Gráfico diário do Ibovespa às 14h: barra mostra a resistência
Atualizado às 14h
Gráfico do Ibovespa
O Ibovespa enfrenta no gráfico diário uma forte resistência que não rompe desde o começo de agosto. Essa “barreira” fica entre 78.800 pontos e 79 mil pontos (veja gráfico acima).
Segundo analistas gráficos ouvidos pela reportagem do Finance News, o índice precisa romper essa faixa de preço para buscar os 81.400, onde encontra a próxima resistência importante.
O suporte imediato é nos 77.600 pontos.
Ibovespa perto da estabilidade
O Ibovespa operava perto da estabilidade às 14h com leve alta de +0,15% nos 78.286 pontos. O mercado repercute a pesquisa Datafolha, que mostra Bolsonaro na liderança, e também a decisão do Copom de deixar a possibilidade aberta de um aumento na taxa de juros nas próximas reuniões.
Dólar em queda
Às 14h dólar recuava -1,04% aos R$ 4,08.
Gol em alta
Os papéis da Gol (GOLL4) subiam beneficiados pela desvalorização do dólar.
Suzano em queda
Já as ações da Suzano (SUZB3) estavam entre as maiores quedas devido a baixa do dólar.
Mercado digere Datafolha: Ciro ainda tem chances?
O Datafolha divulgou nesta quinta-feira, 20, uma nova pesquisa com intenção de voto para a Presidência da República. Analistas se dividem sobre o resultado. Parte deles afirma que o desempenho de Fernando Haddad e simulações de segundo turno podem recolocar Ciro Gomes na disputa.
A pesquisa divulgada mostrou que Jair Bolsonaro (PSL) lidera com 28%. Fernando Haddad tem 16%. Ciro Gomes (PDT) tem 13%. Geraldo Alckmin (PSDB), 9% e Marina Silva (Rede) tem 7%.
Na última pesquisa Datafolha, divulgada dia 14, Bolsonaro tinha 26%; Ciro, 13%; Haddad, 13%; Alckmin, 9% e Marina, 8%.
O Datafolha entrevistou 8.601 eleitores de 323 municípios entre terça e quarta, 19.
Copom sinaliza chance de alta de Selic nas próximas reuniões
O mercado repercute nesta quinta-feira, 20, o comunicado do Copom (Comitê de Política Monetária) que sinalizou a possibilidade de alta nas próximas reuniões.
O Banco Central informou que o nível de ociosidade da economia contribui para manter a inflação em níveis baixos.
O texto do comunicado, no entanto, ressaltou que a instituição poderá subir os juros caso aumentem os riscos de frustração de reformas estruturais que reduzam o déficit nas contas públicas e de instabilidade na economia internacional.
Pela quarta vez seguida, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Copom manteve nesta quarta a taxa Selic em 6,5% ao ano. A decisão já era esperada pelos analistas financeiros.
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