As exportações da China se recuperaram em março e subiram 14,2% sobre o ano anterior, mostraram dados da alfândega nesta sexta-feira. As importações encolheram pelo quarto mês seguido e recuaram 7,6% sobre o ano anterior, pior do que a expectativa de queda de 1,3%.
China (Shanghai Comp.): -0,04% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,73% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +0,54%
Londres (FTSE 100): +0,34%
Petróleo WTI: +1,49% (US$ 64,53)
Petróleo Brent: +1,21% (US$ 71,69)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, fecharam em alta de +0,69% (653,50 iuanes/tonelada).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,72% e o S&P 500 futuro em +0,49% às 7h48min.
O governo avançou contra o Centrão mas não conseguiu barrar o movimento de líderes na Câmara que querem atrapalhar a votação da reforma da Previdência na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). A votação está prevista para semana que vem.
Líderes do Centrão (formado por PP, PR, DEM, PRB, Solidariedade e Podemos) querem que a CCJ vote a Proposta de Emenda à Constituição do Orçamento impositivo antes da reforma da Previdência.
Novos rounds dessa queda de braço desse ocorrer ao longo desta sexta.
No momento analistas de mercado ainda se concentram em tentar mensurar o quanto o texto da nova Previdência será desidratado na Câmara.
No entanto, à medida que surgem sinais de atrasos não esperados no trâmite do texto na Casa até a votação, e a estratégia atual de convencimento do governo para conseguir votos se mostrar ineficiente, será normal os preços dos ativos começarem a se ajustar para um cenário extremo de “não reforma”.
A valorização da moeda americana segue no radar nesta sexta.
Sinais de que a articulação política do Planalto para fazer a Reforma da Previdência avançar continua debilitada foram um dos motivos que levaram o dólar a fechar em alta na quinta. Foi a valorização mais intensa em duas semanas. Também pesa a maior aversão ao risco por moedas de emergentes no exterior.
O ministério da Economia informou que estão em estudo projetos para a venda de empresas estatais e implantação de Programas de Demissão Voluntária (PDVs). Ao todo, a União tem 135 estatais, com mais de 450 mil empregados. As empresas que serão alvo das medidas não foram anunciadas.
O ministro Gilmar Mendes , do Supremo Tribunal Federal, liberou para julgamento a ação sobre correção monetária de precatórios antigos (títulos de dívidas do poder público reconhecidas pela Justiça).
A ação pode provocar impacto de R$ 40,8 bilhões apenas na Justiça Federal, em relação a precatórios e outros créditos devidos pela Fazenda Pública Federal.
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