Publicado às 8h
Atualizado às 10h com mais notícias da CCR, Movida e Isa
Alemanha (DAX): +1,30%
Londres (FTSE 100): +0,88%
Japão (Nikkei 225): +0,18% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): +0,51% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -1,45% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -1,43% (US$ 72,8). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -1,65% (US$ 69,2)
Bitcoin futuro: +6,74% (US$ 82.720)
O contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 2,8% a 762 iuanes (US$ 105,9). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h59 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,36% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,27%. Nasdaq futuro subia 0,22%.
A Isa Energia, antiga Isa Cteep – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista, informou nesta segunda-feira, 11, o início da operação comercial de Minuano, projeto que pertence a sua subsidiária integral Evrecy.
Segundo a companhia, o começo da operação comercial ocorre com antecipação de cinco meses em relação ao prazo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Dessa forma, a Cteep energiza parcialmente e passa a ser remunerada pelo lote 1 do leilão de transmissão 02/2019 ao obter do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), em 08 de novembro de 2024, o Termo de Liberação Provisório (TLP) de parcela significativa da sua operação.
Com o início da operação comercial, o empreendimento passa a contribuir com o escoamento de energia na região Sul do país, aumentando a qualidade no atendimento à Região Serrana do Rio Grande do Sul.
O projeto consistiu na construção da subestação Caxias Norte, com 2,7 mil MVA de potência e implantação de 115 quilômetros de linhas de transmissão.
O TLP faz jus ao recebimento de 61% da Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 50,2 milhões (ciclo tarifário 2024/2025) e a margem Ebitda estimada da operação é de cerca de 90% com regime de tributação por lucro presumido e consolidação integral na Isa Cteep.
O investimento realizado até o momento foi de aproximadamente R$ 626 milhões e o projeto foi integralmente financiado por debêntures verdes de infraestrutura emitidas pela companhia.
O Grupo CCR (CCRO3) e a Neoenergia (NEOE3) anunciaram nesta segunda-feira, 11, que firmaram um acordo pelo qual a empresa de infraestrutura de mobilidade passará a ser sócia em três usinas do complexo eólico Neoenergia Oitis, localizado no Piauí.
Este é o primeiro projeto na modalidade de autoprodução do Grupo CCR e inclui o acesso à energia produzida pelas usinas Oitis 2, Oitis 4 e Oitis 6. A energia gerada pelas eólicas irá atender 60% da demanda atual da companhia.
O acordo integra o compromisso assumido pelo Grupo CCR de ter 100% dos seus ativos abastecidos por fontes renováveis de energia até 2025, objetivo que foi alcançado já este ano com uma estratégia que incluiu a migração de ativos para o mercado livre, a compra de IRECs e investimentos em geração solar distribuída. A parceria com a Neoenergia irá sustentar o cumprimento desta meta nos próximos anos. Além de promover o acesso a energia limpa, o negócio mitiga a exposição da CCR a riscos relacionados à oscilação de preços no mercado livre de energia.
“O Grupo CCR é, atualmente, um dos 50 maiores consumidores de energia elétrica do país e vemos os investimentos em fontes renováveis como um pilar fundamental em nossa estratégia de redução da pegada de carbono das nossas operações, liderando a agenda de sustentabilidade no setor de infraestrutura de mobilidade do Brasil. Ter um parceiro com a solidez da Neoenergia ajuda a trazer confiabilidade e credibilidade para a nossa jornada de descarbonização e sustentabilidade”, afirma Pedro Sutter, vice-presidente de Sustentabilidade, Risco e Compliance do Grupo CCR.
Já a Neoenergia destacou que a eletrificação da economia é um caminho sem volta para o processo de descarbonização no Brasil e no mundo. A geração de energia renovável está no DNA da companhia, e esta operação reforça o seu compromisso com os objetivos ESG.
A Neoenergia Oitis é um complexo eólico formado por 12 parques, localizados entre os estados do Piauí e da Bahia, com 103 aerogeradores de 5,5 MW cada, totalizando uma capacidade instalada de 566,5 MW, o suficiente para abastecer uma cidade com 2,7 milhões de habitantes.
O conselho de administração da Movida (MOVI3) e o conselho de administração da Movida Locação aprovaram os termos e condições da proposta de reorganização societária envolvendo as companhias, que compreende a cisão parcial da Movida Locação, subsidiária integral da Movida Participações, com a incorporação da parcela cindida pela Movida Participações.
A cisão parcial não terá qualquer impacto direto para os acionistas da Movida Participações, que não terão sua participação no capital social da Movida Participações diluído.
“A cisão parcial, no entanto, promoverá benefícios de ordem administrativa e econômica para os acionistas da Movida Participações, com a simplificação operacional e a redução dos custos incidentes sobre as operações e atividades desenvolvidas pela Movida Participações”, explicou a companhia.
Foi convocada uma assembleia geral extraordinária da Movida Participações a ser realizada em 2 de dezembro de 2024 para deliberação sobre a cisão parcial. A convocação da assembleia geral extraordinária da Movida Locação será dispensada tendo em vista a presença de sua única acionista, a Movida Participações.
A Aura Minerals (AURA33) divulgou nesta segunda-feira, 11, informações adicionais sobre o dividendo anunciado no último dia 4 de novembro.
O valor por BDR é US$ 0,08. O câmbio usado para conversão de dólar americano a reais brasileiros (BRL) é a cotação BRL 5,6775 por USD.
O dividendos a pagar aos detentores de BDRs da companhia é no valor de R$ 0,4542 por BDR.
A data base com direito aos dividendos é 14 de novembro de 2024. A data de pagamento será até 18 de dezembro de 2024.
O Ministério da Defesa da Suécia anunciou no sábado, 9, a escolha do Embraer (NYSE: ERJ/B3: EMBR3) C-390 Millennium como a nova aeronave de transporte tático do país. Essa decisão estratégica de mais um país membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) marca a primeira aquisição do C-390 no norte da Europa, ressaltando o compromisso da Suécia em aprimorar suas capacidades de defesa com aeronaves de última geração.
“A Embraer sente-se honrada com a escolha da Suécia. Depois que vários países pertencentes à União Europeia e à OTAN selecionarem o C-390, essa decisão confirma o fato de que a nossa aeronave multimissão representa um tremendo avanço de capacidade operacional em relação às aeronaves de transporte tático da geração anterior”, disse Bosco da Costa Junior, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.
A Embraer tem uma parceria de longa data com a Suécia, que será ampliada com a seleção do C-390. A empresa disse que está pronta para apoiar as Forças Armadas Suecas com a finalidade de atender aos exigentes requisitos de seu processo de aquisição, uma vez que esta decisão representa um novo capítulo nas relações Brasil-Suécia.
A fabricante brasileira destacou que a escolha do C-390 está alinhada a uma tendência crescente entre os países membros da União Europeia e da OTAN que reconhecem a eficácia da aeronave para atender às necessidades de defesa atuais e futuras. A Suécia é a sexta nação européia a escolher a aeronave, juntamente com Áustria, República Tcheca, Hungria, Holanda e Portugal.
O C-390 também foi adquirido pelo Brasil e pela Coreia do Sul. Desde sua entrada em serviço com a Força Aérea Brasileira, em 2019, e na Força Aérea Portuguesa, em 2023, a frota em operação acumulou mais de 15.000 horas de voo, disponibilidade operacional em 93% e taxas de conclusão de missão acima de 99%, demonstrando produtividade excepcional na categoria.
No terceiro trimestre de 2024 (3T24), o lucro líquido da M.Dias Branco (MDIA3) foi de R$ 124,7 milhões, queda de 51,9% em relação ao 3T23.
No 3T24, o Ebitda atingiu R$ 228,9 milhões, queda de 48,1% na base anual, influenciado pela retração nos volumes vendidos, redução do preço médio e aumento de custos. A margem Ebitda foi de 9,5% (16,1% no 3T23 e 12,8% no 2T24).
No 3T24, a receita líquida total retraiu 12,1% em comparação com o mesmo período do ano anterior, para R$ 2,40 bilhões, com retração dos volumes e do preço médio.
A Mobly (MBLY3) concluiu a transação e assumiu o controle da Tok&Stok.
Em um fato relevante enviado ao mercado na noite de sexta-feira, 8, a Mobly afirma que foi consumado o fechamento da operação de contribuição, ao capital social da companhia, de ações ordinárias de emissão da Estok Comércio e Representações (Tok&Stok) representativas de 61,11% do capital social votante e total da Tok&Stok.
A aquisição havia sido anunciada em 9 de agosto.
“A operação busca fortalecer a presença da companhia no mercado por meio da diversificação e complementaridade do portfólio de produtos e serviços, uma vez que irá combinar a sólida e reconhecida reputação das marcas, atingindo públicos diversos em todos os segmentos de mercado”, explicou a Mobly.
A companhia informou que identificou possíveis sinergias significativas para impulsionar a geração de caixa ao longo do tempo, com capacidade de aumentar gradualmente, resultando em um incremento anual adicional de R$ 80 milhões a R$ 135 milhões ao ano.
As principais sinergias incluem ganhos diretos em aquisições devido à verticalização, otimização de compras indiretas e utilização do melhor dos dois modelos de transporte para otimizar os custos logísticos; aproveitamento de benefícios fiscais e créditos de ambas as companhias; e vendas cruzadas, aprimoramento do e-commerce e ampliação do portfólio de produtos com prateleira infinita.
“O aumento do capital social da Mobly e a emissão de debêntures conversíveis pela companhia, fruto da transação para a aquisição do controle da Tok&Stok, cujo prazo para exercício de direito de preferência pelo acionistas encontra-se atualmente em curso, serão oportunamente homologados pelo conselho de administração”, afirmou a empresa.
A Oi (OIBR3) informou em um fato relevante na noite de sexta-feira, 8, que celebrou contrato para venda de ativos para a SBA Torres Brasil.
O contrato prevê a venda de uma unidade produtiva isolada (UPI), formada por 100% das ações de emissão da SPE Imóveis e Torres Selecionados, para a SBA Torres Brasil, um Credor Take or Pay sem Garantia – Opção I.
O valor da operação é de R$ 40 milhões, mediante a restituição em pagamento de parte dos créditos detidos pela SBA contra a operadora.
A Oi explicou que a conclusão da operação, com a efetiva transferência de 100% das ações de emissão da SPE Imóveis e Torres Selecionados para a SBA, “está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes previstas no contrato, incluindo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade, e a adaptação dos contratos de concessão do STFC da Oi para autorização do mesmo serviço em regime privado ou, caso assim não ocorra até a data estipulada, a obtenção da anuência prévia da Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel”.
Assista ao estudo do Ibov, Vale3, Brap4, Petr4, Cxse3, Nvdc34, M1ta34, Orcl34 e de Roxo34. Acesse o vídeo aqui.
Confira as companhias que pagam provento (dividendo ou JCP) e as que têm ‘data com’. A ‘data com’ ou ‘data de corte’ indica qual é o último dia em que o investidor deve possuir uma ação para receber o provento anunciado.
A data com dos dividendos intercalares da Taesa anunciados em 6 de novembro, é nesta segunda-feira, 11. A partir do dia 12 de novembro as ações e units passarão a ser negociadas “ex-proventos”. Os dividendos intercalares por Unit TAEE11 são no valor de R$ 0,26906309586.
Os juros sobre capital próprio por Unit TAEE11 são no valor de R$ R$ 0,39993548700. O pagamento dos proventos ocorrerá no dia 29 de janeiro de 2025.
A JHSF paga nesta segunda-feira, 11, a décima primeira parcela do dividendo mensal no valor de R$ 0,03 por ação. A data base foi 31/10.
A data com para ter direito ao dividendo e JCP da Kepler Weber é nesta segunda, 11. As negociações de ações, a partir do dia 12 de novembro, serão realizadas na condição ex-dividendos e ex-JCP. Os JCP são no valor de R$ 14.151.693,38 correspondentes a R$ 0,08129624 por ação ordinária. Os dividendo são no valor de R$ 14.223.543,09 correspondentes a R$ 0,08170899 por ação ordinária. Os proventos serão pagos no dia 28 de novembro de 2024.
A data com da 1° parcela de juros sobre o capital da Profarma é nesta segunda, 11. A data ex é em 12/11/2024. O pagamento será em 26/11/2024. O valor líquido da primeira parcela é R$ 0,12.
A data com dos juros sobre o capital da Klabin é nesta segunda-feira, 11. As ações e as Units passarão a ser negociadas “ex-proventos” a partir de 12 de novembro. O valor por ação ordinária e preferencial é de R$ 0,06990882533. O valor por unit é de R$ 0,34954412665. O pagamento será realizado em 21 de novembro de 2024.
A data com dos JCP do Grupo Mateus anunciados em 6 de novembro, é nesta segunda-feira, 11. As ações da companhia serão negociadas ex-direitos ao recebimento dos JCP a partir de 12 de novembro. O valor total é de R$ 96.244.314,46, equivalente ao valor bruto de R$ 0,04 por ação.
O pagamento dos JCP será realizado, em uma única parcela, no dia 20 de dezembro de 2024.
Antes da abertura dos mercados:
Mobly.
Após o fechamento dos mercados:
Itaúsa, Sabesp, Localiza, São Martinho, Vamos, Ferbasa, Even, Dexxos, Melnick, Lojas, Quero-Quero, Grupo Mateus, Três Tentos, Grupo SBF, Track & Field.
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