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China desacelera e outros destaques para esta sexta

 

Desaceleração na China

Dados econômicos da China mostraram a desaceleração do crescimento industrial em meio a tensões comerciais com os Estados Unidos. A produção industrial aumentou 5,4% em novembro na comparação anual. A estimativa era alta 5,9%.

As vendas no varejo do gigante asiático em novembro cresceram em seu ritmo mais fraco desde 2003 e a produção industrial teve o menor crescimento em quase três anos, à medida que a demanda doméstica diminuiu ainda mais.

Bolsas e petróleo (7h55min)

Japão (Nikkei 225): -2,02% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -1,53% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): -1,16%

Alemanha (DAX): -1,53%

Petróleo WTI: -0,11% (US$ 52,52)

Petróleo Brent: -0,37% (US$ 61,22)

Minério na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,26% (482 iuanes/tonelada)

Futuros americanos em queda

A desaceleração da economia chinesa levanta temores de redução da atividade econômica global. E isso impacta os futuros em Wall Street. O Dow Jones futuro tinha queda de -1,11% e o S&P 500 futuro -1,10% às 7h55min.

Será que rompe?

O Ibovespa tentou na véspera, pelo terceiro pregão seguido, romper a resistência na faixa de 87.800 pontos. É o que afirmam analistas gráficos ouvidos pelo Finance News. A força compradora não está sendo suficiente para romper essa região, dizem.

O suporte imediato do índice é em 85.590 pontos.

Trump não quer mais alta de juros

O presidente Donald Trump disse que espera que o Federal Reserve (BC americano) “não suba mais as taxas de juros”. Foi a mais recente crítica de Trump à política do BC.

O próximo encontro do Federal Reserve para decidir os juros é na semana que vem. O consenso dos economistas é de que o Fed aumentará sua taxa básica de juros para um intervalo entre 2,25% e 2,5%.

Cirurgia de Bolsonaro para o dia 28 de janeiro

O médico-cirurgião Antônio Luiz Macedo, do Hospital Israelita Albert Einstein, afirmou nesta quinta à reportagem da Agência Brasil que a cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia do presidente eleito, Jair Bolsonaro, foi remarcada para o dia 28 de janeiro. Mais cedo, Bolsonaro esteve no hospital, na capital paulista, para uma consulta de rotina, que durou cerca de um hora.

Notícias

Cyrela vai pagar dividendos de R$ 0,59 por ação

Duratex vai pagar dividendos e JCP

Produção da Dommo aumenta em novembro

Viver vai fazer aumento de capital

Head de renda fixa do Itaú será diretor no BC

Análise gráfica

Análise do Ibovespa, mini dólar, Petrobrás, Vale, Localiza, Marcopolo e outros papéis

Na agenda desta sexta, 14

-12h15min – EUA – produção industrial

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Redação

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