A ‘barreira’ que o Ibovespa está com dificuldade para romper

20 de setembro de 2018 Por Redação

Gráfico diário do Ibovespa às 14h: barra mostra a resistência

 

 

Atualizado às 14h

Gráfico do Ibovespa

O Ibovespa enfrenta no gráfico diário uma forte resistência que não rompe desde o começo de agosto. Essa “barreira” fica entre 78.800 pontos e 79 mil pontos (veja gráfico acima).

Segundo analistas gráficos ouvidos pela reportagem do Finance News, o índice precisa romper essa faixa de preço para buscar os 81.400, onde encontra a próxima resistência importante.

O suporte imediato é nos 77.600 pontos.

Ibovespa perto da estabilidade

O Ibovespa operava perto da estabilidade às 14h com leve alta de +0,15% nos 78.286 pontos. O mercado repercute a pesquisa Datafolha, que mostra Bolsonaro na liderança, e também a decisão do Copom de deixar a possibilidade aberta de um aumento na taxa de juros nas próximas reuniões.

Dólar em queda

Às 14h dólar recuava -1,04% aos R$ 4,08.

Gol em alta

Os papéis da Gol (GOLL4) subiam beneficiados pela desvalorização do dólar.

Suzano em queda

Já as ações da Suzano (SUZB3) estavam entre as maiores quedas devido a baixa do dólar.

Mercado digere Datafolha: Ciro ainda tem chances?

O Datafolha divulgou nesta quinta-feira, 20, uma nova pesquisa com intenção de voto para a Presidência da República. Analistas se dividem sobre o resultado. Parte deles afirma que o desempenho de Fernando Haddad e simulações de segundo turno podem recolocar Ciro Gomes na disputa.

A pesquisa divulgada mostrou que Jair Bolsonaro (PSL) lidera com 28%. Fernando Haddad tem 16%. Ciro Gomes (PDT) tem 13%. Geraldo Alckmin (PSDB), 9% e Marina Silva (Rede) tem 7%.

Na última pesquisa Datafolha, divulgada dia 14, Bolsonaro tinha 26%; Ciro, 13%; Haddad, 13%; Alckmin, 9% e Marina, 8%.

O Datafolha entrevistou 8.601 eleitores de 323 municípios entre terça e quarta, 19.

Copom sinaliza chance de alta de Selic nas próximas reuniões

O mercado repercute nesta quinta-feira, 20, o comunicado do Copom (Comitê de Política Monetária) que sinalizou a possibilidade de alta nas próximas reuniões.

O Banco Central informou que o nível de ociosidade da economia contribui para manter a inflação em níveis baixos.

O texto do comunicado, no entanto, ressaltou que a instituição poderá subir os juros caso aumentem os riscos de frustração de reformas estruturais que reduzam o déficit nas contas públicas e de instabilidade na economia internacional.

Pela quarta vez seguida, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Copom manteve nesta quarta a taxa Selic em 6,5% ao ano. A decisão já era esperada pelos analistas financeiros.

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