Guedes na CCJ, produção da Vale e outros destaques desta terça

O ministro da Economia, Paulo Guedes.

Bolsas na Europa sobem. Petróleo no positivo (7h40min)

China (Shanghai Comp.): -1,51% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +2,15% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): +0,15%

Londres (FTSE 100): +0,19%

Petróleo WTI: +1,31% (US$ 59,59)

Petróleo Brent: +0,88% (US$ 67,40)

Minério de ferro

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, fecharam em queda de -0,81% (609 iuanes/tonelada).

Futuros americanos em alta

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,52% e o S&P 500 futuro em +0,47% às 7h39min.

Guedes na CCJ

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados começa a analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência nesta terça-feira, 26, ao ouvir o ministro da Economia, Paulo Guedes. O economista vai explicar os detalhes da proposta do Planalto.

Na quinta-feira, 28, os deputados do colegiado vão debater o texto com juristas.

Também é esperado até quarta o anúncio do nome do relator da reforma da Previdência dos trabalhadores civis pelo presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR).

A expectativa inicial do presidente da CCJ era votar o parecer pela admissibilidade PEC da reforma da Previdência no início de abril. A etapa inicial de tramitação da PEC se dá na CCJ.

Em seguida, a proposta é analisada em uma comissão especial criada para debater o tema.

O colegiado tem 40 sessões para discutir o mérito da proposta. Por ser tratar de PEC, o texto precisa ser aprovado em dois turnos por 308 deputados antes de seguir para o Senado.

Crise esfria?

De acordo com articulistas políticos, a missão de Guedes na CCJ também é de acalmar os ânimos entre a Câmara e o Planalto. O clima ruim entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, também deve chegar ao fim.

Um almoço na véspera entre o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e Maia, teve como anfitrião o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O objetivo foi reduzir a tensão entre o presidente Bolsonaro e Maia.