Atualizado às 9h43min
O Ibovespa futuro (INDJ18 – com vencimento para 18 de abril) operava em alta nesta quarta-feira, 21. No horário acima subia +0,18% aos 86 mil 860 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
O destaque desta quarta, 21, é a Ata da reunião do Fomc (Comitê que decide os juros nos EUA), a ser divulgada às 16h. O mercado vai verificar se haverá sinalização de que os juros serão elevados a um ritmo mais forte. O receio de uma aceleração no aumento dos juros provocou recentemente correção nas Bolsas americanas.
Em 31 de janeiro o Federal Reserve manteve as taxas de juros inalteradas mas sinalizou nova alta em março.
O Ibovespa encerrou em alta de 1,19% na véspera e renovou a máxima histórica de fechamento. O índice fechou em 85 mil 803 pontos, maior valor em pontos desde 26 de janeiro quando fechou em 85 mil 530 pontos. Na máxima do dia o Ibovespa chegou aos 86 mil 290 pontos.
O analista-sênior da agência de classificação de risco Moody’s, Samar Maziad, afirmou que a desistência da Reforma da Previdência é ruim para a classificação de risco do Brasil. Segundo o analista, abandonar os planos para aprovar a proposta é negativo para o perfil de crédito do país.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou que o governo não apresentou nenhuma novidade ao anunciar na segunda-feira projetos prioritários na área econômica. Segundo Maia, a pauta apresentada é da Câmara, já que são propostas em tramitação, independentes do Executivo. Ele criticou o governo por apresentar a pauta como se fosse sua. “Esse é um café velho e frio que não atende como novidade a sociedade”, criticou.
“Do jeito que eles apresentaram é como se fosse a pauta do governo no Legislativo, isso é um abuso”, completou. De acordo com o presidente, o anúncio do governo foi um desrespeito com o Parlamento.
O blog do jornalista Gerson Camarotti, do site G1, informou que Rodrigo Maia não votará mudanças na Previdência por projeto de lei. A proposta passou a ser cogitada por aliados do presidente Michel Temer após governo jogar a toalha e admitir que não conseguirá votar as mudanças das regras na aposentadoria por meio de emenda constitucional.
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