Super-quarta: Copom e Fed dão o tom do mercado
Bolsas, petróleo e minério (7h53min)
Japão (Nikkei 225): -0,47%
China (Shanghai Comp.): -0,29%
Londres (FTSE 100): -0,38%
Alemanha (DAX): +0,17%
Petróleo WTI (EUA): +0,94% (US$ 64,14)
Petróleo Brent: +1,05% (US$ 68,12)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,87% (463 iuanes)
Juros no Brasil
Um dos principais destaques na agenda do mercado nesta quarta-feira é a decisão do Copom sobre a taxa básica de juros da economia.
A decisão será comunicada às 18h.
Analistas do mercado apostam que a Selic deve cair mais uma vez. A previsão dos economistas no último relatório Focus mostra que pode haver redução da taxa em 0,25 ponto porcentual, o que reduziria o juro para 6,50%.
Em fevereiro, o Copom cortou a Selic em 0,25 ponto percentual, de 7,00% para 6,75%. Esse é menor nível de toda a série histórica do BC, com início em 1986.
De outubro de 2012 a abril de 2013, a Selic foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015.
Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 7% ao ano em dezembro do ano passado, o nível mais baixo até então.
Juros nos EUA
Também está no radar dos investidores nesta quarta-feira, a decisão do Fed, o Banco Central americano, sobre os juros nos Estados Unidos.
O anúncio ocorre às 15h.
Na última reunião em janeiro, o Federal Reserve decidiu manter os juros de referência do país entre 1,25% e 1,5%.
O BC americano indicou em outras reuniões que pretende elevar três vezes as taxas de juro ao longo desse ano.
O mercado especula se com o aumento da inflação, pode haver um quarto ajuste este ano.
Caso o Fed se torne mais agressivo nos aumentos impactará negativamente o mercado de ações.
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