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Ibovespa fecha em alta de +1,76% nesta terça

Atualizado às 17h24min

Após susto, índice volta a subir e fecha em alta

Após o susto com a notícia de que o ministro da Economia, Paulo Guedes, não iria participar da audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, na tarde de hoje para discutir a reforma da Previdência, o Ibovespa voltou a subir e fechou em alta. O Ibovespa teve valorização de +1,76% aos 95.306 pontos.

Guedes deve ir à CCJ na quarta-feira da semana que vem.

De acordo com o jornal O Globo líderes de 11 partidos fecharam apoio à reforma da Previdência, mas querem alterar dois pontos.

Gráfico do Ibovespa

Segundo analistas gráficos ouvidos pela reportagem do Finance News, o índice Bovespa, caso continue subindo, enfrenta no curto prazo duas resistências. A primeira em 95.500 e a outra em 96.780 pontos.

Eles explicam que resistências são locais no gráfico onde vendedores podem ganhar força.

O suporte mais importante é na faixa de 93.100 pontos.

Maiores altas do Ibovespa

Maiores quedas do Ibovespa

 

Corporativo

Vale

As ações da Vale (VALE3) tiveram alta de +1,47%. A mineradora apresentou o relatório de produção e vendas no 4T18 e em 2018, que mostrou aumento do minério de ferro. Acesse clicando aqui. Nesta quarta, a mineradora divulga o balanço de 2018.

Petrobras

Os papéis da Petrobras (PETR3, PETR4) subiram com força com o preço do barril tipo Brent se valorizando. O que também ajuda os papéis da estatal é a informação de que a União e Petrobras concluíram a renegociação do contrato da chamada cessão onerosa.

A afirmação foi feita pelo ministro da economia Paulo Guedes. No entanto Guedes não forneceu detalhes sobre os termos acordados. Só disse que o anúncio oficial será em breve.

Natura dispara

A Natura (NATU3) liderou os ganhos no Ibovespa após duas sessões de forte baixa.

A queda dos últimos pregões foi após a Natura confirmar quem mantém ‘discussões’ com a Avon. No entanto, analistas de mercado avaliam que a compra da Avon, embora seja uma estratégia para expandir a atuação fora do mercado latino-americano, poderia comprometer a redução do endividamento da companhia.

Notícias

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Redação

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