Ibovespa futuro perto da estabilidade nesta quinta
Atualizado às 9h22min
O Ibovespa futuro (INDG19 – contrato com vencimento para 13 de fevereiro) operava no horário acima perto da estabilidade em +0,23% aos 88.115 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Petróleo
Petróleo Brent: -0,28% (US$ 59,98)
Minério na China
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +0,42% (479 iuanes/tonelada).
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha leve alta de +0,01% e o S&P 500 futuro +0,08% às 9h15min.
Mercado repercute decisão do BC
Pela sexta vez seguida, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 6,5% ao ano, na última reunião do órgão do ano. A decisão já era esperada pelos analistas financeiros.
Com a decisão de hoje, a Selic continua no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986.
Pela sexta vez seguida, o Banco Central (BC) não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 6,5% ao ano, na última reunião do órgão do ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.
Com a decisão de hoje, a Selic continua no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986.
Eunício ameaça
O presidente do Senado, Eunício Oliveira , advertiu nesta quarta-feira que poderá entrar com uma Ação Indireta de Inconstitucionalidade junto ao Supremo Tribunal Federal caso o Tribunal de Contas da União (TCU) decida dar aval à revisão do contrato de cessão onerosa e ao leilão de excedentes, sem consultar o Congresso.
Maia nega pauta bomba
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou as declarações do ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, de que a equipe econômica deverá recomendar o veto à lei aprovada que ampliou incentivos para empresas instaladas nas áreas de atuação de órgãos de desenvolvimento regional. O parlamentar negou que a aprovação da medida seja uma “pauta-bomba” para o próximo governo.
“O processo democrático é um ciclo. Um texto é votado nas duas Casas, o governo tem a liberdade de vetar ou sancionar e, vetado, para encerrar o ciclo, o parlamento tem o direito de ratificar a decisão do presidente ou vetar. A democracia não pode ser torta, onde só o Poder Executivo comanda e decide os futuros do país. O problema é que as pessoas vão para o Ministério da Fazenda, tão poderoso, e acabam ficando um pouco autoritárias”, disse.
Notícias
–Eletrobras pagará US$ 14,75 milhões para encerrar ação coletiva
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