Atualizado às 18h20min
O Ibovespa perdeu fôlego na reta final mas fechou em alta de 1,19% e renovou a máxima histórica de fechamento. O índice fechou em 85 mil 803 pontos, maior valor em pontos desde 26 de janeiro quando fechou em 85 mil 530 pontos. Na máxima do dia o Ibovespa chegou aos 86 mil 290 pontos.
Os papéis dos grandes bancos, Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3), tiveram alta e ajudaram o índice a subir. O setor tem peso importante na carteira do Ibovespa.
As ações da Eletrobras (ELET3, ELET6) dispararam após o governo colocar na pauta prioritária a privatização da estatal. Além disso, a Câmara já criou uma comissão para analisar projeto sobre a privatização.
Fibria (FIBR3) e (SUZB3) e Suzano também tiveram forte alta. De acordo com a Coluna do Broad, do Estadão, a Suzano (SUZB3) se aproximou da Fibria (FIBR3) para uma potencial transação por meio de um negócio de troca de ações e dinheiro para os acionistas da Fibria.
Segundo a coluna, a Suzano quer ficar com controle da nova companhia e teria contratado o Bradesco BBI e o Itaú BBA para levantar recursos e assessorar a empresa. Já a Fibria tem a assessoria do Morgan Stanley. As duas empresas confirmaram na segunda, 19, que existem conversas preliminares sobre uma eventual fusão.
Já Itaúsa (ITSA4) subiu mais de 4% após anunciar dividendos e JCP adicionais.
Os papéis do Pão de Açúcar (PCAR4) tiveram forte queda com os investidores analisando o balanço da empresa e mudanças de nomes na cúpula da companhia.
A Companhia Brasileira de Distribuição (CBD ou GPA), dona do Pão de Açúcar, teve no 4T17 lucro líquido dos acionistas controladores, considerando as operações em continuidade e as descontinuadas, de R$ 297 milhões, com margem de 2,4%. Dessa forma, a empresa reverte o prejuízo líquido de R$ 38 milhões no 4T16.
A Companhia Brasileira de Distribuição também anunciou que o Conselho de Administração indicou Peter Paul Estermann para assumir o cargo de Diretor Presidente do GPA, em substituição a Ronaldo Pereira, que será indicado pelo acionista controlador a co-vice-presidente do Conselho de Administração, ao lado de Arnaud Strasser.
Um dos temas que o mercado repercute nesta terça-feira, 20, é a pauta prioritária do Planalto, anunciada na véspera.
Com a decisão pela intervenção federal no Rio de Janeiro, que impossibilita a votação de qualquer proposta de emenda à Constituição, como é o caso da reforma da Previdência, o governo elencou 15 pontos considerados importantes para o país do ponto de vista fiscal e econômico.
Dentre os pontos colocados estão a simplificação tributária (reforma do PIS/Cofins); o marco legal de licitações e contratos; o programa de recuperação e melhoria empresarial das estatais; a desestatização da Eletrobras e a nova lei de finanças públicas.
De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, a decisão foi tomada pelo presidente Michel Temer após constatada a impossibilidade de tramitação da reforma durante a intervenção no Rio de Janeiro.
Chama a atenção a Reforma do PIS/COFINS – Simplificação Tributária, que pode reduzir impostos para alguns setores, mas aumentar o de outros.
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