Notícia do BB, Dasa, Azul, lucro da Petz e prejuízo da Mobly

10 de maio de 2021 Por Redação

 

Publicado às 22h52

 

Banco do Brasil

O Banco do Brasil (BBAS3) informou na noite desta segunda-feira que sua administração está propondo ao conselho de administração alterações em sua estrutura organizacional, cindindo a atual vice-presidência de agronegócios e governo em duas vice-presidências, sendo a vice-presidência de governo e a vice-presidência de agronegócios. “Esta movimentação visa aumentar o foco estratégico para a área de Agronegócios, um dos pilares de nossa atuação, passando a ter, com a aprovação desta proposta, um vice-presidente dedicado exclusivamente ao assunto”, explicou o BB em comunicado. 

O Banco do Brasil informou ainda que Antônio José Barreto de Araújo Júnior foi indicado ao cargo de vice-presidente de governo, Renato Luiz Bellinetti Naegele foi indicado ao cargo de vice-presidente de agronegócios e Marcelo Cavalcante de Oliveira Lima ao cargo de vice-presidente de desenvolvimento de negócios e tecnologia. 

Dasa

A Diagnósticos da América (DASA3) informou na noite desta segunda-feira, 10, que no âmbito da oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias, a quantidade de ações inicialmente ofertada foi acrescida de um lote suplementar em percentual equivalente a 10,88% do total das ações inicialmente ofertadas, ou seja, 6.200.817 ações ordinárias. 

Neste sentido, o resultado final da oferta consistiu na distribuição total de 63.211.603 ações ofertadas a um preço por ação de R$ 58, conforme aprovado em reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada no dia 7 de abril de 2021, totalizando um volume de R$ 3.666.272.974,00.

Azul

A Azul (AZUL4) divulgou na noite desta segunda-feira, 10, os resultados preliminares de tráfego de abril. 

O tráfego de passageiros em voos da Azul em abril caiu 9,1% em relação a março. 

Na comparação com abril de 2020, quando as companhias aéreas praticamente pararam de operar devido a medidas de isolamento social, a demanda por assentos da companhia cresceu 523,7%.

“Em abril, seguimos gerenciando ativamente a capacidade de acordo com a demanda, que foi impactada pela segunda onda da pandemia COVID-19 e pelas medidas de quarentena implementadas em todo o país. Apesar desses desafios, nossa malha exclusiva combinada com a flexibilidade de nossa frota, permitiu uma recuperação de 80% da nossa capacidade doméstica, que é uma das maiores taxas de recuperação do mundo. As tendências recentes são positivas e a recuperação da capacidade irá acelerar nos próximos meses ”, afirmou John Rodgerson, CEO da Azul.

Pet Center

A Pet Center Comércio e Participações (PETZ3) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2021 (1T21) na noite desta segunda-feira,10.

O lucro líquido no 1T21 totalizou R$ 11,5 milhões contra R$19,4 milhões registrados no mesmo período do ano anterior, uma queda de 40,7%, explicado principalmente pelos efeitos não recorrentes que impactaram a base de comparação. Excluindo esses efeitos, o lucro líquido teria crescido 59,3% na comparação anual. 

“Esses efeitos contemplam o resultado não recorrente de R$ 501 mil no 1T21 (crédito de PIS/COFINS de exercícios anteriores sobre despesas e despesas com consultoria estratégica) e R$ 12,5 milhões no 1T20 (créditos de PIS/COFINS referentes à exclusão de ICMS da base de cálculo), além do montante referente à correção monetária de R$ 6,2 milhões (sobre o valor principal dos créditos de PIS/COFINS de R$12,5 milhões referentes à exclusão de ICMS da base de cálculo), contabilizada na linha de Receitas Financeiras”, explicou a empresa. 

O EBITDA Ajustado somou R$ 40,2 milhões no 1T21, crescimento de 36,3% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. A margem EBITDA Ajustado no trimestre representou 7,5% da Receita Bruta Total, 0,9 p.p. inferior ao 1T20, reflexo dos efeitos já mencionados anteriormente.

Mobly

A Mobly (MBLY3) também divulgou o resultado após o fechamento do mercado nesta segunda, 10.

No 1T21 a companhia apresentou prejuízo líquido de R$ 25,5 milhões contra um prejuízo de R$ 10,9 milhões no 1T20, crescimento do prejuízo de 134,9%. No comparativo com o 4T20 foi reportado um aumento de 7,6% no prejuízo líquido, sendo que o prejuízo líquido apresentado no trimestre anterior foi de R$ 23,7 milhões. 

“Não fossem os R$ 15,2 milhões de efeito não recorrente no exercício, relacionados à abertura de capital, a companhia apresentaria um prejuízo líquido no 1T21 de R$ 10,3 milhões, uma melhora de 5% versus o mesmo período do ano anterior”, explicou a empresa.

 

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