Mercado repercute decisão da Standard & Poor’s, proventos de várias empresas e outros destaques
Atualizado às 8h02min
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Standard & Poor’s mantém nota da dívida do governo brasileiro
Analistas e investidores repercutem nesta sexta a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor’s, uma das principais do mundo, de manter a nota da dívida pública brasileira.
A decisão foi divulgada na noite de quinta-feira (10) e ocorre oito meses depois de a agência ter reduzido de positiva para estável a perspectiva de nota do país.
A perspectiva estável significa que a agência não pretende mudar a nota do país nos próximos anos. Atualmente, a S&P concede nota BB- para o Brasil, três níveis abaixo do grau de investimento, garantia de que o país não corre risco de dar calote na dívida pública. A perspectiva positiva indicava que a nota poderia ser elevada.
Em comunicado, a S&P informou que condicionou a manutenção da nota à implementação do programa de ajuste fiscal e a uma recuperação econômica “modesta”, que permita ao país conseguir financiar a dívida pública bruta, que saiu de 75,8% do PIB em 2019 e chegou a 90,7% do PIB em outubro.
Embora tenha mantido a nota da dívida brasileira, a agência de classificação de risco informou que pode elevar a classificação do país caso reformas atualmente paralisadas sejam aprovadas e a economia cresça mais que o esperado. Por outro lado, se a pressão por gastos adicionais reduzir o compromisso da classe política com o ajuste fiscal, a S&P informou que poderá piorar a avaliação do Brasil.
Bolsas e petróleo (7h59min)
China (Shanghai Comp.): -0,77% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -0,39% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): -1,75%
Londres (FTSE 100): -0,94%
Petróleo Brent: -0,46% (US$ 50,05). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,36% (US$ 46,65).
Minério de ferro na China
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de +4,38%, cotado em 989,5 iuanes por tonelada (148,42 dólares/tonelada). Dalian é referência para o minério da brasileira Vale (VALE3).
Futuros de ações em Nova York
Às 7h58 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,70% e o S&P 500 futuro com desvalorização de -0,88%. Nasdaq futuro caía -0,88%.
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