Ibovespa futuro abre em alta nesta terça-feira

20 de março de 2018 Por Redação

Atualizado às 9h15min

O Ibovespa futuro (INDJ18 – com vencimento para 18 de abril) abriu em alta nesta terça-feira, 20. No horário acima subia 0,37% aos 84 mil 880 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Commodities

O preço do barril de petróleo (WTI e Brent) subia mais de 1% nesta terça.

Já os contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, tiveram nova queda de -2,55%.

Siderúrgicas querem compensações para o aço

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, empresários brasileiros vão pedir compensações para o aço. O setor quer que governo federal amplie devolução de imposto sobre produtos importados, destacou o jornal.

Começa reunião do Copom que pode derrubar ainda mais a Selic

Começa nesta terça-feira a reunião do Copom que pode levar a uma nova redução dos juros. O Comitê de Política Monetária do Banco Central vai comunicar sua decisão às 18h de quarta, 21.

Analistas do mercado apostam que a Selic deve cair mais uma vez. A previsão dos economistas no último relatório Focus mostra que pode haver redução da taxa em 0,25 ponto porcentual, o que reduziria o juro para 6,50%. Em fevereiro, o Copom cortou a Selic em 0,25 ponto porcentual, de 7,00% para 6,75%.

Possíveis novas tarifas à China

Segundo informou a agência Reuters, a Casa Branca deve anunciar até 60 bilhões de dólares em novas tarifas sobre as importações chinesas até a próxima sexta-feira. Os setores de tecnologia, telecomunicações e propriedade intelectual seriam os alvos.

Reunião decisiva para Lula no STF

A reunião solicitada para esta terça, 20, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, com os demais ministros será decisiva para os condenados em segunda instância no país, principalmente para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado a 12 anos de prisão pela segunda instância da Justiça Federal em janeiro.

Celso chamou os ministros para uma discussão informal sobre o assunto.

Na véspera o ministro Gilmar Mendes negou um habeas corpus em nome de todos os presos para suspender o cumprimento de penas decididas na segunda instância, por considerá-lo genérico demais.

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