MANCHETE PRINCIPAL

Brexit, estímulos na China e outros destaques para esta terça

Premiê britânica Theresa May

 

Governo chinês sinaliza estímulos e anima mercado

A agência estatal de planejamento da China informou nesta terça, 15, que o país terá como meta ter “um bom início” no primeiro trimestre para a economia. A afirmação foi entendida pelos mercados como a sinalização de que o governo poderá implementar mais medidas de estímulo no curto prazo para conter a desaceleração do crescimento da economia.

Pequim pretende melhorar a disponibilidade de crédito para empresas menores, acelerar o investimento em infra-estrutura e reduzir os impostos, disseram autoridades em uma reunião na terça-feira.

Bolsas e petróleo (8h10min)

Japão (Nikkei 225): fechado (feriado)

China (Shanghai Comp.): +0,96% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): +0,20%

Alemanha (DAX): +0,13%

Petróleo WTI: +0,71% (US$ 50,87)

Petróleo Brent: +0,68% (US$ 59,39)

Minério na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +0,59% (512 iuanes/tonelada).

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,34% e o S&P 500 futuro +0,27% às 8h10min.

Votação do Brexit no radar do mercado

A votação do Brexit, como passou a ser chamada a saída do Reino Unido da União Europeia, é destaque nesta terça, 15.

A votação pode trazer maior volatilidade aos mercados financeiros. A proposta da premiê Theresa May acordada com a União Europeia deveria ter sido votada em 11 de dezembro, mas o governo adiou a sessão para tentar convencer os parlamentares contrários ao texto – que são maioria – a votar a favor.

Caso o Parlamento rejeite – hipótese mais provável –, o Reino Unido deixa o bloco em março sem ter costurado um plano, que traz mais incertezas ao processo.

Vendas no varejo

Na economia doméstica, o IBGE divulga as vendas no varejo no mês de novembro. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, com indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no País.

Paralisação nos EUA

A paralisação parcial do governo americano continua no radar do mercado. O impasse, derivado de uma falta de um acordo entre Donald Trump e os democratas sobre o orçamento, começa a provocar efeitos na economia. A paralisação já é a maior da história americana e está afetando a vida de milhões de americanos.

Notícias

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Dommo aumenta produção em dezembro

Banestes vai pagar JCP intermediário

Bolsonaro assina nesta terça decreto que flexibiliza posse de armas

Análise gráfica

Análise do Ibovespa, Petrobrás, Vale, Duratex, BRF, BR Distribuidora e outros papéis. Assista:

O que vem por aí:

Terça, 15

9h – Brasil – vendas no varejo (novembro)

11h30min – EUA – Índice de Preços ao Produtor (dezembro)

13h – Eurozona – discurso de Draghi, presidente do BCE

Reino Unido – Horário a definir – votação do Brexit

Quarta, 16

11h30min – EUA – vendas no varejo (dezembro)

 

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Redação

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