Notícia da Oi, B3, Banestes, Americanas, Even, Moura Dubeux, Plano&Plano e da Dommo

16 de janeiro de 2023 Por Redação

 

 

Atualizado às 22h08

 

Banestes (BEES3 e BEES4) aprova pagamento de dividendo intermediário 

O conselho de administração do Banestes (BEES3 e BEES4) aprovou nesta segunda-feira, 16, o pagamento de dividendos intermediários referentes ao segundo semestre de 2022. 

O montante aprovado equivale ao valor por ação, ordinária e preferencial, de R$ 0,1804295019. 

O banco afirmou que essa distribuição adicional, somada aos pagamentos feitos a título de juros sobre o capital próprio mensais e intermediários referentes a 2022, equivale a uma distribuição anual de R$ 0,5855012589 por ação ordinária e preferencial. 

Os pagamentos serão submetidos à deliberação da assembleia geral ordinária de 2023 a se realizar no dia 29.04.2023. 

Se aprovados, os pagamentos dos dividendos intermediários serão realizados no dia 22.05.2023, e terão direito ao recebimento dos proventos os acionistas que detiverem ações na data-base de 03.05.2023, passando as ações a serem negociadas “ex-direito” a partir do dia 04.05.2023. 

Petrobras recebe R$ 456 milhões recuperados por meio de acordo de leniência

A Petrobras (PETR3, PETR4) recebeu a devolução de cerca de R$ 456 milhões, recuperados por meio de acordo de leniência da empresa UOP LLC – subsidiária da Honeywell International – celebrado com a Controladoria Geral da União (CGU) e a Advocacia Geral da União (AGU), instrumento que faz parte de uma resolução global que envolveu atuação coordenada com Ministério Público Federal (MPF) e autoridades norte-americanas. 

A Petrobras não teve acesso ao acordo.

CVM e B3 questionam alta das ações da C&A (CEAB3)

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a B3 questionaram a C&A (CEAB3) sobre a forte alta das ações da companhia nesta segunda-feira, 16. Os papéis subiram 11,5% a R$ 2,71.

A varejista respondeu que “desconhece qualquer ato ou fato relevante existente que pudesse justificar as oscilações de preço e volume nas ações ordinárias”. 

Segundo o blog do jornalista Lauro Jardim, no O Globo, a Lojas Renner (LREN3) está em negociações “preliminares” para a compra da C&A (CEAB3) no Brasil.

B3 divulga os destaques operacionais de dezembro: volume negociado em ações cai 

A B3 (B3SA3) divulgou os destaques operacionais de dezembro de 2022 nesta segunda-feira, 16.

O volume financeiro médio negociado no segmento de ações recuou 1,9% no último mês do ano passado na comparação com dezembro de 2021, alcançando a R$ 29,2 bilhões.

A dona da Bolsa brasileira encerrou com 5,8 milhões de contas em dezembro, alta de 17,4% na comparação com dezembro de 2021. 

Confira a prévia operacional do 4T22 da Even (EVEN3)

A Even Construtora e Incorporadora (EVEN3), com atuação em São Paulo e Rio Grande do Sul, foco nos empreendimentos residenciais de média e alta renda, anunciou os dados operacionais preliminares e não auditados relativos ao quarto trimestre de 2022 (4T22) nesta segunda-feira, 16. 

No 4º trimestre de 2022, foram lançados quatro empreendimentos, sendo um em São Paulo, com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 43 milhões e três no Rio Grande do Sul, com VGV 100% de R$ 119 milhões (R$ 35 milhões % Even). 

Somando as duas companhias o VGV 100% de lançamento foi de R$ 162 milhões (R$ 78 milhões % Even). 

No 4° trimestre de 2022, as vendas líquidas totais foram de R$ 334 milhões, R$ 232 milhões (% Even), representando uma VSO (vendas sobre oferta) consolidada de 8%. 

As vendas de estoque somaram R$ 189 milhões (% Even) com VSO de 7%. Dos empreendimentos lançados no trimestre, foram vendidos R$ 43 milhões (% Even), VSO de 55%.

Confira a prévia operacional do 4T22 da Moura Dubeux (MDNE3) 

A Moura Dubeux Engenharia (MDNE3), incorporadora que tem 40 anos de atuação na Região Nordeste, apresentou na noite desta segunda-feira, 16, a prévia dos seus resultados operacionais para o quarto trimestre de 2022 (4T22). 

A companhia lançou 3 projetos nos últimos 45 dias do ano e encerrou 2022 com 12 empreendimentos lançados, totalizando um Valor Geral de Vendas (VGV) Bruto de R$ 2,224 bilhões e um VGV Líquido de R$ 1,866 bilhão, representando um crescimento de 68,1% em relação a 2021.

O volume das Vendas e Adesões Líquidas (%MD) no 4T22 foi de R$ 274 milhões, redução de 19,4% em relação ao 4T21 e de 23,9% em relação ao 3T22. 

Assim, a Moura Dubeux encerrou 2022 com volume de Vendas e Adesões Líquidas (%MD) de R$ 1,345 bilhão, crescimento de 2,5% comparados aos R$ 1,311 bilhão de 2021. 

O Índice VSO Líquido (%MD) nos últimos doze meses (UDM) foi de 47,9%, uma redução de 10,6pp quando comparado ao 4T21 e 7,2pp em relação aos 55,1% do 3T22, já o VSO Líquido (%MD) no trimestre foi de 14,7%, redução de 12,5pp em relação ao 4T21 e 7,9pp em relação ao 3T22.

A companhia apresentou geração de caixa pelo terceiro ano consecutivo. No 4T22, a geração foi de R$ 7,3 milhões e no acumulado do ano, R$ 68,4 milhões. 

Esses resultados operacionais são preliminares, ainda sujeitos à revisão da auditoria. 

Plano&Plano (PLPL3) divulga a prévia operacional do 4T22

A Plano&Plano Desenvolvimento Imobiliário (PLPL3) divulgou a prévia de seus resultados operacionais do 4º trimestre de 2022 (4T22).

As vendas líquidas (100% Plano&Plano) contratadas no quarto trimestre de 2022 alcançaram R$ 518,5 milhões, valor 70,3% superior ao registrado no 4T21 (R$ 304,5 milhões). 

Ao comparar com o 3T22, a companhia obteve um aumento de 23,3%. 

“Esse resultado estabelece mais uma vez um recorde de vendas trimestrais para a Plano&Plano”, afirmou a construtora. 

No acumulado do ano, as vendas líquidas somam R$ 1,690 bilhão, representando um crescimento de 27,4% em relação ao acumulado no mesmo período de 2021. 

No quarto trimestre, a companhia realizou 8 lançamentos, o que proporcionou um valor geral de vendas (VGV) de R$ 719,7 milhões, incluindo permuta física. Esse valor é 69,8% maior em relação aos R$ 423,8 milhões lançados no 3T22, destacou a Plano&Plano.

No acumulado do ano o VGV encontra-se em R$ 1,805 bilhão, aumento de 23,5% frente ao mesmo período de 2021.

Os dados divulgados nesta prévia estão sujeitos à revisão da auditoria e eventual alteração. 

BTG recorre novamente à Justiça contra a Americanas, diz site

Segundo o Valor Econômico, o BTG Pactual (BPAC11) foi mais uma vez à Justiça para pedir o bloqueio de R$ 1,2 bilhão em aplicações da Americanas (AMER3) no banco, como garantia de pagamento antecipado de dívidas.

O pedido do BTG ocorre depois de uma negativa no fim de semana pelo desembargador plantonista. 

Rebaixamento

A agência de classificação de riscos Moody’s alterou o rating da Americanas de CFR (Corporate Family Rating) e a classificação das notas globais sênior não garantidas emitidas pelas suas subsidiárias JSM e B2W para ‘Caa3’. 

A Moody’s também colocou todas as classificações sob revisão para uma nova alteração de classificação.

Já a agência de classificação de riscos S&P Global Ratings alterou o rating da Americanas em sua classificação de crédito em escala global para ‘D’ e em escala nacional brasileira para ‘D’; e a classificação de crédito das notas globais sênior não garantidas emitidas da JSM e da B2W para ‘D’. 

Segundo a Moody’s e a S&P, o rebaixamento é devido às incertezas geradas pela identificação das inconsistências contábeis, e pela tutela de urgência cautelar a pedido da varejista contra o vencimento antecipado de dívidas. 

Americanas contrata Rothschild & Co como interlocutor na renegociação da dívida

A Americanas também informou nesta segunda-feira, 16, que seu conselho de administração aprovou nesta segunda-feira a contratação do Rothschild & Co, que atuará como interlocutor da companhia na renegociação da dívida, a nível Brasil e internacional. 

A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado.

A Americanas reforçou o compromisso na busca de uma solução “de curto prazo” com seus credores. 

“Todos os órgãos sociais (conselho, diretoria e comitês) estão trabalhando conjuntamente com o objetivo de manter as operações da companhia de forma adequada”, destacou a varejista.

Dommo Energia (DMMO3) pede à CVM cancelamento de registro de companhia aberta

A Dommo Energia (DMMO3) protocolou junto à Comissão de Valores Mobiliário (CVM) pedido de cancelamento voluntário do seu registro de companhia aberta na categoria A. 

A informação foi divulgada na noite desta segunda-feira, 16.

No ano passado, a petroleira Dommo foi incorporada pela Prio (PRIO3).

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