Atualizado às 8h15min
China (Shanghai Comp.): -2,56% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -0,62% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): -1,60%
Londres (FTSE 100): -1,34%
Petróleo WTI: -1,50% (US$ 60,50)
Petróleo Brent: -1,59% (US$ 69,86)
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +0,9%, cotados a 728,50 iuanes.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,85% e o S&P 500 futuro em -0,85% às 8h15min.
Os investidores repercutem nesta quinta-feira várias votações realizadas pela Câmara na noite de quarta-feira que são do interesse do Planalto.
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de quarta, 22, o texto base da Medida Provisória (MP) 870/19, que trata da reforma administrativa do governo do presidente Jair Bolsonaro que reduziu o número de ministérios de 29 para 22.
Os deputados firmaram um acordo para evitar uma das polêmicas, a recriação de dois ministérios fundidos (Cidades e Integração Nacional). Pelo acordo, os deputados aprovaram a manutenção dos dois no Ministério do Desenvolvimento Regional, revertendo a mudança proposta pelo projeto de lei de conversão do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).
Por 228 votos, o plenário da Câmara dos Deputados manteve a decisão da comissão mista que analisou a Medida Provisória da Reforma Administrativa (MP 870/19) e aprovou hoje (22) a volta do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Economia.
Os deputados rejeitaram um destaque que queria restaurar o texto original que determinava que o órgão ficaria sob a guarda do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Entre os deputados, 210 votaram pela aprovação do destaque e quatro se abstiveram.
Com isso, o órgão definitivamente sai do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A permanência do Coaf na pasta comandada por Sergio Moro era defendida pelo ministro.
O plenário do Senado aprovou nesta quarta, 22, a Medida Provisória (MP) 863/18, que autoriza as empresas de aviação com sede no Brasil a terem participação ilimitada de capital estrangeiro. Com isso, deixa de existir o limite de 20% de capital estrangeiro nas aéreas nacionais. A matéria segue para sanção presidencial.
O texto aprovado incluiu o fim da cobrança por bagagem despachada. Nas linhas domésticas, a franquia de bagagem por passageiro será de 23 kg nas aeronaves acima de 31 assentos. Nas linhas internacionais, a franquia funcionará pelo sistema de peça ou peso, seguindo a regulamentação específica. Apesar da definição estabelecida pelo Congresso, os trechos incluídos na medida podem ser vetados pelo presidente Jair Bolsonaro.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, um dos mais próximos do presidente, disse que Jair Bolsonaro não vai ceder ao “toma lá da cá” do Congresso.
A afirmação foi feita em entrevista a Globo News.
O cerne da crise entre o Planalto e os deputados do Centrão reside principalmente nas reclamações dos parlamentares de que o governo federal confunde fisiologismo com troca de cargos para ter uma base mais sólida.
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