Japão (Nikkei 225): +0,72%
China (Shanghai Comp.): -0,60%
Londres (FTSE 100): +0,29%
Alemanha (DAX): +0,50%
Petróleo WTI (EUA): -0,20% (US$ 65,75)
Petróleo Brent: -0,03% (US$ 69,79)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -2,01% (439 iuanes)
Os contratos futuros dos principais índices americanos (Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq) tinham alta de mais de 1% no horário acima, indicando que, por enquanto, o receio de uma guerra comercial global, foi deixado de lado.
Fora do ambiente econômico, mas importante para a política e para as eleições deste ano, está o julgamento do embargo de declaração do ex-presidente Lula, no caso do tríplex do Guarujá.
A sessão do TRF4 em Porto Alegre está marcada para esta segunda-feira, às 13h30min.
Analistas avaliam que a decisão do Supremo Tribunal Federal, de que o ex-presidente não pode ser preso até o julgamento do habeas corpus preventivo, marcado para o dia 4 de abril, tirou um pouco a importância desse evento. Mesmo assim vale acompanhar os desdobramentos de mais essa etapa do processo que envolve o petista.
A carava de Lula foi recebida por uma chuva de ovos em Santa Catarina, neste domingo. Na semana passada, no Rio Grande do Sul, a caravana do petista enfrentou protestos e vias bloqueadas.
O jornal O Globo informou neste domingo que, depois de reunião com o presidente Michel Temer, os governistas garantem que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, será candidato às eleições presidenciais deste ano.
O jornal afirmou ainda que aliados do presidente preparam o programa ‘Ponte para o Futuro 2’ com foco na modernização da indústria.
Meirelles ainda precisa definir se irá mesmo para o MDB, partido do presidente, e que espaço terá na legenda, já que Temer admitiu à revista “Istoé” que seria “covardia” ele não ser candidato em outubro.
A agenda desta semana tem como destaque a Ata do Copom. No documento, que vai ser divulgado às 8h de terça-feira, 27, os investidores vão verificar se o Banco Central (BC) está de fato inclinado a cortar os juros na próxima reunião em maio.
Na reunião do Comitê de Política Monetária na última quarta-feira o BC deixou claro que trabalha com a possibilidade de novos cortes na Selic após a redução da taxa em 0,25 ponto percentual, para 6,50% ao ano. Esse é menor nível da Selic em toda a série histórica do BC, com início em 1986.
O risco de uma guerra comercial está preocupando Wall Street, mas os investidores ainda estão atentos à ameaça da inflação nos Estados Unidos. Se continuar crescendo, as taxas de juros americanas também subirão.
Por isso o mercado vai estar de olho na quinta-feira, às 9h30min ao PCE ( Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal) que mede a evolução dos preços dos bens e serviços, excluindo alimentos e energia.
Esse é o indicador preferido do Federal Reserve, o Banco Central americano.
O presidente do Fed, Jerome Powell, já tentou acalmar o mercado dizendo que não há sentido em dizer que os EUA estão à beira de uma aceleração da inflação. Mas o mercado quer ver para crer.
Também chama a atenção na agenda o resultado do Produto Interno Bruto dos EUA. A terceira estimativa do PIB do 4T17 vai ser divulgada na quarta, 28.
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