Mercados nesta quinta, minério, petróleo, notícia da Ultrapar, Klabin e outros destaques

 

Publicado às 7h45

 

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h44)

Alemanha (DAX): -0,83%

Londres (FTSE 100): -0,22%

China (Xangai Comp.): -0,09% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +0,11% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): +0,07% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: -1,43% (US$ 81,9). O brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: -1,63% (US$ 78,02)

Bitcoin futuro: -0,56% (US$ 29.100)

Minério de ferro em Dalian (7h44 – hora de Brasília)

O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 2,6% a 762 iuanes (US$ 110,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas.

Futuros de ações em Nova York 

Às 7h45 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,47% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,75%. Nasdaq futuro caía 1,04%.

Notícias corporativas:

Usiminas registra lucro líquido de R$ 544 milhões no 1T23

A Usiminas (USIM5) divulgou o resultado do primeiro trimestre de 2023 (1T23) nesta quinta, 20.

No 1T23 a companhia registrou lucro líquido de R$ 544 milhões. Em relação ao primeiro trimestre de 2022 (1T22), esse valor corresponde à queda de 57%.

Já no quarto trimestre do ano passado a companhia teve prejuízo de R$ 839 milhões. 

O EBITDA Ajustado no 1T23 alcançou R$ 782,7 milhões, 35,2% superior ao registrado no 4T22 e queda de 50% em relação ao 1T22. 

Ultracargo, subsidiária da Ultrapar, assina contrato para aquisição de 50% da Opla 

A Ultrapar Participações (UGPA3) informou na noite de quarta, 19, que sua subsidiária Ultracargo Logística assinou contrato para a aquisição de 50% de participação na Opla Logística Avançada, detido pela Copersucar.

O valor da transação é de R$ 237,5 milhões, sujeito a ajustes usuais de capital de giro e dívida líquida.

A Opla, fundada em 2017, é o maior terminal independente de etanol no Brasil.

Localizada em Paulínia (SP), possui capacidade de tancagem estática de 180 mil m3 e oferece soluções integradas de armazenagem e logística por meio dos modais ferroviário, dutoviário e rodoviário.

É controlada em conjunto pela BP Biofuels Brazil Investments Ltd. (BP) e pela Copersucar, ambas com 50% de participação.

Com a aprovação da aquisição, a Ultracargo e a BP serão co-controladoras da Opla.

“A aquisição de participação na Opla marca a entrada da Ultracargo no segmento de armazenagem e logística de granéis líquidos de interior, integrado a terminais portuários, em consistência com seu plano de crescimento”, explicou a Ultrapar, destacando que a Opla é um ativo estratégico na cadeia de distribuição de etanol e derivados, com alto potencial de crescimento e geração de valor pela abertura do terminal para terceiros e ganhos relevantes de produtividade no uso do ativo.

A Ultracargo e a Opla seguirão o curso normal de seus negócios de maneira independente até o fechamento da transação, sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Fitch afirma ratings da Klabin 

A agência de classificação de risco Fitch, uma das maiores do mundo, afirmou os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de longo prazo em moedas estrangeira e local ‘BB+’ e o rating nacional de longo prazo ‘AAA(bra)’ da Klabin (KLBN11).

A agência também afirmou os ratings ‘BB+’ das notas seniores da Klabin Finance e da Klabin Austria Gmbh, garantidas pela Klabin.

A perspectiva dos ratings corporativos permanece ‘estável’.

Segundo a agência, os ratings da Klabin refletem a liderança da empresa no setor brasileiro de papel e embalagens, sua ampla base florestal, que lhe permite ter baixa estrutura de custo de produção, e a elevada integração vertical de suas operações.

O time de analistas destaca que a sólida posição de liquidez da Klabin e o baixo risco de refinanciamento continuam sendo importantes considerações de crédito.

“A Fitch espera que a geração de fluxo de caixa da Klabin irá se manter forte, devido aos preços mais altos da celulose e das embalagens, à forte demanda nos segmentos de papel e embalagens e ao volume adicional do projeto Puma II, que iniciou suas operações em agosto de 2021”, escreve a Fitch, destacando que isso deve permitir que a empresa conclua seu ciclo de expansão em 2023, com aproximadamente 4,5 bilhões de dívida líquida, o que permanece consistente com o rating ‘BB+’, com perspectiva estável.

TIM (TIMS3): aprovada distribuição de R$ 230 milhões na forma de JCP

A TIM (TIMS3) informou na quarta-feira, 19, que seu conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 230 milhões a título de juros sobre capital próprio (JCP).

O pagamento ocorrerá no dia 9 de maio de 2023, sendo a data de 25 de abril de 2023 como aquela que servirá para identificar os acionistas com direito a receber tais valores.

Desta forma, as ações adquiridas após a referida data estarão ex-direito de distribuição de JCP.

O valor bruto por ação é de R$ 0,095010222.

Rumo (RAIL3): assembleia aprova dividendo

Acionistas da Rumo (RAIL3) reunidos em assembleia na quarta-feira, 19, aprovaram a distribuição de dividendos.

Serão pagos aos acionistas dividendos mínimos obrigatórios no valor total de R$ 122.298.383,68 correspondente a 25% do lucro líquido ajustado.

Os referidos dividendos terão como base de cálculo a posição acionária de 19 de abril de 2023, sendo que, a partir desta quinta-feira, 20 de abril de 2023, inclusive, as ações serão negociadas “ex” dividendos.

O pagamento dos dividendos ocorrerá em até 60 dias a contar desta data.

O valor por ação não foi informado.

CCR (CCRO3): assembleia aprova dividendo

A CCR (CCRO3) divulgou na véspera que sua assembleia geral ordinária e extraordinária aprovou a distribuição de dividendo.

O valor total é de R$ 73.827.707,56 a título de complemento do dividendo mínimo obrigatório. Essa quantia corresponde a R$ 0,03654840627 por ação ordinária.

Terão direito ao recebimento dos referidos dividendos todos os titulares de ações ordinárias de emissão da CCR em 19 de abril de 2023.

As ações passarão a ser negociadas “ex dividendos” a partir de 20 de abril.

Os acionistas terão seus créditos disponíveis em 2 de maio de 2023, data de pagamento dos dividendos.

Blau Farmacêutica (BLAU3) vai pagar dividendos complementares 

A assembleia geral ordinária e extraordinária da Blau Farmacêutica (BLAU3) aprovou a distribuição de dividendos complementares adicionais aos acionistas.

A informação foi divulgada na noite de quarta, 19.

O valor é de R$ 9.316.999,65 correspondente a R$ 0,052393 por ação ordinária.

Esses dividendos serão pagos até 31 de dezembro de 2023, em data específica a ser oportunamente informada.

Tem direito ao recebimento os acionistas detentores de ações nesta quarta, em 19 de abril.

A partir de 20 de abril as ações passarão a ser negociadas ex-dividendos.

Raia Drogasil (RADL3): aprovada a distribuição de dividendos adicionais

A assembleia geral ordinária da Raia Drogasil (RADL3), realizada na quarta-feira, 19 de abril, aprovou a distribuição de dividendos adicionais relativos ao exercício social de 2022, no valor total de R$ 79 milhões, correspondentes a R$ 0,047923965 por ação.

O pagamento dos dividendos será realizado até 31 de maio de 2023, sem correção monetária. Terão direito acionistas titulares de ações em 24 de abril de 2023.

A partir de 25 de abril, inclusive, as ações da companhia passarão a ser negociadas “ex-dividendos”.

Livetech (LVTC3) vai pagar dividendo 

A assembleia geral ordinária da Livetech (LVTC3) realizada na quarta, 19 de abril, aprovou a distribuição de dividendos.

O montante total é de R$ 861.604,00. O valor é de R$ 0,0135200940916349 por ação ordinária.

O pagamento será realizado em 5 de maio de 2023, com base na posição acionária do dia 19 de abril.

As ações da companhia passam a ser negociadas na condição “ex” proventos a partir de 20 de abril de 2023.

 

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