Publicado às 9h27
Atualizado às 9h45
Às 9h45 desta sexta-feira, 27, o Ibovespa futuro (INDG25 – contrato com vencimento para fevereiro/25) tinha leve alta de 0,21% aos 122.885 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h44 o dólar comercial subia 0,12% a R$ 6,185 na venda.
Às 9h20 o preço do barril de petróleo Brent subia +0,70% (US$ 73,3). O Brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para maio de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha queda de 2,6% a 760 iuanes (US$ 104,1). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi de 0,34% em dezembro e ficou 0,28 ponto percentual (p.p.) abaixo do resultado de novembro (0,62%). Com isso, o IPCA-15 acumulou alta de 4,71% em 2024. Analistas esperavam alta de 0,48% na comparação mensal.
A Brava Energia (BRAV3) prestou nesta sexta-feira, 27, esclarecimentos após à notícia veiculada em 26 de dezembro, na coluna Pipeline Negócios no “Valor Econômico”, intitulada “Brava deve receber cinco propostas por ativos onshore em janeiro”.
A petroleira ressaltou que está negociando mandato com dois bancos para assessorar na avaliação de potenciais transações de parceria ou venda de ativos, conforme recomendação do conselho de administração. A Brava afirmou ainda que um destes bancos apresentou teaser sobre os ativos onshore da companhia a potenciais interessados, a partir de informações públicas, e agendou para o dia 09 de janeiro de 2025 a data de recebimento de propostas.
A petroleira salientou, no entanto, que não há neste momento qualquer acordo para vender ativos, com exceção das informações contidas no comunicado ao mercado do dia 17 de dezembro acerca do contrato de exclusividade para potencial venda de 11 concessões de óleo e gás no Rio Grande do Norte (produção média diária de aproximadamente 250 barris de óleo equivalente no período compreendido entre janeiro e novembro de 2024); e no fato relevante do dia 18 de dezembro de 2024 acerca da infraestrutura de midstream de gás no Rio Grande do Norte junto à PetroReconcavo.
A Embraer (NYSE: ERJ; B3: EMBR3) assinou nesta sexta-feira, 27, contrato com um cliente não revelado, para a venda de duas aeronaves multimissão C-390 Millennium. O contrato também inclui um abrangente pacote de treinamento e suporte, assim como o fornecimento de peças de reposição. As aeronaves serão especialmente configuradas para atender aos requisitos do cliente, que incluem transporte tático de tropas e veículos, ajuda humanitária, gestão de desastres e evacuação aeromédica. “Estamos honrados com a escolha deste novo cliente pelo C-390 Millennium. Essa aeronave está redefinindo os conceitos de aviação de transporte militar com uma combinação imbatível de tecnologia de ponta, confiabilidade e baixos custos operacionais, aliados a um desempenho excepcional”, diz Bosco da Costa Junior, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. O novo cliente é a décima nação a selecionar o C-390, depois de Brasil, Portugal, Hungria, Coreia do Sul, Holanda, Áustria, República Tcheca, Suécia e Eslováquia.
O Banco Pine (PINE4) informou na véspera que seu conselho de administração aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio no valor bruto total de R$ 18.116.301,38. O valor bruto por ação preferencial e ordinária é R$ 0,0804530. O crédito dos juros sobre o capital próprio ocorrerá em 16 de janeiro de 2025 e considerará a posição acionária do dia 6 de janeiro de 2025. A partir de 7 de janeiro de 2025 (inclusive), as ações de emissão da companhia serão negociadas “ex” direitos a juros sobre capital próprio.
A Suzano (SUZB3) se manifestou na noite de quinta-feira, 26, sobre notícias veiculadas na mídia de que estaria avaliando a aquisição da empresa americana Clearwater Paper.
A companhia afirmou que está permanentemente analisando oportunidades de mercado e investimentos alinhados com a sua estratégia. Também ressaltou que, até a presente data, “não houve qualquer acordo formal ou informal, nem a celebração de qualquer documento entre as partes, vinculante ou não, tampouco qualquer decisão ou deliberação de seus órgãos de administração em relação à potencial operação veiculada pela mídia”. A Suzano destacou que realizou as apurações internas pertinentes e inquiriu os seus administradores sobre a notícia veiculada na mídia antes de fazer o esclarecimento.
A agência Bloomberg, citando fontes, divulgou que a Suzano está avaliando a aquisição da Clearwater Paper e trabalhando junto com um assessor financeiro para chegar a um acordo. Ainda de acordo com a agência, a Clearwater Paper tem um valor de mercado de US$ 409 milhões no mercado americano.
A Taesa (TAEE4, TAEE11) informou que o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) emitiu o Termo de Liberação referente ao banco de capacitor da subestação de Colinas, no empreendimento Novatrans Transmissora de Energia. Com a entrada em operação comercial do Reforço, a Novatrans passa a receber um adicional de Receita Anual Permitida (RAP) de aproximadamente R$ 10,8 milhões (referente ao ciclo 2024-2025), correspondente a 100% da RAP total deste Reforço, com efeitos retroativos a 15 de dezembro de 2024. A Receita Anual Permitida é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários. A Taesa ressaltou que essa RAP tem caráter provisório, sendo redefinida na próxima Revisão Tarifária Periódica (RTP) da concessão, que ocorrerá em 2029. O Reforço foi entregue com cerca de 4 meses de antecipação ao prazo limite exigido pela Aneel de abril de 2025.
A concessão de Novatrans entrou em operação em junho de 2003, e atualmente integra o sistema de transmissão de energia elétrica que interliga as regiões Norte e Sudeste, com aproximadamente 1.278 km de linhas de transmissão de 500kV e 6 subestações, passando pelos estados do Maranhão, Tocantins, Goiás e o Distrito Federal. É a concessão com a maior extensão de linhas de transmissão da Taesa, possuindo conexões com as concessões TSN, ATE II e ATE III, também da Taesa.
A Jalles Machado (JALL3) encerrou a moagem relativa à safra 2024/25 em suas três unidades, Jalles Machado (UJM), Otávio Lage (UOL) e Santa Vitória (USV), apresentando melhora na produtividade e recorde na produção de açúcar. A informação foi divulgada nesta quinta-feira, 26. Na safra 2024/25 a Jalles processou 7.868,5 mil toneladas de cana-de-açúcar, volume 7,1% acima no comparativo com a safra 2023/24. A produtividade média (TCH) da safra 2024/25 foi de 84,6 toneladas ante 84,2 toneladas por hectare no ciclo anterior, com ATR Total produzido de 1.084,2 mil toneladas, contra 1.048,1 mil toneladas na safra 2023/24. Na UJM foram processadas 3.227,9 mil toneladas de cana-de-açúcar, volume 8,5% acima da safra 2023/24 de 2.976,1 mil toneladas. Na Unidade Otávio Lage a moagem de cana alcançou 2.531,8 mil toneladas, marca 11,6% superior à safra anterior na qual foi registrado 2.268,6 mil toneladas. Já na Unidade Santa Vitória foram processadas 2.108,8 mil toneladas de cana-de açúcar, o que representa aumento de 0,2% quando comparado com a safra 2023/24 de 2.031,4 mil toneladas. Destaque para o ganho de produtividade medido pelo TCH na UJM, que saltou de 90,1 toneladas por hectare no ciclo anterior para 97,5 toneladas por hectare na safra 2024/25, reflexo da continuidade das boas práticas de manejo, nutrição, irrigação e condições climáticas dentro dos padrões esperados, afirmou a Jalles.
A companhia explicou que, em relação ao guidance divulgado em 20 de junho de 2024, a principal justificativa para a diferença em relação aos números de moagem projetados para a safra está relacionada às condições climáticas adversas registradas em Santa Vitória-MG. A região apresentou temperaturas elevadas no período do verão, especialmente dezembro de 2023 e janeiro de 2024 e uma redução significativa na pluviometria, com destaques para os meses de maio e setembro de 2024, configurando o menor índice pluviométrico desde o início da série histórica.
Já na UJM devido às chuvas intensas em Goianésia-GO em novembro de 2024 não foi possível colher cerca de 60 mil toneladas de cana de açúcar.
Devido à inauguração da fábrica de açúcar VHP da USV e aos investimentos de aumento de mix de produção de açúcar cristal na UOL, o mix de produção alcançou 44,6% de açúcar e 55,4% de etanol na safra 2024/25 comparado com 37,5% e 62,5% na safra anterior, respectivamente. Porém dada a data de inauguração, ao ramp-up de produção e a uma matéria-prima com menor ATR, a produção de açúcar não atingiu o guidance 2024/25.
A Jalles salientou que registrou recorde na produção total de açúcar, ao atingir 448,2 mil toneladas na safra 2024/25 ante 374,5 mil toneladas na safra imediatamente anterior. Já a produção de etanol saiu de 386,9 mil m3 na safra 2023/24 para 324,8 mil m3.
A Telefônica Brasil (VIVT3) alterou o valor por ação dos juros sobre o capital anunciados em 12 de dezembro de 2024. Em razão das aquisições de ações de sua própria emissão ocorridas no âmbito do programa de recompra de ações, o valor líquido por ação passou de R$ 0,62552099767 para R$ 0,62704303685. A data com foi nesta quinta-feira, 26. Após essa data as ações serão consideradas “ex-juros”. O pagamento desse provento será realizado até 30 de abril de 2025, devendo a data ser definida pela diretoria.
A Odontoprev (ODPV3) atualizou o valor bruto por ação dos juros sobre o capital anunciados em 17 de dezembro de 2024. Passou de R$ 0,0391851540 para R$ 0,0391851090, em função da informação de venda, em leilão ocorrido em 19 de dezembro para atender ordem judicial na B3, de 623 ações da companhia, mantidas em Tesouraria. As ações da companhia são negociadas ex-direito aos JCP desde 23 de dezembro de 2024, inclusive. O pagamento será em 10 de dezembro de 2025.
A Hidrovias do Brasil (HBSA3) informou que em reunião realizada na quinta-feira, 26, seu conselho de administração consignou o cancelamento do aumento do capital social da companhia, de, no mínimo, R$ 1.200.000.001,80, e, de no máximo, R$ 1.499.999.998,00, a um preço por ação de R$ 3,40 por ação, aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 1° de outubro de 2024. A companhia ressaltou que envidou diversas ações para a efetivação do aumento de capital, tais como a prorrogação do exercício para o prazo do direito de preferência. “Contudo, tendo em vista a deterioração de cenário macroeconômico, o qual afetou a atratividade do aumento de capital ao preço estabelecido, e que as ações subscritas ao longo do período de exercício do direito de preferência e a indicação de reserva de sobras não atingiram a Subscrição Mínima para a homologação do aumento de capital que era condição para a homologação parcial de tal aumento, resultaram no cancelamento”, afirmou a Hidrovias. Os valores subscritos pelos acionistas que haviam exercido seus respectivos direitos de preferência serão restituídos diretamente pelo banco escriturador ou por meio dos procedimentos da B3, conforme o caso, até 3 de janeiro de 2025 (inclusive).
A Hidrovias informou também que seu conselho de administração aprovou nesta quinta-feira, 26, a celebração do Instrumento de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC) celebrado entre a companhia e seu acionista de referência, Ultrapar Logística, no montante de R$ 500 milhões, sem a incidência de juros e/ou correção monetária sobre o valor do AFAC, os quais deverão ser adiantados à companhia até 27 de dezembro de 2024, para fins de futura subscrição e integralização, de forma irrevogável e irretratável, pela Ultrapar, de ações da companhia.
Os recursos provenientes do AFAC serão utilizados pela companhia no curto prazo para fortalecer sua estrutura de capital, considerando um vencimento de dívida relevante em janeiro de 2025, com a consequente redução de seu nível de endividamento, permitindo a continuidade de seu plano de crescimento e geração de valor. Segundo a Hidrovias, o aumento de capital privado para futura capitalização do AFAC, incluindo seus termos e condições, será aprovado pelo conselho de administração ainda no primeiro trimestre do ano de 2025.
O Banco do Brasil paga nesta sexta-feira, 27, juros sobre o capital anunciados em 22 de novembro. O valor por ação é R$ 0,17649109403. A data-base é a posição acionária de 11/12/2024, sendo as ações negociadas “ex” a partir de 12/12/2024.
A Totvs paga nesta sexta, 27, juros sobre capital próprio (JCP) anunciados em 25 de novembro no valor de R$ 0,22 por ação. Terão direito acionistas titulares de ações na data base de 3 de dezembro de 2024.
O BR Partners paga nesta sexta, 27, o dividendo extraordinário anunciado em 27 de novembro no valor por unit de R$ 0,78. O pagamento tem como beneficiários acionistas inscritos nos registros da companhia na data de 4 de dezembro de 2024.
A Cemig paga nesta sexta, 27, a 2° parcela dos JCP aprovados em 2023 e dividendo de abril/24. O valor soma R$ 0,70 por ação. Serão pagos os JCP aprovados em 14/12/2023; 20/09/2023; 20/06/2023; 22/03/2023 e os dividendos aprovados em 29/04/24. Veja aqui a tabela com os detalhes.
O Fleury paga nesta sexta, 27, juros sobre o capital aprovados em 10 de dezembro no valor bruto de R$ 0,21 por ação. Tem direito acionistas no fechamento do pregão de 13 de dezembro de 2024.
A Ferbasa paga nesta sexta-feira, 27, juros sobre capital próprio anunciados em 10 de dezembro. O valor líquido é de R$ 0,28 para cada ação ordinária e de R$ 0,30 para cada ação preferencial. As ações da companhia são negociadas “ex-direitos” desde 18/12/2024.
A Melnick (MELK3) paga até a sexta, 27, dividendos intercalares no montante de R$ 40 milhões de reais. O valor por ação é de R$ 0,19. Esses dividendos serão pagos aos acionistas detentores de ações de emissão da companhia no fechamento do pregão do dia 16 de dezembro de 2024. As ações são negociadas ex-dividendos desde 17 de dezembro.
A TPI – Triunfo Participações e Investimentos paga nesta sexta, 27, dividendos intercalares no valor de R$ 10 milhões ou R$ 0,23 por ação. Esses dividendos tem como base a posição acionária de 16 de dezembro de 2024.
A Dexxos Participações paga nesta sexta, 27, dividendos intermediários no valor de R$ 17.000.091,43. O valor por ação ordinária é R$ 0,14. O valor por ação preferencial é R$ 0,41. O pagamento tem como base a posição acionária final do pregão de 16 de dezembro de 2024.
A Desktop (DESK3) paga nesta sexta, 27, dividendos declarados em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 19 de abril de 2024, no montante total de R$ 4.860.947,04 (corresponde a R$ 0,04 por ação). A data-base foi de 19 de abril de 2024 (inclusive).
A data com para ter direito ao dividendo intercalar da Eletrobras anunciado em 19 de dezembro, é nesta sexta, 27. As ações serão negociadas ex-direitos a partir de 30 de dezembro. O pagamento será realizado em 13 de janeiro de 2025. O valor é de R$ 2,43 por ação preferencial de classe A; R$ 1,82 por ação preferencial de classe B; e R$ 0,86 por ação ordinária e golden share.
A data com para ter direito aos JCP da Santos Brasil aprovados em 19 de dezembro, é nesta sexta, 27. As ações passam a ser negociadas ex-direito em 30 de dezembro. O valor líquido é R$ 0,03 por ação. O início do pagamento será em 9 de janeiro de 2025.
A data com para ter direito aos JCP da Monteiro Aranha aprovados em 20 de dezembro, é nesta sexta, 27. A partir de 30 de dezembro de 2024, as ações serão negociadas “ex-direito” aos juros sobre o capital próprio. O valor por ação dos JCP é R$ 0,81. O pagamento será realizado a partir de 31 de janeiro de 2025.
A data com para ter direito a primeira parcela dos JCP da JHSF anunciados em 20 de dezembro, é nesta sexta, 27. Essa primeira parcela será paga em 09/01/2025.
A data com para ter direito aos JCP do Banco ABC Brasil anunciados em 20 de dezembro, é nesta sexta, 27. A partir de 30 de dezembro de 2024 (inclusive), as ações de emissão da companhia serão negociadas “ex” direitos a juros sobre capital próprio. O valor bruto é de R$ 0,86 por ação ordinária e preferencial. O crédito dos juros sobre o capital próprio ocorrerá em 9 de janeiro de 2025.
A data com para ter direito aos JCP da Movida anunciados em 20 de dezembro, é nesta sexta, 27. A partir de 30 de dezembro de 2024, inclusive, as ações serão negociadas ex-provento. O valor é de R$ 0,15 por ação. A data de pagamento será 2 de maio de 2025.
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