Operação da PF envolve a JBS e outros destaques corporativos
Publicado às 9h22min
Operação mira favorecimento de auditor ao grupo JBS
A Polícia Federal É realizada nesta segunda, 11, pela polícia Federal a operação Baixo Augusta.
A ação apura o favorecimento indevido para a JBS (JBSS3) por um auditor-fiscal.
De acordo com a investigação, o auditor recebeu pagamentos de propina da empresa para beneficiá-la com a antecipação ilícita do pagamento de créditos tributários.
Telebras contrata
A Telebras (TELB4) informou que foi contratada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para prestação de serviço em regime continuado de transmissão bidirecional de dados, em âmbito nacional, para o Programa Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão – Gesac, por um período de 60 meses, ao preço total estimado de R$ 663 milhões e 575 mil.
Energisa aprova oferta
O Conselho de Administração da Energisa (ENGI11), em reunião realizada na sexta, 8, aprovou, dentre outras matérias, a realização de oferta pública voluntária para aquisição de até a totalidade das ações ordinárias e preferenciais em circulação no mercado de emissão da Energisa Mato Grosso (ENMT3).
BR Malls vende participação em shopping mineiro
A Br Malls comunicou a venda de sua participação de 2,1% no Minas Shopping localizado na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, por R$11,2 milhões.
Esta foi a 12ª venda integral de participação de shopping center desde 2011. “Esta transação reforça o compromisso da companhia com a estratégia de reciclagem de portfólio de forma a gerar valor aos seus acionistas”, afirmou a empresa.
Tenda esclarece sobre dividendos
A Tenda (TEND3) prestou esclarecimento à Comissão de Valores Mobiliários depois da notícia do jornal Valor Econômico de que a empresa avalia que terá condições de pagar dividendos em 2019.
“Sobre a eventual distribuição de dividendos, afirmamos que atualmente a Tenda apresenta prejuízos acumulados e não há possibilidade de distribuição de resultados enquanto esta situação perdurar”, afirmou a construtora.
A Tenda salientou que a administração tem trabalhado para a reversão dessa condição, “com resultados já evidentes nas demonstrações financeiras já publicadas”.
A empresa afirmou ainda que, em se observando a manutenção da atual tendência, seria razoável supor que os prejuízos acumulados seriam completamente revertidos ao longo do próximo ano.
“Com isso, somente em 2019 teria a companhia que se confrontar com o cenário de distribuição de lucros, ainda que apenas o mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido ajustado”, esclareceu.