Atualizado às 9h51min
O Ibovespa futuro (INDV18 – contrato com vencimento para 17 de outubro) abriu em alta, virou para o negativo e, no horário acima, voltou a subir. O índice se valorizava +0,41% nos 77.435 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
O preço do barril de petróleo sobe depois de autoridades da Arábia Saudita afirmarem que estavam de acordo com o aumento dos preços em curto prazo.
Petróleo Brent: +1,47% (US$ 79,19)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +1,10% (507) iuanes/tonelada)
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha queda de +0,20% e o S&P futuro +0,12%.
O governo do presidente Donald Trump vai impor tarifas sobre cerca de US$ 200 bilhões em produtos chineses. A medida é para pressionar Pequim a mudar suas práticas comerciais, segundo a Casa Branca.
A decisão aumenta as tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo. Mas nos mercados financeiros a reação às tarifas é moderada.
A tarifa de 10% sobre as importações chinesas entrará em vigor em 24 de setembro e subirá para 25% no final do ano, segundo funcionários do governo.
A China já prometeu que irá retaliar.
O Ibope divulga nesta terça-feira uma nova pesquisa com intenção de voto para a Presidência da República. O levantamento deve ser divulgado à noite.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central começa nesta terça a reunião que vai decidir o rumo da Selic. A decisão será anunciada na quarta, 19, no fim da tarde. O Mercado espera que a Selic seja mantida em 6,5% ao ano.
O Ibovespa rompeu na véspera uma resistência de curtíssimo prazo em 75.700 pontos. Além disso, já chegou em outra resistência em 76.800. É o que avaliam analistas ouvidos pela reportagem do Finance News. O índice, caso continue subindo, tem como alvo a região de 77 mil pontos.
A faixa de 75.700 agora virou um suporte de preço, segundo os analistas.
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