Publicado às 21h52
A Aura Minerals (TSX: ORA; B3: AURA33, OTCQX: ORAAF) anunciou nesta segunda-feira, 4, que aprovou uma alteração em sua política de dividendos.
Segundo a companhia, a intenção é pagar dividendos trimestralmente.
De acordo com a política de dividendos, a companhia determinará dividendos trimestrais em um montante agregado igual a 20% do seu Ebitda Ajustado reportado para o período de três meses, menos capex de manutenção e capex de exploração para o mesmo período.
“Espera-se que os dividendos sejam declarados quatro vezes ao ano, começando a ser declarado no 4T 2024 de acordo com os resultados do 3T 2024, com base nos resultados reportados para o período, com uma data base não inferior a sete dias úteis após a data do Fato Relevante que anuncia as demonstrações financeiras e a Análise da Administração (“MD&A”) de cada trimestre”, explicou a mineradora.
A Aura também anunciou nesta segunda-feira, 4, o pagamento de um dividendo de US$ 0,24 por ação ordinária (aproximadamente US$ 17,4 milhões no total).
O dividendo refere-se aos resultados financeiros da Aura para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2024.
Este pagamento está acima do mínimo previsto na política de dividendos da companhia. O dividendo será pago em dólares americanos em 2 de dezembro de 2024, para os acionistas registrados no fechamento do mercado em 15 de novembro de 2024 (data base).
Os detentores dos Brazilian Depositary Receipts (BDRs) da Aura da companhia na data base receberão US$ 0,08 por BDR (uma vez que 1 ação da Aura equivale a 3 BDRs) e devem receber o pagamento até 18 de dezembro de 2024.
Eles receberão o valor em Reais equivalente ao dividendo BDR, com base na taxa de câmbio de mercado, que será divulgada em um comunicado de imprensa antes da data de pagamento.
A Aura também divulgou nesta segunda-feira que teve prejuízo líquido de US$ 11,9 milhões no terceiro trimestre de 2024. No mesmo período do ano passado a companhia reportou lucro líquido de US$ 7,75 milhões. O prejuízo foi devido principalmente a perdas não monetárias relacionadas a marcação a mercado (MTM) dos derivativos de ouro, no valor de US$ 56.684 e ao aumento do imposto de renda.
O Ebitda Ajustado atingiu recorde de US$ 78.073 no terceiro trimestre de 2024, superando o segundo melhor trimestre da história em mais de 30%.
Segundo a companhia, esse desempenho foi impulsionado por preços favoráveis de metais, forte produção e redução de custos em caixa.
O Ebitda Ajustado aumentou 160% em relação ao 3T23.
O conselho de administração da Klabin (KLBN11) aprovou nesta segunda-feira, 4, o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP). A informação foi divulgada após o fim do pregão.
O valor é de R$ 425 milhões. O valor por ação ordinária e preferencial é de R$ 0,06990882533. O valor por unit é de R$ 0,34954412665.
Acionistas terão direito ao recebimento conforme suas respectivas participações no capital social da companhia no encerramento do pregão da B3 no dia 11 de novembro de 2024 (data-base) e as ações e as Units passarão a ser negociadas “ex-Proventos” a partir de 12 de novembro de 2024.
O pagamento será realizado em 21 de novembro de 2024.
O conselho de administração da Irani (RANI3) aprovou nesta segunda-feira, 4, a distribuição de dividendos intercalares.
A informação consta na ata da reunião do conselho arquivada no site da Comissão de Valores Mobiliários.
O valor total é de R$ 9.583.103,00 e corresponde a R$ 0,040801382 por ação ordinária.
Tem direito quem tiver ações da Irani em 7 de novembro de 2024. As ações serão negociadas ex-proventos a partir de 8 de novembro de 2024 (inclusive).
O pagamento será realizado até 22 de novembro de 2024.
O conselho de administração da Tegma Gestão Logística (TGMA3) aprovou nesta segunda-feira, 4, a proposta de pagamento de proventos (dividendos intercalares e juros sobre capital próprio), referente ao trimestre encerrado em 30 de setembro de 2024.
O valor total soma R$ 50.772.084,44 ou R$ 0,77 por ação.
Os dividendos intercalares são no valor de R$ 38.243.907,76 ou R$ 0,58 por ação.
Os juros sobre o capital próprio são no valor de R$ 12.528.176,68 que corresponde a R$ 0,19 por ação.
Terão direito ao recebimento dos referidos proventos todos os titulares de ações ordinárias da companhia no dia 7 de novembro de 2024 (data de corte).
As ações passarão a ser negociadas “exdividendos” e “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 8 de novembro de 2024, inclusive.
Os pagamentos serão efetuados em 21 de novembro de 2024.
A Tegma (TGMA3) também divulgou nesta segunda-feira que teve lucro líquido de R$ 185,5 milhões no terceiro trimestre (3T24), alta de 50% em comparação ao 3T23.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 269,1 milhões, alta de 58,4% na base anual.
A receita líquida somou R$ 1,46 bilhão, expansão anual de 41,4%.
A Allos (ALOS3) celebrou um Memorando de Entendimentos (MOU) para os desinvestimentos parciais de 20% do Carioca Shopping, 10% do Shopping Tijuca e 9,9% do Plaza Sul Shopping. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 4. O valor total da operação é de R$ 393 milhões.
A conclusão das transações está condicionada ao cumprimento de condições precedentes usuais a estes tipos de transações, incluindo diligências, obtenção de renúncia ou não exercício de direitos de preferência e aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
“A transação dá sequência ao plano de desinvestimentos divulgado em 13 de maio de 2024 e reforça a capacidade da Allos em realizar transações que gerem valor para o acionista, com busca constante por oportunidades de otimizar a alocação de capital da companhia”, afirmou.
A BB Seguridade (BBSE) anunciou nesta segunda-feira, 4, que teve lucro líquido gerencial de R$ 2,3 bilhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), aumento de 10,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
O lucro líquido gerencial não considera os efeitos do IFRS 17 (novas normas contábeis para o setor definidas pelo padrão CPC 50) e eventos extraordinários do período.
Os principais fatores que levaram ao incremento de R$ 208,4 milhões em relação ao reportado no 3T23 foram:
Considerando o IFRS 17, o lucro da companhia no 3T24 foi de R$ 2,25 bilhões, 6% maior que um ano antes.
No acumulado dos nove meses, o lucro gerencial cresceu 5,7% e alcançou R$ 6 bilhões, com a evolução de 12,1% do resultado operacional da companhia, mais do que compensando a retração do resultado financeiro.
André Haui, presidente da BB Seguridade, afirmou que “o Grupo continua superando desafios inerentes ao dinamismo, competitividade e complexidade do mercado de proteção e acumulação e isso se deve à execução da estratégia da companhia, que se fundamenta em três fortes pilares como a experiência do cliente, diversificação da distribuição e modernização tecnológica, aliada à solidez do grupo empresarial e à competência do seu corpo funcional. Neste cenário, visualizamos oportunidades para ampliar a atuação para além do canal bancário, implementando novos modelos de parcerias e expandindo negócios no segmento de pessoa jurídica”.
A seguradora revisou suas projeções para 2024 após análise dos resultados acumulados até o terceiro trimestre e das expectativas operacionais mais recentes. Em prêmios emitidos da Brasilseg, a previsão foi ajustada de uma faixa entre +8% e +13% para um crescimento entre 0% e +3%.
O Itaú Unibanco (ITUB4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 10,67 bilhões no terceiro trimestre de 2024, alta de 18,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, e retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROE) de 22,7%.
Segundo o banco, entre os fatores que mais influenciaram os resultados estão o aumento da margem financeira com clientes, impulsionado pelo crescimento da carteira de crédito, aumento das receitas de serviços e seguros e da margem financeira com o mercado, além da redução no custo de crédito.
O custo do crédito totalizou R$ 8,2 bilhões no terceiro trimestre de 2024, queda de 11% quando comparado ao mesmo trimestre do ano passado. A redução no custo do crédito ocorreu, principalmente, nos Negócios de Varejo no Brasil, em função das reduções em despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa e em descontos concedidos, além do aumento em recuperação de créditos baixados como prejuízo.
Além disso, nos Negócios de Atacado no Brasil, o banco registrou um impacto positivo de R$ 500 milhões na linha de despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa, por conta de um cliente específico do segmento de grandes empresas.
A carteira de crédito total cresceu 9,9% ante o terceiro trimestre de 2023, atingindo R$ 1.278,0 bilhões em setembro de 2024.
A carteira de pessoas físicas aumentou 5,1% em 12 meses. Merecem destaques os crescimentos de 9,5% em veículos; 8,5% em crédito pessoal e 5,4% em crédito imobiliário.
As receitas de serviços e seguros cresceram 6,8% no terceiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023, impulsionadas, principalmente por quatro fatores: (i) maior faturamento de crédito em emissão de cartões; (ii) aumento dos ganhos com administração de fundos; (iii) maiores volumes em assessoria econômico-financeira e corretagem; e (iv) crescimento do resultado de seguros em função do aumento dos prêmios ganhos.
As despesas não decorrentes de juros alcançaram R$ 15,9 bilhões no terceiro trimestre de 2024, com aumento de 8,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O aumento das despesas de pessoal ocorreu devido aos efeitos da negociação do acordo coletivo de trabalho e em função do aumento da despesa com participação nos resultados, relacionado à melhor performance financeira do banco. As despesas administrativas também foram maiores devido aos investimentos em marketing e tecnologia. O índice de eficiência do banco acumulado de 12 meses foi de 39,4%, redução de 0,8 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior.
O lucro líquido da Copasa (CSMG3) no terceiro trimestre (3T24) foi de R$ 368,2 milhões, queda de 15,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Em termos ajustados, desconsiderando itens não recorrentes, o lucro teria subido 9,3%.
O Ebitda do 3T24 foi de R$ 725,6 milhões, aumento de 5,4% superior ao Ebitda ajustado registrado no 3T23. Considerando o Ebitda ajustado, a alta anual foi de 13,6%.
A receita líquida de água, esgoto e resíduos sólidos totalizou R$ 1,78 bilhão no 3T24, 9,6% superior ao registrado no 3T23.
A Pague Menos (PGMN3) teve no terceiro trimestre de 2024 (3T24) lucro líquido de R$ 53,9 milhões. Dessa forma reverteu o prejuízo de R$ 0,4 milhão registrado no 3T23.
O Ebitda ajustado da companhia atingiu R$ 190,7 milhões, alta de 32,6% na comparação com o 3T23.
A receita líquida alcançou R$ 3,27 bilhões no 3T24, expansão de 13,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A TIM (TIMS3) divulgou nesta segunda-feira, 4, que teve lucro líquido normalizado R$ 805 milhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), alta de 11,2% na base anual de comparação.
O Ebitda normalizado somou R$ 3,23 bilhões no 3T24, alta de 7,5% em relação ao 3T23.
A receita líquida normalizada da Tim atingiu R$ 6,41 bilhões, expensão de 6% no ano.
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