Publicado às 7h55
Atualizado às 8h41 com notícia da BRF e da Espaçolaser
Alemanha (DAX): +0,79%
Londres (FTSE 100): +0,16%
Japão (Nikkei 225): -1,92% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): +2,54% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +1,83% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -0,70% (US$ 80,4). O Brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,54% (US$ 76,8)
Bitcoin futuro: +2,78% (US$ 97.150)
O contrato futuro para maio de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, alta de 2,21% a 783 iuanes (US$ 106,8). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h54 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,38% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,52%. Nasdaq futuro subia 0,70%.
A BRF (BRFS3; NYSE: BRFS) informou nesta terça-feira, 14, que a BRF Arabia Holding Company, uma joint venture detida 70% pela BRF e 30% pela Halal Products Development Company (HPDC), por sua vez uma subsidiária integral do Public Investment Fund da Arábia Saudita (PIF), concluiu a aquisição de 26% da Addoha Poultry Company (Addoha), sociedade que opera no abate de frangos na Arábia Saudita. “A conclusão da transação fortalece o portfólio e as operações da BRF no Oriente Médio, consolidando-a como parceira estratégica da Arábia Saudita na segurança alimentar, onde atua há 50 anos”, afirmou a BRF em um comunicado.
A aquisição foi anunciada em outubro do ano passado. Na época, a companhia informou que a transação tinha o valor total equivalente a US$ 84,3 milhões.
A agência de classificação de risco Fitch afirmou na segunda-feira, 13, o Rating Nacional de Longo Prazo ‘A-(bra)’ da MPM Corpóreos – Espaçolaser (ESPA3) e de sua subsidiária Corpóreos Serviços Terapêuticos. A agência também armou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘A–(bra)’ das terceira e segunda emissões de debêntures com garantia real da Espaçolaser e da Corpóreos, respectivamente. A Perspectiva dos ratings corporativos é “estável”. A Fitch afirmou que o rating da Espaçolaser reflete os elevados riscos do negócio de depilação a laser no Brasil, caracterizada por forte competição, baixas barreiras de entrada, custos fixos relevantes e alta exposição às variáveis macroeconômicas. O rating também reflete a elevada escala de seus negócios, com diversificação geográfica e marcas reconhecidas, que suportam a posição de liderança da Espaçolaser no setor. Suas margens operacionais adequadas, a de baixa a moderada alavancagem financeira, bem como a moderada exposição à refinanciamento também suportam o rating, avalia a agência.
O conselho de administração do IRB-Brasil Resseguros (IRBR3) aprovou o cancelamento da totalidade das 420.125 ações ordinárias de emissão da companhia mantidas em tesouraria, sem redução do capital social, as quais foram adquiridas preponderantemente em fevereiro de 2020, no âmbito do seu último programa de recompra de ações. Em decorrência do cancelamento das ações, o capital social do IRB passa a ser dividido em 81.842.886 ações ordinárias e 1 ação preferencial de classe especial de titularidade da União (Golden Share). A companhia informou que, oportunamente, será submetida à Assembleia Geral proposta para atualização do caput do art. 5º de seu Estatuto Social, a fim de refletir a nova quantidade de ações ordinárias em que se divide o seu capital social.
Começa nesta terça-feira, 14 de janeiro, o novo programa de recompra de ações de emissão da B3 (B3SA3). Esse novo programa foi aprovado pelo conselho de administração em 13 de dezembro do ano passado. A quantidade máxima de ações a serem adquiridas é de até 380 milhões de ações ordinárias. O prazo máximo para a aquisição de ações no âmbito desse programa é 28 de fevereiro de 2026.
A B3 informou que encerrou na véspera o programa de recompra de ações aprovado 7 de dezembro de 2023. Durante a vigência desse programa, a companhia recomprou um total de 340 milhões de ações ordinárias, representativas de cerca de 6% do capital social da companhia.
A Tarpon elevou participação na Tegma (TGMA3). A informação consta em um comunicado da companhia enviado ao mercado. A quantidade de ações ordinárias da Tegma detida pelo conjunto de fundos de investimentos sob a gestão da Tarpon Capital atingiu 10,097% das ações ordinárias, totalizando 6.664.516 ações. A Tarpon declarou que o objetivo da participação é de investimento e, portanto, tal participação poderá ser aumentada ou reduzida conforme condições de mercado.
O Bradesco BBI manifestou seu entendimento de que, em razão de alegado inadimplemento de contratos celebrados com Grupo Mover, estaria autorizado a buscar a consolidação da propriedade fiduciária sobre 281.567.041 ações de emissão da CCR detidas pelo Grupo Mover. O BBI solicitou ao agente escriturador da CCR que inicie os trâmites necessários à consolidação, e notificou os demais acionistas signatários do Acordo de Acionistas da CCR para eventual exercício do direito de preferência.
As informações constam em um fato relevante da CCR enviado ao mercado na noite de segunda-feira, 13.
Segundo o documento, o Grupo Mover manifestou seu entendimento de que a consolidação da propriedade das ações não pode ser implementada, uma vez que “o Bradesco BBI não teria procuração válida e vigente para representar o Grupo Mover”. Ainda de acordo com o Mover, o Bradesco BBI não teria comprovado a obtenção das autorizações dos poderes concedentes e de autoridades reguladoras necessárias à transferência de quaisquer ações detidas pelas controladoras da companhia. O Grupo Mover afirma também que o Bradesco BBI não possuiria “legitimidade” para notificar os demais acionistas do bloco de controle da CCR para exercício do direito de preferência, bem como não teria observado os procedimentos estabelecidos no Acordo de Acionistas, sendo impossível a adoção de quaisquer atos com o objetivo de consolidar a propriedade fiduciária sobre as Ações Mover sem a observância prévia de todos os procedimentos estabelecidos no Acordo de Acionistas. “O crédito de titularidade do Bradesco BBI seria um crédito quirografário, sujeito à recuperação judicial, não podendo ser pago fora dos termos do plano de recuperação judicial, a ser oportunamente apresentado, tendo em vista o deferimento do processamento do pedido de recuperação judicial ajuizado pelo Grupo Mover perante a 1ª Vara de Recuperação Judiciais e Falência da Comarca de São Paulo”, afirmou ainda o Grupo Mover.
O conselho de administração da C&A Modas (CEAB3) aprovou a criação de um novo plano de recompra de ações ordinárias. A companhia poderá adquirir até 5 milhões ações ordinárias. Atualmente a C&A tem em circulação no mercado 141.013.341 ações. O programa encerra em 13 de julho de 2026.
O Itaú Unibanco (ITUB4) divulgou que a próxima Assembleia Geral Ordinária (AGO) será realizada no dia 17 de abril de 2025. A companhia destacou que todas as informações e orientações acerca da AGO serão disponibilizadas quando da divulgação do Edital de Convocação da AGO e do manual da assembleia.
A Vale (VALE3) informou que a data prevista para a realização de sua assembleia geral ordinária é 30 de abril de 2025. A mineradora divulgou que mais informações sobre a assembleia serão divulgadas oportunamente.
A Copel (CPLE6) informou que a realização de sua assembleia geral ordinária de acionistas está prevista para o dia 24 de abril de 2025. As orientações acerca da participação dos acionistas, o material de convocação e a proposta da administração serão disponibilizados oportunamente.
A MRV&Co (MRVE3) divulgou sua prévia operacional do quarto trimestre de 2024 (4T24). A MRV Incorporação atingiu R$ 2,6 bilhões em vendas líquidas no período, alta de 19,2% em relação ao quarto trimestre (4T23).
No 4T24, a MRV incorporação apresentou geração de caixa de R$ 266 milhões, superando o topo do guidance em R$ 22,6 milhões.
O valor de lançamentos de empreendimentos habitacionais no 4T24 alcançou R$ 2,94 bilhões, expansão de 50,8% na base anual de comparação. Leia a íntegra da prévia operacional aqui.
Os contratos das parcerias público-privadas para prestação do serviço de esgotamento sanitário em municípios das microrregiões Centro-Leste e Oeste do Paraná foram assinados na segunda-feira, 13, na sede da Sanepar (SAPR11, SAPR4) em Curitiba. Essa modalidade de contrato, de parceria público-privada, foi uma alternativa encontrada para a Sanepar para universalizar a coleta e tratamento do esgoto, estimando que o Paraná seja o primeiro estado a atingir esse propósito. A concessão dos serviços para o período de 24 anos prevê a universalização do esgotamento sanitário em 112 cidades, visando alcançar a meta de 90% estipulada pelo novo marco legal do saneamento, até 2033. Serão investidos ao longo do período mais de R$ 2,1 bilhões e na operação e manutenção dos sistemas o custo estimado é de R$ 2,3 bilhões.
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