PetroRio: entenda por que o BTG Pactual mantém ‘compra’
Publicado às 11h
O BTG Pactual classifica os papéis da PetroRio (PRIO3) como “compra” com preço-alvo projetado em R$ 117.
A petroleira divulgou na noite de segunda-feira, 3, que teve prejuízo líquido de R$ 66 milhões no primeiro trimestre de 2021. A estimativa dos analistas do banco era um resultado positivo de R$ 3,3 milhões.
O BTG ressalta que o prejuízo é explicado por impactos cambiais não monetários sobre a dívida da empresa e as provisões de abandono.
O banco destacou o EBITDA ajustado da petroleira, que ficou 58% acima de sua projeção.
Em relatório, seu time de analistas avalia que, desde meados de abril, as ações da PRIO3 caíram ~10%, ficando abaixo dos preços do Brent.
A equipe escreve que “isso não é merecido” já que durante o período a companhia divulgou seu relatório de reservas em níveis acima do esperado, contribuindo para uma menor percepção de risco em Wahoo e levando múltiplos baseados nas reservas a liquidar em níveis mais baixos.
“Como um dos poucos operadores de campo maduros listados no país, acreditamos que a ação deve continuar a oferecer um valor de escassez, o que combinado com (i) uma melhor perspectiva de preços, (ii) histórico sólido, e (iii) potenciais novos M&AS ainda sugerem um ponto de entrada atraente”.
Riscos
Para quem avalia uma compra é sempre importante ficar de olho nos riscos a que a ação está exposta. O BTG Pactual ressalta que a PetroRio está exposta a uma série de riscos em suas atividades que incluem: risco de execução em novos ativos de produção; riscos de preços de commodities e volatilidade do câmbio em seus negócios diários de marketing e negociação; e riscos “imprevisíveis”, como desastres naturais envolvendo ativos da empresa.
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