dos deputados em aprovar a reforma da Previdência. A PEC necessita de 308 votos, equivalentes a três quintos dos 513 deputados, para ser aprovada em dois turnos de votação. No domingo (7), o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse acreditar ter 330 votos para a aprovação da reforma a Câmara dos Deputados.
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