China desacelera e outros destaques para esta sexta

14 de dezembro de 2018 Por Redação

 

Desaceleração na China

Dados econômicos da China mostraram a desaceleração do crescimento industrial em meio a tensões comerciais com os Estados Unidos. A produção industrial aumentou 5,4% em novembro na comparação anual. A estimativa era alta 5,9%.

As vendas no varejo do gigante asiático em novembro cresceram em seu ritmo mais fraco desde 2003 e a produção industrial teve o menor crescimento em quase três anos, à medida que a demanda doméstica diminuiu ainda mais.

Bolsas e petróleo (7h55min)

Japão (Nikkei 225): -2,02% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -1,53% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): -1,16%

Alemanha (DAX): -1,53%

Petróleo WTI: -0,11% (US$ 52,52)

Petróleo Brent: -0,37% (US$ 61,22)

Minério na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,26% (482 iuanes/tonelada)

Futuros americanos em queda

A desaceleração da economia chinesa levanta temores de redução da atividade econômica global. E isso impacta os futuros em Wall Street. O Dow Jones futuro tinha queda de -1,11% e o S&P 500 futuro -1,10% às 7h55min.

Será que rompe?

O Ibovespa tentou na véspera, pelo terceiro pregão seguido, romper a resistência na faixa de 87.800 pontos. É o que afirmam analistas gráficos ouvidos pelo Finance News. A força compradora não está sendo suficiente para romper essa região, dizem.

O suporte imediato do índice é em 85.590 pontos.

Trump não quer mais alta de juros

O presidente Donald Trump disse que espera que o Federal Reserve (BC americano) “não suba mais as taxas de juros”. Foi a mais recente crítica de Trump à política do BC.

O próximo encontro do Federal Reserve para decidir os juros é na semana que vem. O consenso dos economistas é de que o Fed aumentará sua taxa básica de juros para um intervalo entre 2,25% e 2,5%.

Cirurgia de Bolsonaro para o dia 28 de janeiro

O médico-cirurgião Antônio Luiz Macedo, do Hospital Israelita Albert Einstein, afirmou nesta quinta à reportagem da Agência Brasil que a cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia do presidente eleito, Jair Bolsonaro, foi remarcada para o dia 28 de janeiro. Mais cedo, Bolsonaro esteve no hospital, na capital paulista, para uma consulta de rotina, que durou cerca de um hora.

Notícias

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Análise gráfica

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Na agenda desta sexta, 14

-12h15min – EUA – produção industrial