Atualizado às 8h35min
Japão (Nikkei 225): +0,49%
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Londres (FTSE 100): -0,09%
Alemanha (DAX): -0,28%
Petróleo WTI (EUA): -0,17% (US$ 64,19)
Petróleo Brent: -0,29% (US$ 69,67)
Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: -2% (536,5 iuanes)
O Banco Central divulgou o IBC – Br, indicador considerado uma prévia do Produto Interno Bruto. O índice superou as expectativas e fechou em alta de 0,49% em novembro. Na comparação anual subiu 2,82%. É a terceira alta seguida do IBC – Br.
Esta segunda-feira, 15, é feriado nos Estados Unidos, o que deve diminuir a liquidez no mercado brasileiro.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou neste domingo em visita oficial em Nova York, na sede da ONU, que ‘não será fácil’ aprovar a reforma da Previdência, mas é ‘viável’.
“Construir uma base sólida de pelo menos 320, 330 deputados não será fácil. Vai precisar de muito diálogo e do envolvimento de outros politicos, inclusive dos governadores, que serão beneficiados. A situação fiscal dos estados vem piorando ano a ano. Cinco estados este ano não pagaram o décimo terceiro salário ao funcionalismo. Nosso desafio é poder somar esforços, teremos de ampliar a base do presidente para votar. É viável com a ajuda dos governadores”, destacou o parlamentar.
A votação da reforma está prevista para fevereiro. O governo precisa de 308 votos para aprovar o projeto.
O site Valor Econômico destacou que Maia criticou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
O ministro deu a entender que a não aprovação da reforma da Previdência ano passado, o que levou a agência de classificação de risco S&P rebaixar a nota de credito do Brasil, foi culpa do Congresso.
“Não pode uma parte do governo transferir para o Congresso uma responsabilidade que não é nossa. Em julho, a gente aprovaria a reforma da Previdência, o que não é justo e não é bom para a reforma esse jogo de que não sou culpado, você não é culpado, porque todos estamos com o mesmo objetivo, que é reformar o Estado brasileiro”, afirmou Maia.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a defesa de Lula vai argumentar que o juiz Sérgio Moro não tinha competência para estar a frente do processo.
A tese, segundo o jornal, se baseia na admissão por parte do magistrado de que o tríplex supostamente reformado para o ex-presidente não tem vínculo com contratos da Petrobras.
O julgamento em segunda instância (TRF-4 em Porto Alegre) ocorre dia 24 de janeiro.
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