O lucro líquido da Vale (VALE5, VALE3) totalizou R$ 7,891 bilhões no 1T/17, crescimento de 25%. No mesmo período de 2016 o lucro líquido foi de 6,311 bilhões.
O caixa gerado pelas operações foi de R$ 12,770 bilhões apesar do aumento dos estoques de minério para apoiar a estratégia de blendagem e do pagamento de remuneração variável no 1T17.
O efeito líquido de caixa com a venda/aquisição de ativos e investimentos totalizou R$ 2,413 bilhões, devido, principalmente, à conclusão da venda de parte da participação na mina de carvão de Moatize e do Corredor Logístico de Nacala para a Mitsui & Co, Ltd (Mitsui).
O EBITDA trimestral ajustado foi de R$ 13,523 bilhões no 1T17, ficando 13,4% abaixo do 4T16 principalmente em função do menor volume sazonal de vendas (R$ 2,6 bilhões), dos quais R$ 2,5 bilhões de Minerais Ferrosos.
A receita líquida trimestral totalizou R$ 26,742 bilhões no 1T17, ficando 12,8% menor do que no 4T16, impactada negativamente pelo menor volume sazonal de vendas de Ferrosos (R$ 4,0 bilhões) e paradas para manutenções programadas e interrupções operacionais no segmento de Metais Básicos (R$ 638 milhões).
Os volumes de vendas de minério de ferro foram impactados pelo acúmulo de estoque para apoiar a estratégia de blendagem.
Os preços mais altos tiveram um impacto positivo de R$ 2,1 bilhões. As margens de EBITDA foram de 50,6% no 1T17 em linha com as margens no 4T16.
Os custos e despesas trimestrais, líquidos de depreciação, foram de R$ 13,219 bilhões no 1T17 contra R$ 15,286 bilhões no 4T16.
Já custos líquidos de depreciação caíram R$ 1,5 bilhão na comparação com o 4T16 devido ao menor volume vendido (R$ 1,9 bilhão), apesar da menor diluição de custos fixos devido ao menor volume produzido e dos fatores inflacionários ligados ao preço de minério de ferro, tais como: arrendamento das plantas de pelotização, royalties, minério adquirido de terceiros e maiores preços de bunker e problemas operacionais em Thompson tiveram um impacto negativo de R$ 101 milhões, incluindo elementos deletérios na alimentação do smelter e um vazamento de metal quente no smelter.
Os investimentos totalizaram US$ 1,113 bilhão no 1T17. Os investimentos na execução de projetos somaram US$ 587 milhões e investimentos na manutenção das operações existentes foram de US$ 526 milhões.
O progresso físico na duplicação da ferrovia chegou a 66%, com 367 km duplicados até março de 2017.
O progresso físico na expansão onshore atingiu 89%.
Publicado às 21h41 Eventos no radar do mercado nesta semana B3 não funciona…
Publicado às 17h34 Confira as companhias que pagam provento (dividendo ou JCP) e…
Publicado às 10h16 Notícias corporativas CFO da Gafisa (GFSA3) renuncia ao cargo Felipe…
Publicado às 23h20 Assista ao estudo do Ibovespa, Vale3, Petr4, B3sa3, Klbn11, Brav3…
Publicado às 19h09 Felipe Dantas Rocha Coelho renunciou aos cargos de diretor executivo financeiro…